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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Assembleia geral define calendário de mobilização pelo piso e em defesa das carreiras

04/05/2012 17:06
Educadores da rede estadual de ensino aprovaram na tarde desta sexta-feira (04), em assembleia geral realizada no Gigantinho, em Porto Alegre, um calendário de mobilização em defesa da implementação imediata da lei do piso, das carreiras e contra a reforma da previdência estadual.

A mobilização prevê a realização de manifestações simultâneas no próximo dia 10 em todas as regiões do estado contra o acordo firmado entre o governo Tarso e o Ministério Público. Os protestos serão realizados em frente às sedes regionais do MP.

Os educadores também decidiram paralisar as atividades e realizar manifestações unificadas com outras categorias de servidores no próximo dia 14. Nesta data, o governo Tarso completa 500 dias à margem da lei. As manifestações terão como eixo os 500 dias de um governo fora da lei.

A categoria se somará às demais categorias do funcionalismo numa campanha contra os ataques do governo do Estado à previdência. A categoria decidiu paralisar as atividades nos dias em que o projeto estiver sendo apreciado pela Assembleia Legislativa.

No campo jurídico, o CPERS/Sindicato irá colocar a sua assessoria jurídica à disposição dos associados que queiram ingressar com ações cobrando o piso nacional. O sindicato também ingressará com uma ação coletiva exigindo o cumprimento de 1/3 de hora-atividade.

A última semana de maio deverá ser marcada pela redução de períodos em todas as escolas da rede estadual e realização de atividades de rua com a participação de toda a comunidade escolar – professores, funcionários de escola, pais e alunos.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Jonathan Heckler
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3217

Professores definem paralisação em maio e protesto contra Ministério Público
04/05/2012 - 15h40min
O Cpers-Sindicato promoveu nesta sexta-feira, no Gigantinho, assembleia da categoria. Na pauta não há deliberação sobre greve, mas foram definidas paralisações em todo o Estado no próximo dia 14 de maio e no dia 10 de maio, nas regiões em que há sede do Ministério Público (MP), com protestos em frente aos prédios da instituição.

O Ministério Público passou a ser alvo do Cpers após firmar acordo com o Governo do Estado para pagar R$ 1.451 aos professores que não tinham nos vencimentos atingido o valor do piso nacional. A medida levou o Sindicato a ingressar hoje na Justiça com mandado de segurança solicitando a anulação do acerto entre o Palácio Piratini e o MP
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=26185

Professores aprovam mobilizações contra acordo entre governo e MP sobre pagamento do piso nacional
Atos devem ocorrer nos próximos dias 10 e 14 em diversas cidades do Estado
04/05/2012 | 20h30
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/05/professores-aprovam-mobilizacoes-contra-acordo-entre-governo-e-mp-sobre-pagamento-do-piso-nacional-3748703.html
Por 17 Núcleo- Bagé


MP denuncia quatro policiais por envolvimento em protestos e ameaças a Tarso
Dois deles seriam responsáveis por vídeo no qual aparecem encapuzados e fardados
04/05/2012 | 19h07
 Quatro policiais militares envolvidos em dois incêndios criminosos em Alvorada e na elaboração de um vídeo com ameaças ao governador do Estado, Tarso Genro, foram denunciados pelo Ministério Público nesta sexta-feira. Se condenados, eles poderão pegar até nove anos de prisão — os que ainda estão na ativa podem ser excluídos dos quadros da Brigada Militar.

Segundo o Ministério Público, os fatos relatados na denúncia dizem respeito à queima criminosa de pneus em Alvorada nos dias 26 de agosto e 5 de setembro de 2011, supostamente como forma de protesto por aumentos salariais para a Brigada Militar.

Os PMs denunciados são Marcelo Machado Maier, Fernando de Souza e Silva, Renata Molina Tavares e João Carlos de Souza, este último já aposentado. Marcelo e Fernando participaram, de acordo com a denúncia, da confecção de um vídeo, no qual aparecem encapuzados e fardados, fazendo ameaças ao governador.

Atualmente, os dois estão presos temporariamente, suspeitos de participar em outro caso, uma chacina ocorrida em Alvorada no ano passado. A policial Renata Tavares teria participado da divulgação do material.

De acordo com a promotora Raquel Isotton, as investigações incluíram interceptações telefônicas, busca e apreensão de documentos e realização de uma perícia criminal inédita no vídeo, que permitiu o cruzamento de dados como voz e postura dos participantes, facilitando a identificação dos policiais.

O subprocurador Institucional, Marcelo Dornelles, ressaltou, ainda, que com a denúncia oferecida pelo MP nesta tarde estão encerradas as investigações, inclusive de fatos semelhantes em outros municípios.

— Nesses outros locais os protestos ficaram em nível de manifestações ou não foi possível identificar os autores — disse.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2012/05/mp-denuncia-quatro-policiais-por-envolvimento-em-protestos-e-ameacas-a-tarso-3748553.html
 
Entrega do novo ‘Pacotarso’ concluída nesta sexta-feira
Rachel Duarte - 04/05/12 | 10:29
Parte do novo conjunto de projetos do executivo gaúcho foi protocolada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (AL-RS) e, nesta sexta-feira (04), a segunda leva será encaminhada pela Casa Civil. Diferente da época em que o presidente da casa legislativa era o petista Adão Villaverde, desta vez o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana não foi pessoalmente formalizar o envio do pacote ao deputado Alexandre Postal (PMDB). A ação foi feita por um funcionário do executivo, em caráter meramente protocolar.

O conjunto de projetos deve ser apreciado ainda neste semestre devido ao regime de urgência, fator que gerou nova discussão entre os parlamentares. “A utilização do instrumento de urgência chegou a um grau extraordinário de banalização”, afirmou o deputado Márcio Biolchi (PMDB). O parlamentar da oposição criticou o governo Tarso pelo excesso de projetos enviados a Casa utilizando-se do artigo 62, salientando que somente no primeiro ano de mandato do governador petista 88% das propostas enviadas chegaram à Assembleia para apreciação em urgência. “Os projetos que chegaram sem pedido de urgência – algo em torno de 20 a 30 – foram votados. Ou seja, o governo não pode queixar-se e dizer que, sem o regime de urgência as matérias não são apreciadas”, falou.

Na semana passada, o executivo estadual já havia protocolado dois projetos de lei complementar que aumentam de 11% para 13,25% a contribuição previdenciária mensal dos servidores públicos gaúchos civis e militares. Também com tramitação em regime de urgência, o prazo final para apreciação desses projetos é dia 29 de maio, data a partir da qual passam a trancar a pauta de votações no plenário.O prazo final para serem votados todos os 22 novos projetos é dia 2 de junho.
http://sul21.com.br/jornal/2012/05/entrega-do-novo-pacotarso-sera-concluida-nesta-sexta/

Professores definem paralisações em protesto pela lei do piso
Jornal do Comércio - 04/05/2012 - 18h02min
Educadores da rede estadual de ensino aprovaram, na tarde desta sexta-feira (4) em assembleia geral realizada no Gigantinho, em Porto Alegre, um calendário de mobilização pela lei do piso, pelo plano de carreiras e contra a reforma da previdência estadual.

Segundo nota do Cpers/Sindicato, está prevista a realização de manifestações simultâneas na quinta-feira (10) em todas as regiões do Estado contra o acordo entre o governo gaúcho e o Ministério Público - que prevê o pagamento, de forma provisória, do piso nacional do magistério aos professores da rede estadual de ensino já na folha de abril.

Conforme sua assessoria, o Cpers/Sindicato entrou com recursos de embargos à decisão da Justiça gaúcha que homologou o acordo.

Também foi agendada uma paralisação para o dia 14 de maio, além de manifestações unificadas com outras categorias de servidores. No mesmo dia, conforme o Cpers, o governo Tarso completa 500 dias sem cumprir a lei que prevê o pagamento do piso nacional para a categoria.

O Cpers ainda afirma que colocará a sua assessoria jurídica à disposição dos associados que queiram ingressar com ações cobrando o piso nacional. O sindicato deverá ingressar com uma ação coletiva exigindo o cumprimento de 1/3 de hora-atividade.

A última semana de maio deverá ser marcada pela redução de períodos em todas as escolas da rede estadual e realização de atividades de rua com a participação de toda a comunidade escolar – professores, funcionários de escola, pais e alunos.

Nesta manhã, dezenas de professores realizaram uma passeata pelas ruas de Porto Alegre, desde a avenida Alberto Bins até a sede do Ministério Público, na avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, em protesto contra o acordo que prevê o pagamento do piso.

Para os professores, o acordo impede que o conjunto da categoria tenha um vencimento básico para uma jornada de 40 horas de R$ 1.451, como determina a lei do piso.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=92693

CPERS tenta barrar acordo entre Estado e MP na Justiça
04/05/2012 - 15h03min
O CPERS/Sindicato entrou com um mandado de segurança nesta sexta-feira (04) visando barrar o acordo firmado entre o governo do Estado e o Ministério Público que ataca a lei do piso nacional e a carreira do magistério. 

Assim como fez a ex-governadora Yeda Crusius, o governador Tarso Genro tenta iludir a população do Rio Grande do Sul. Pretende reeditar o conhecido “completivo” do governo passado e mente ao anunciar que está pagando o piso. 

Nesta, sexta-feira educadores e servidores de outras categorias realizaram uma caminhada desde a sede do CPERS/Sindicato, na avenida Alberto Bins, até a sede do Ministério Público, na avenida Aureliano de Figueiredo Pinto.

Durante o trajeto, foram feitas duas paradas. A primeira, em frente à Secretaria da Educação, serviu para que os manifestantes, mais uma vez, denunciassem o governo Tarso pelo descumprimento da lei do piso e também contra a reforma do ensino médio.

A segunda parada aconteceu na esquina que abriga os prédios do IPE e do Tribunal de Justiça. Os servidores se manifestaram contra a reforma da previdência. A luta contra esta reforma é de todos os servidores. Foi lembrado que o Estado deve pagar o que deve para o caixa da previdência.

Em frente ao Ministério Público, os manifestantes fizeram um lanche simbolizando a miséria da categoria. Em seguida iniciaram as falas de representantes de várias entidades de servidores repudiando o espúrio acordo firmado pelo MP e o governo Tarso, que conta com aval do Judiciário.

O acordo condenado pelo CPERS/Sindicato impede que o conjunto da categoria tenha um vencimento básico para uma jornada de 40 horas de R$ 1.451 como determina a lei do piso. No Rio Grande do Sul, a jornada é de 20 horas semanais. É lamentável que O MP respalde o descumprimento de uma lei.

O acordo firmado com o governo do Estado mancha a história do MP, uma instituição que, ultimamente, tem se caracterizado por práticas antissindicais. O MP se caracteriza como um braço de um governador que governa à margem da lei.

Os manifestantes fizeram duras críticas ao procurador-geral Eduardo de Lima Veiga, escolhido para o cargo pelo governador Tarso Genro, mesmo tendo sido o segundo mais votado numa lista tríplice. Lamentavelmente, o procurador-geral se alia ao governo para retirar direitos dos trabalhadores.

O protesto foi encerrado com a queima de centenas de cópias do acordo entre o MP e o Governo Tarso.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=26180

Professores manifestam no Centro de Porto Alegre antes de assembleia
Caminhada pela manhã provocou lentidão no trânsito na região.
EPTC acompanhou deslocamento dos manifestantes até o MP.

Do G1 RS - 04/05/2012 11h37
Em sequência às manifestações que incluem o estado de greve mantido no Rio Grande do Sul, professores da rede pública fizeram uma caminhada no Centro de Porto Alegre na manhã desta sexta-feira (4), antes de uma nova assembleia geral da categoria, que será realizada às 14h, no Ginásio Gigantinho, segundo Conselho Geral do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato).

De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), que acompanha a movimentação, a caminhada passou pelas ruas Alberto Bins, Salgado Filho, Borges de Medeiros, e por volta das 11h os manifestantes passavam pela Aureliano de Figueiredo, até a sede do Ministério Público localizada na avenida, onde ficariam concentrados.
[...]
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/05/professores-manifestam-no-centro-de-porto-alegre-antes-de-assembleia.html
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