TJ restabeleceu
entendimento que viabilizou pagamento de complemento a quase 35 mil
professores
23/05/2012 18:00
O Cpers Sindicato anunciou, na tarde desta quarta-feira, que vai
recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar revogar o
acordo entre o Governo do Estado e o Ministério Público (MP)
viabilizando o pagamento de um complemento salarial a cerca de 35 mil
professores da rede pública estadual. O Tribunal de Justiça (TJ)
restabeleceu ajuste de vontades para que nenhum professor com 40
horas semanais ganhe menos de R$ 1.451, valor do piso nacional da
categoria. O acordo havia sido anulado em decisão de 1º grau. A
sentença, no entanto, não impediu o Palácio Piratini, por conta
própria, de manter o primeiro repasse, o que ocorreu no dia 15.
Além de acionar a mais
alta instância do judiciário brasileiro, o sindicato vai ingressar
com recurso no TJ solicitando liminarmente que haja nova revogação
do acordo, conforme a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira. Nas
duas cortes, o sindicato vai apresentar argumento indicando que o MP
não tinha legitimidade para agir em nome do Cpers. Além disso, que
o pagamento do complemento é prejudicial à categoria, que quer o
valor somente se entendido como piso - sobre o qual incidem todas as
vantagens conquistadas. Os procedimentos devem ser protocolados na
quinta ou sexta-feira.
[…]
Para o sindicato, o completivo salarial acordado não incide sobre o vencimento básico dos educadores e, portanto, fere a lei do piso nacional e ataca o plano de carreira do magistério. O CPERS/sindicato também questiona a competência do MP para firmar acordo em nome de uma categoria profissional.
No próximo dia 30, a categoria irá trabalhar com períodos reduzidos em todos os turnos. Neste dia serão realizadas manifestações, organizadas pelos núcleos da entidade, pela efetiva implementação da lei, contra a reforma da previdência e em defesa dos planos de carreira.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3236
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=425649
23/05/2012 20:03
O espúrio acordo firmado entre o governo do Estado e o Ministério Público foi preliminarmente revalidado pelo Tribunal de Justiça nesta quarta-feira (23). O CPERS/Sindicato já ingressou com uma segunda ação cobrando a suspensão do acordo.Para o sindicato, o completivo salarial acordado não incide sobre o vencimento básico dos educadores e, portanto, fere a lei do piso nacional e ataca o plano de carreira do magistério. O CPERS/sindicato também questiona a competência do MP para firmar acordo em nome de uma categoria profissional.
No próximo dia 30, a categoria irá trabalhar com períodos reduzidos em todos os turnos. Neste dia serão realizadas manifestações, organizadas pelos núcleos da entidade, pela efetiva implementação da lei, contra a reforma da previdência e em defesa dos planos de carreira.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3236
Ministra do STF divulga folha de pagamento na internet
23/05/2012 | 19h27
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e integrante do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu divulgar nesta quarta-feira os salários que recebe nos dois tribunais. A ministra adotou a medida como forma de atender à Lei de Acesso à Informação, que entrou em vigor na semana passada.[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2012/05/ministra-do-stf-divulga-folha-de-pagamento-na-internet-3767627.html
Polícia investiga sumiço de professor de escola da zona sul de Porto Alegre
Vilson Reali foi visto pela última vez no sábado caminhando no bairro Cidade Baixa, onde mora
23/05/2012 | 15h52
Desde terça-feira, a 1ª Delegacia de Investigação de Homicídios e Desaparecidos (DHD) investiga o desaparecimento de Vilson Reali, 54 anos. Professor de Filosofia, História, Religião e Sociologia na Escola Estadual de Ensino Médio Roque Gonzales, Reali não era casado e nem tinha filhos.Segundo familiares e amigos, o último contato dele ocorreu no sábado pela manhã. Ele falou com uma vizinha no bairro Cidade Baixa e teria dito que "iria caminhar antes que o sol ficasse forte".
Em seguida, foi visto atravessando a Rua João Alfredo em direção a Avenida Borges de Medeiros. As compras que teria feito em uma feira e os documentos ficaram no apartamento. O carro dele permaneceu na garagem.
A preocupação começou depois do meio-dia. Ele não compareceu a um almoço que havia combinado com uma ex-colega. Ela tentou contato com ele por celular, mas não conseguiu. Dois dias depois, a inquietação se ampliou. Na segunda-feira, Reali se ausentou do trabalho.
— O Vilson nunca deixou de vir sem avisar. Estamos muito preocupados — diz a vice-diretora da escola, Heloísa Molina Susini.
Depois de enviar mensagens ao celular de Reali implorando por informações, as colegas de trabalho conseguiram contato pelo celular do professor. Segundo elas, um homem atendeu e disse que comprou o celular de um hippie na Avenida Borges de Medeiros. Em tentativa de novo contato por celular, o número já estava desabilitado.
— Ligamos para todos hospitais, fomos ao Departamento Médico-Legal (DML) e ele não está — comenta Heloísa.
O caso foi registrado na madrugada de terça-feira pela sobrinha Agda Meneguzzo, 30 anos.
— Estamos bem desnorteados, sem saber o que aconteceu.
Responsável por investigar o caso, o delegado Cleber dos Santos Lima, da 1ª Delegacia de Investigação de Homicídios e Desaparecidos (DHD), tenta esclarecer o episódio.
— Todas as hipóteses são consideradas — afirma Lima, citando a possibilidade de o professor ter viajado, fugido ou sido vítima de algum bandido.
Na tarde desta quarta-feira, a Polícia Civil ouve parentes do professor. A intenção é refazer os passos do desaparecido.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2012/05/policia-investiga-sumico-de-professor-de-escola-da-zona-sul-de-porto-alegre-3767393.html
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