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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Conselho aprova índice de reajuste a ser cobrado do governo.

Proposta será debatida em assembleia geral
09/11/2012 16:29
28,98% de reajuste já! Para professores e funcionários de escola. Sem abrir mão da luta pelo piso, o Conselho Geral do CPERS/Sindicato aprovou na manhã desta sexta-feira 9 o percentual de reajuste salarial a ser cobrado do governo do Estado para o ano de 2013.

A proposta, agora, será remetida para discussão em assembleia geral, marcada para as 13 horas do dia 29 de novembro, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.

O cronograma de mobilização da categoria prevê a realização de reuniões nas escolas e de assembleias regionais entre os dias 19 e 26 de novembro. A categoria também deve realizar manifestações regionais.

A agenda de mobilização dos educadores neste período ainda inclui a participação nas marchas do Sem e da Palestina, na tarde do dia 29 de novembro, em Porto Alegre, e a participação com representantes no ato político contra o Acordo Coletivo Especial (ACE), em Brasília, no dia 28 de novembro.

A categoria também participará de atividades unificadas, em Porto Alegre e nas diferentes regiões do Estado, em 20 de novembro – Dia da Consciência Negra.

No próximo dia 14, em Porto Alegre, os núcleos do CPERS/Sindicato da capital, com o reforço dos demais núcleos da região metropolitana, realizarão um ato contra a demissão de professores contratados. A concentração será na Praça Argentina, às 9 horas. Os educadores ligados ao 38º Núcleo sairão em passeata desde o Instituto de Educação, e os vinculados ao 39º Núcleo, desde o Julinho.
 
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3383


 

Cpers pressionará deputados para não votarem aumento parcelado
Sindicato dos professores critica governo por não cumprir piso e quer pagamento de 28,98% integral
09/11/2012 21:16
Segundo a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, haverá mobilização no Parlamento
Crédito: Tarsila Pereira
O Cpers/Sindicato realizou reunião do Conselho Geral da entidade que representa os servidores da educação no Rio Grande do Sul, nesta sexta-feira, e ficou determinado que a categoria vai pressionar os deputados estaduais para não votarem o projeto de aumento para os professores. O motivo é o conhecido embate com o governador Tarso Genro, acusado de não cumprir o piso nacional do magistério ao sugerir reajuste de 28,98% parcelado entre 2013 e 2014.

Segundo a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, haverá mobilização no Parlamento. “É claro que nós vamos pressionar deputados da base e da oposição para retirarem essa proposta do plenário. A nossa alternativa é de que se pague tudo de uma vez para não defasar ainda mais o salário dos professores, que já acumulam muitas perdas”, ressaltou.


A categoria, que está em estado de greve podendo deliberar por uma paralisação geral a qualquer momento, agendou a assembleia para o próximo dia 29. Uma das críticas mais fortes permanece sendo o não pagamento do piso de forma integral, respeitando os benefícios agregados ao longo dos anos pelo plano de carreira.
[...]
 

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=475312

 
Cpers/Sindicato realizará assembleia geral dia 29 deste mês
09/11/2012 - 12h49min
O Cpers/Sindicato retoma a pauta de denúncias ao governo Tarso Genro ao afirmar que apenas 50% das vagas disponibilizadas no concurso público foram preenchidas, enquanto o governo dispensa centenas de professores contratados em meio à falta gritante de trabalhadores em escolas de todo o Rio Grande do Sul.

No dia 29 de novembro, às 13h, o Cpers realiza uma assembleia estadual em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre. Nesta sexta-feira (09), o Conselho-Geral da entidade esteve reunido para definir os próximos passos da mobilização que cobra, ainda, o pagamento do Piso Nacional aos professores gaúchos.

Para Régis Ethur, 2º vice-presidente da entidade, o governo é ciente de que existe uma necessidade de vagas superior
ao que ele fez neste concurso (10 mil). Para piorar, o governo impõe uma jornada de trabalho que não respeita o critério de um terço de hora/atividade. Os professores contratados não precisariam ser demitidos, pois há uma centena de escolas com vagas e ainda prejudicando os estudantes com a troca de professores no final do ano letivo, disse.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=28685
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