Seguidores

Sejam Todos Bem Vindos!!! Deixem seus comentários, sugestões e críticas

Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Lista dos aprovados no concurso do Magistério será publicada na quinta-feira

Divulgação dos nomes ocorreria na última sexta-feira, mas foi adiada
15/05/2012 18:08
A Comissão do Concurso Público do Magistério, composta por representantes da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), informou nesta terça-feira que a divulgação da lista dos professores aprovados acontecerá na próxima quinta-feira, dia 17 de maio. Segundo a Seduc, um link será disponibilizado no site da FDRH para que o candidato consulte as informações do concurso por meio do CPF.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=422929

Nota do Tio Noé: Acho ilegal esse sistema, pois isso não é lista, mas sim, uma consulta particular. E porque foi anunciado no edital e na mídia uma Lista de Classificação. Agora o governo anuncia consulta por CPF.
Como vou saber quantos candidatos estão classificados na minha frente? E se, por acaso, apenas eu souber minha posição e ela seja, por exemplo, 128º lugar e, ao ser publicada a nomeação, digamos, dos primeiros 50 classificados no Diário Oficial, conste meu nome, pergunto: Quem irá questionar, já que apenas eu sabia minha colocação?


Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Senado aprova férias escolares durante a Copa do Mundo
A regra vale para todas as escolas - públicas ou privadas - e inclusive para o ensino superior. Mas a medida não é assim tão simples, já que envolve a adaptação dos calendários escolares, mantendo os 200 dias letivos. Entre as questões está: como antecipar as férias e cumprir os 200 dias letivos estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)?


Randon fará investimentos de R$ 2,5 bilhões no Estado
Roberto Hunoff, de Caxias do Sul - 16/05/2012
As Empresas Randon anunciarão amanhã um plano de investimentos para os próximos anos. A solenidade está marcada para as 11h no Palácio Piratini, com presença do governador Tarso Genro.
[...]
O governador Tarso Genro comentou que o investimento se originou de uma exaustiva negociação entre a Randon, as agências financeiras do Estado e a Secretaria de Desenvolvimento para proporcionar a expansão de uma empresa que “é caracteristicamente nacional e gaúcha, dona de um parque de geração de emprego e de coesão social”. Destacou que o investimento é originário da política industrial gaúcha e que o governo fez um trabalho exaustivo com os técnicos, quadros dirigentes e economistas da Randon para que a negociação chegasse a bom termo.

“O Estado é parceiro deste investimento, colocando os incentivos tributários e fiscais necessários. É um aporte extraordinário; não é qualquer um que consegue”, comemorou. Segundo o governador, “este é o maior aporte individual (de um grupo), mas provavelmente não será o maior ao longo do governo”. Disse que o Estado vem fazendo outras tratativas e que os investimentos internos e externos são de média e longa maturação.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=93514
 
Oposicionistas cobram projeto para o magistério
Alexandre Leboutte, JComércio - 16/05/2012
Deputados da oposição ao governo Tarso Genro (PT) na Assembleia Legislativa se revezaram na tribuna para criticar o pagamento do abono a 34.789 professores da rede pública estadual que recebem salário básico inferior ao piso nacional da categoria - R$ 1.451,00. Frederico Antunes (PP), Zilá Breitenbach (PSDB) e os peemedebistas Maria Helena Sartori e Giovani Feltes cobraram do Executivo o envio de um projeto de lei para normatizar o complemento salarial.

A chamada “parcela completiva” foi paga ontem, em folha suplementar, mesmo após decisão judicial ter declarado nulo o acordo entre o governo e o Ministério Público (MP), que previa o pagamento da diferença aos educadores. Citando uma consulta feita à procuradoria-geral da Assembleia, que teria declarado ilegal o pagamento do abono sem a autorização do Parlamento, o deputado Frederico Antunes pediu à mesa diretora que acione a Comissão de Educação - presidida por Juliana Brizola, PDT - para que seja feita uma comunicação ao Executivo declarando que o Legislativo gaúcho aguarda “a legalização do ato” através de um projeto de lei.

“Quando a gente imagina que será resolvida essa novela,  o governo aumenta o imbróglio”, cutucou Federico. “E quem perde com isso são os professores que aguardam uma solução e recebem mais problemas”, continuou. “Foi rasgado o plano de carreira do magistério” bradou. “E a Justiça está aqui confirmando isso”, apontou o parlamentar do PP, dizendo que talvez até votasse a favor, caso um projeto fosse enviado.

Maria Helena Sartori afirmou que a Comissão de Finanças, por ela presidida, já encaminhou ofício à presidência da Casa para interpelar o governo diante do que denominou como “desrespeito ao Legislativo”. “O que aconteceu foi um ato autoritário e de desrespeito aos Poderes constituídos”, ressaltou uma segunda vez, lembrando que o acordo com o MP foi invalidado pela 2ª Vara da Fazenda Pública.

“O piso é o piso nacional, é aquele valor. Não tem acordo para pagar diferente. Pelo menos não na Justiça”, insistiu a peemedebista. Maria Helena ainda criticou uma declaração que teria sido dada por Tarso de que o piso (na indexação do Fundeb) seria um equívoco jurídico.

“O governador vem cometendo, de forma recorrente, equívocos políticos, especialmente quando impõe que suas proposições não sejam discutidas pelos parlamentares, encaminhando os textos em regime de urgência. E agora comete os equívocos técnicos e jurídicos de constitucionalidade, com flagrante desrespeito ao Poder Legislativo. Está na hora de deixar de lado a prepotência e a arrogância, e ouvir mais”, disparou a deputada do PMDB.

Líder do governo da tucana Yeda Crusius (2007-2010), que também não pagou o piso ao magistério e entrou na Justiça para contestá-lo, a deputada Zilá Breitenbach também criticou o governo. “O magistério gaúcho deve estar preocupado, porque não lhe garantem o que de direito a lei lhe assegura, depois tentam remendá-la para um número pequeno de professores, dividindo a categoria. Sempre entendemos que valores iguais devem ser repassados a todos os funcionários. Não se pode pagar um mais e outro menos quando se exerce a mesma função, mesmo que seja na forma de um completivo”, argumentou Zilá. A deputada ainda fez uma provocação ao governo, afirmando que ele precisa melhorar sua assessoria, em virtude do abono ter sido considerado ilegal pela Justiça.

Dizendo não ter entendido se o parlamentar do PP estava a favor ou contra o pagamento feito aos professores, Raul Pont (PT), único governista a subir à tribuna para responder aos ataques da oposição, justificou que o governo teve de buscar uma solução temporária, enquanto aguarda o julgamento de ações de vários estados e municípios contra o indexador do piso nacional do magistério, o Fundeb, com variação mais de três vezes superior à inflação.

De acordo com Pont, são 2,1 mil professores recebendo até R$ 100,00; 7,5 mil educadores na faixa de R$ 100,00 a R$ 200,00; 11 mil com abono entre R$ 200,00 e R$ 300,00; 9 mil com valor entre R$ 300,00 e 400,00; e 4,8 mil recebendo acima de R$ 400,00. Pont disse que os educadores recebem o “benefício”, além das vantagens por tempo de serviço. “Eu entendo que é muito melhor para os professores receberem o benefício do que não receberem.”

Giovani Feltes (PMDB) rebateu, voltando a argumentar que o acordo não vale para a Justiça e que a procuradoria da Assembleia avaliou que é preciso uma lei para autorizar o pagamento. “O próprio governador tem formação jurídica, foi ministro da Justiça, deveria saber”, provocou Feltes.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=93511
.

Um comentário:

Anônimo disse...

Quando eu vejo esses que eram do governo anterior defendendo o magistério e na época que eram governo nada fizeram eu comprovo que todos só usam a categoria para se beneficiar, como acontece agora que o atual governo defendia a classe e hoje o "PAI" do piso abandonou o filho,chego a conclusão que devemos anular o voto,ou trocar todas as fraldas, politicos e fraldas devem ser trocadas constantemente.