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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

DOROTÉIA, O PISO E A LIXEIRA

Por Siden* - 17.09.12
Num dia desses, após sair da sede do CPERS/Sindicato, encontro a professora Dorotéia, revirando uma lixeira, nas proximidades...

Surpreso com o encontro inusitado, acredito que a mesma já teria me  visto a certa distância, apresso o passo, de sorriso escancarado, e estendo os braços...

- Como vai companheira? Grande lutadora!

- Pois estava aqui revirando o lixo...

- Mas, perdeu alguma coisa? Indago.

- Eu não, mas tem gente que perdeu...

Sem entender, percebendo o semblante irônico de Dorotéia, indago novamente:

- Agora me despertou a curiosidade, o que estás a procurar na lixeira?

- Não desconfias? Agora, com voz também irônica, a educadora me questiona.

- Como vou adivinhar? Por favor, me diga...




- Ora, estou procurando a palavra de um  certo governador, que no passado afirmou que não precisava de decisão do STF para pagar o Piso...

Sem conseguir me conter, explodo numa gostosa gargalhada...

- Mas, parece que para não pagar o Piso, que ele prometeu,  necessita de uma decisão do Supremo, ironizo...

E complemento:

- Estranho que só depois de quatro anos da Lei do Piso entrar em vigor, descobriram que o artigo 5º é inconstitucional...

A educadora de voz inflamada dispara:

- Isso é só enrolação para não pagar um salário digno aos educadores...

De repente, a educadora se afasta da lixeira e afirma com certo  desânimo:

- Não vou encontrar nada aqui. É inútil procurar, pois devem ter levado a palavra, o discurso para reciclar e  reaproveitar...

Sem entender, pergunto:

- Como assim?

- É tempo de Campanha Eleitoral. Responde a educadora.

E chega a carona de Dorotéia e nos despedimos...

Assistindo a partida da educadora fico meditando sobre as últimas afirmações dela.

Devem ter levado o discurso, a palavra, para reciclar e reaproveitar. É tempo de Campanha Eleitoral...

O que será que Dorotéia quis dizer com isso?

Outro enigma da educadora...

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.

 

Professores da Fundação Liberato terão reajuste de 5,47% nos seus salários 
Assembleia foi realizada na tarde de quarta e acordo inclui outros benefícios
Da Redação - 20/09/2012 07h32
Novo Hamburgo  - Os professores da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha aprovaram, em assembleia realizada na tarde desta quarta–feira, a proposta para acordo coletivo negociada com o Governo do Estado.

O documento contempla a reposição da inflação (5,47%), retroativa a março; vale-refeição de R$ 18,72, auxílio-creche de R$ 263,00, estendido também para enteado; ampliação da licença-gestante para 180 dias; ampliação da licença para fins de adoção de crianças até 7 anos incompletos, de 180 dias; fundo de previdência (estudo para concessão de aposentadoria complementar); e pagamento de 20 vales-alimentação adicionais no dia 20 de dezembro.

A negociação entre o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) e o Governo do Estado iniciou em março deste ano, data-base da categoria. Na última quinta-feira, 13, o Governo decidiu por pagar os vales adicionais em dezembro, uma reivindicação dos professores.

“Foi um processo longo, mas que garantiu ganhos para os professores. Os valores do vale-refeição e do auxílio-creche tiveram ganho real e conseguimos assegurar o pagamentos dos vales adicionais. Os valores retroativos deverão ser pagos junto com a folha de setembro”, destaca Fernando Motta, diretor do Sinpro/RS.
http://www.jornalvs.com.br/educacao/414034/professores-da-fundacao-liberato-terao-reajuste-de-5-47-nos-seus-salarios.html

 


Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Após quase 4 meses, professores de federais encerram greve
Comentário
Quase quatro meses de Greve...
Mais vez ficou demonstrado que a valorização da educação continua apenas no discurso...


Por que eles têm medo do Lula?
Por Emir Sader - 20/09/12 | 05:48
Primeiro, ele causou medo quando surgiu como líder operário, que trazia para a luta política aos trabalhadores, reprimidos e super-explorados pela ditadura durante mais de uma década e o pânico que isso causava em um empresariado já acostumado ao arrocho salarial e à intervenção nos sindicatos. [...]


Veja é denunciada por manipular informações em favor da direita
A imprensa capitalista mais próxima a direita lança mais uma ofensiva contra o governo em busca de dividendos eleitorais em favor da direita.
20 de setembro de 2012
No plenário do Congresso e durante declarações à imprensa, os parlamentares do PT denunciaram a revista Veja, órgão tradicional da direita brasileira, por estarem manipulando informações e fustigando acusações infundadas contra o governo e o ex-presidente Lula.

Em sua última edição, a semanário lançou uma ofensiva contra Lula e outros membros do PT, utilizando supostas declarações do publicitário Marcos Valério para tentar acusar o ex-presidente de comandar o “mensalão”.

O ataque da revista contra o governo acontece no exato momento que ocorre o julgamento do “mensalão” as vésperas das eleições municipais em todo o País, servindo claramente de porta voz da direita (PSDB-Dem).

Entre os que se manifestaram estão o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (RS), o líder da bancada petista na Câmara, Jilmar Tatto (SP), o vice-presidente da CPMI do Cachoeira, Paulo Teixeira (SP), o vice-presidente do Senado, Anibal Diniz (AC) e o senador Jorge Viana (AC).

“A reportagem não traz nenhum elemento novo ou mesmo comprobatório. Se vale, na verdade, do velho expediente de afirmar que pessoas ligadas ao fulano de tal fizeram supostas afirmações”, disse Marco Maia.

Uma das graves acusações e métodos que tem sido usados pela direita, que inclusive é um dos pontos polêmicos no julgamento do “mensalão” no STF, é de inverter um direito constitucional de transferir o ônus da prova de uma acusação ao próprio acusado.

A propaganda da revista, independente da credibilidade que se possa atribuir às acusações, visa claramente servir como ferramenta da direita na guerra eleitoral em marcha em todo o País.

Não é por acaso, que a reportagem da revista ocorre no exato momento do julgamento do “mensalão”, como também das investigações da CPMI do bicheiro Carlinhos Cachoeira, que envolve um amplo esquema de corrupção, lavagem de dinheiro, favorecimento em licitações de governos do PSDB e DEM além de outros crimes. O esquema envolvia inclusive o financiamento de matérias e campanhas realizadas pela Veja em favor dos interesses do empresário e do crime organizado, o que foi lembrado pelos parlamentares sobre as relações entre a revista e o bicheiro.

A orientação da revista, portanto, é de aumentar os ataques  ao PT,  se valendo ainda de uma propaganda direitista contra os direitos democráticos da população com métodos acusatórios e difamatórios em larga escala, como fazem contra os movimentos populares, os sem-terra, o movimento estudantil e o movimento operário.
Fonte: Site PCO com modificações e adaptações
Siden Francesch do Amaral - Professor Estadual.



Cristovam pede a governadores que não recorram do reajuste do piso salarial dos professores
18.09.12
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), em discurso nesta segunda-feira (17), fez um apelo aos governadores que estão entrando com ações no Supremo Tribunal Federal (STF) pela inconstitucionalidade do índice de reajuste do piso nacional dos professores. O senador disse que é possível cumprir a lei realocando gastos e que, caso o estado não encontre solução, deve entregar a educação para a União.

- Governadores, por favor: Não comprometam os seus nomes, no século 21, pedindo a inconstitucionalidade de uma lei de reajuste do piso salarial que eleva um pouco acima da inflação o salário dos seus professores – disse o senador.

Dirigindo-se ainda aos governadores, Cristovam disse que é melhor entregarem as escolas ao governo federal, caso não possam bancar os salários dos professores, iniciando-se assim a federalização da educação, do que optar pela falência do sistema educacional, mantendo nas mãos dos estados e dos municípios. Isso, alertou, sacrificaria os professores e, em consequência, o futuro do país.

Segundo seus cálculos, cumprir a lei em todo o Brasil custaria ao país pouco mais de R$ 3 bilhões, o que é quase 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, de cerca de R$ 4 trilhões. Desde que foi aprovado o piso salarial nacional para os professores, apenas dez estados o pagam: Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Amazonas, Roraima e Distrito Federal. Isso não necessariamente inclui todos os municípios, já que a educação não é centralizada.

A luta pela aplicação integral do piso nacional dos professores, iniciativa legislativa de Cristovam, é intensa desde a sua criação, em 2008. Primeiro, seis dirigentes estaduais recorreram alegando a inconstitucionalidade da lei, já que a União estaria entrando em assuntos que dizem respeito aos estados. Reconhecida a constitucionalidade, agora cinco governadores questionam o índice de reajuste.

Pela lei em vigor, todo ano, o piso salarial do professor deve ser reajustado pela variação do "custo-aluno" de acordo com o Fundeb, indicador do Ministério da Educação que considera o número de matrículas e os gastos locais com educação. Por esse fator, o reajuste para 2013 será de 21,25%, o que elevará o piso para R$ 1.756,00. Para o senador, ainda é pouco, já que o salário ideal para atrair professores qualificados deveria ser de R$ 9 mil.

Na opinião de Cristovam, recorrer alegando inconstitucionalidade – tanto da lei, como foi feito anteriormente, o que deixou sua aplicação sub judice por anos, quanto do índice para reajuste – é a mesma coisa de os dirigentes das províncias, em 1888, terem questionado a Lei Áurea.
 

Fonte: CNTE
Por Siden, Professor Estadual.
 
Conselho aprova calendário de mobilização
17/09/2012 17:15
Reunido no dia 14 de setembro, o Conselho Geral do CPERS/Sindicato aprovou um calendário de mobilização que contempla, entre outros pontos, a realização de um ato político em repúdio à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN 4848) contra a lei do Piso encaminhada pelo governador Tarso Genro e outros cinco governadores. A atividade será realizada no dia 1º de outubro, às 18 horas, no teatro da AMRIGS, em Porto Alegre.

O Conselho também aprovou a realização de debates com a categoria de todas as ações feitas a partir do “estado de greve” e recolocar a necessidade de construção de forte greve da educação. A reunião de outubro do Conselho Geral deve marcar a data de uma assembleia geral par avaliar a mobilização e decidir sobre o melhor momento para a greve.

Foi aprovada, ainda, a ampla divulgação da pesquisa sobre a saúde do trabalhador em educação. O material deve ser entregue à imprensa, às Câmaras de Vereadores, mas deve, sobretudo, ser discutida com a categoria. Os dados são alarmantes. Exatos 49,87% da categoria pode estar evidenciando algum tipo de transtorno psíquico e 72,5% diz se sentir nervoso, tenso ou preocupado (veja matéria neste portal).

Entre as outras deliberações, estão: que os NEEJAS realizem eleições para diretor de escola; cobrar da Secretaria da Educação manifestação, por escrito, com relação ao artigo da Lei de Gestão Democrática que trata da recondução; encaminhar emenda ao orçamento para garantir o piso nacional e o investimento de 35% da receita corrente líquida na educação.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato

http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3340


Greve fecha 5.132 agências bancárias no primeiro dia, diz sindicato
Primeiro dia de paralisação no ano passado atingiu 4.191 agências
18/09/2012 21:18
A greve nacional dos bancários fechou 5.132 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal, de acordo com balanço divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) no final do primeiro dia do movimento, com base nos dados enviados pelos 137 sindicatos que integram o Comando Nacional dos Bancários.

Começou mais forte que no dissídio do ano passado, quando o primeiro dia de greve fechou 4.191 agências, de acordo com Carlos Cordeiro, presidente da Contraf. Mas, nem assim os patrões se manifestaram sobre o atendimento, ou não, das reivindicações dos bancários, que incluem aumento de 10,25% nos salários, piso salarial de R$ 2.416,38, participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários mínimos mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários para toda a categoria e auxílio-refeição de R$ 622 nas cláusulas financeiras.

Como a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu 6% de reajuste, equivalente à reposição da inflação dos últimos 12 meses mais 0,58% de aumento real, os bancários se sentiram desprestigiados, considerando-se que os seis maiores bancos do país contabilizaram lucro líquido de R$ 25,2 bilhões no primeiro semestre e que os banqueiros deram aumento de 9,7% aos altos executivos do setor.

Carlos Cordeiro disse que “os bancos têm condições financeiras de sobra” para atender as reivindicações, mas a Fenaban sequer deu retorno às duas cartas que o Comando Nacional dos Bancários enviou nos últimos dias. O longo silêncio dos banqueiros foi determinante para a greve, segundo ele, e os bancários prometem intensificar o movimento e fazer a maior greve da categoria para garantir avanços econômicos e sociais.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=465723


Correios entram em greve a partir desta quarta-feira
Funcionários tiveram assembleia em Porto Alegre na noite de hoje
Moacir Fritzen - 18/09/2012 21h47
Porto Alegre  - O Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande do Sul (Sintect) promoveu uma assembleia geral na noite de hoje, em Porto Alegre, quando os associados decidiram entrar em greve. A decisão passa a valer à meia-noite. A categoria reivindica 46,7% de reposição das perdas salariais ao longo dos anos e 10% de aumento real. Os Correios oferecem reajuste em 5,2% nos salários e os benefícios dos seus 120 mil empregados.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/estado/413786/correios-entram-em-greve-a-partir-desta-quarta-feira.html
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