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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Sindicato dos professores confirma greve para o dia 12 de dezembro

Medida será em protesto ao reajuste salarial do piso do magistério
30/11/2012 10h20
Foto: André Ávila
Porto Alegre - Em assembleia geral realizada pelo sindicato dos professores do Rio Grande do Sul (Cpers) em frente ao Palácio Piratini nesta quinta-feira (29), ficou decidido que os professores da rede estadual paralisarão as atividades no dia 12 de dezembro. A medida será em protesto ao reajuste salarial do piso do magistério. 

A categoria exige o reajuste emergencial de 28,98% imediato e não parcelado em três vezes, como propõe o governo. A ideia do Cpers é pressionar o governador Tarso Genro, inclusive, durante as interiorizações e também tentar mobilizar os deputados.
http://www.jornalnh.com.br/estado/428039/sindicato-dos-professores-confirma-greve-para-o-dia-12-de-dezembro.html
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo. 



Educadores decidem cobrar um reajuste emergencial e imediato de 28,98%
Educadores decidem cobrar um reajuste emergencial e imediato de 28,98%
29/11/2012 17:13
Repassado por Sergio Weber
Professores e funcionários de escola da rede estadual realizaram nesta quinta-feira 29, na Praça da Matriz, em Porto Alegre, uma assembleia geral. A categoria aprovou a cobrança de um reajuste emergencial e imediato de 28,98%, sem, no entanto, abrir mão da luta pela implementação do piso salarial, que vem sendo sistematicamente negado pelo governo Tarso.

Os educadores não aceitam a proposta apresentada pelo governo de parcelamento do reajuste. Encaminhado em regime de urgência, a proposta elaborada no Palácio Piratini prevê o pagamento do índice de 28,98% até o final de 2014. A categoria decidiu que, além do governo, irá pressionar os deputados estaduais e os partidos que integram a sua base na Assembleia Legislativa.

Segundo manifestações, o regime de urgência serve, exclusivamente, para impedir que o debate aconteça na sociedade. Nada justifica a urgência em um projeto que prevê a diluição do reajuste ao longo de dois anos. A manobra é entendida pela categoria como uma forma de o governador dizer que o piso não será pago ao longo do seu governo.

A assembleia dos educadores também aprovou a realização de um dia estadual de paralisação, com ato público em Porto Alegre: 12 de dezembro. Se o governo mantiver a tramitação da sua proposta, os educadores aprovaram a realização de vigílias junto à Assembleia Legislativa nos dias em que o projeto entrar na pauta de votação.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato

http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3400
Por Júlio César Pires de Jesus, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo.



Dilma propõe MP para destinar royalties à educação
30.11.12
Após meses de pressão e negociação direta entre a CNTE, os movimentos organizados pela educação e o governo, além do clamor popular nas redes sociais, a presidenta Dilma Rousseff acaba de destinar 100% dos royalties de concessões futuras para a educação e 50% do fundo social do pré-sal. A decisão será publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira, 03 de dezembro.

Dilma decidiu respeitar os contratos já em vigência e também manter a mesma redistribuição dos royalties conforme aprovado pelo Senado, garantindo que não haja contestações jurídicas para a medida.

"É importante porque mostra que a presidenta está preocupada com a viabilização financeira do PNE, mas ainda precisamos aprovar a MP no Congresso para garantir realmente que os recursos dos royalties sejam destinados para a educação. A CNTE irá lutar permanentemente para que isso aconteça", afirmou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Para o ministro Aloizio Mercadante, "não há futuro melhor do que investir na educação. Isso envolve todas as prefeituras do Brasil, os estados e a União, porque só a educação vai fazer o Brasil ser uma nação efetivamente desenvolvida."
http://www.cnte.org.br/index.php/comunica%C3%A7%C3%A3o/noticias/11399-dilma-propoe-mp-para-destinar-royalties-a-educacao



Exigindo reajuste em parcela única, Cpers agenda paralisação para dezembro
Professores realizaram assembleia geral em frente ao Palácio Piratini nesta quinta
29/11/2012 16:53
Cpers fez manifestação em frente ao Piratini
Crédito: Arthur Puls
Após a assembleia geral em frente ao Palácio Piratini na tarde desta quinta-feira, o sindicato dos professores do Rio Grande do Sul (Cpers) agendou uma paralisação em 12 de dezembro. A categoria exige o reajuste emergencial de 28,98% imediato e não parcelado em três vezes, como propõe o governo.

A ideia do Cpers é pressionar o governo nas interiorizações que o governo do Estado irá realizar, em diferentes regiões gaúchas, além de mobilizar os deputados, pois o projeto tramita na Assembleia Legislativa. Na tarde desta quinta, conforme o Cpers, mais de 1 mil professores se mobilizaram em frente ao Piratini. Já segundo o governo foram cerca de 600.

O secretário estadual de Educação, José Clóvis Azevedo, não acredita na manutenção do estado de greve. “Eles não estão mais dispostos a uma mobilização de uma greve que não tem nenhuma possibilidade de êxito”, comentou, em entrevista à Rádio Guaíba.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=478029

 

Por que a docência não atrai:
Baixos salários, desvalorização social e más condições de trabalho. De acordo com os resultados do estudo da Fundação Victor Civita, esse conjunto de fatores afasta a maioria dos alunos que em algum momento chegou a pensar em se tornar professor.

Fonte: Pesquisa Atratividade da Carreira Docente no Brasil (FVC/FCC)
Sim, o professor é fundamental para a sociedade e exerce um trabalho importante, nobre, gratificante e de muita responsabilidade. Mas, não, obrigado, não queremos ir para a sala de aula. É isso que diz a maior parte dos jovens brasileiros hoje. O trabalho é mal remunerado e o docente é confrontado pelos alunos, esquecido pelo governo e desvalorizado pela sociedade. Na pesquisa da Fundação Victor Civita (FVC) e da Fundação Carlos Chagas (FCC), apenas 2% dos estudantes do terceiro ano apontaram a Pedagogia ou algum tipo de Licenciatura como primeira opção de carreira.

Penso, logo desisto
Cerca de um terço dos entrevistados cogitou a ideia da docência, mas acabou se afastando pelos fatores negativos ligados à carreira.

[...]


Esse resultado bate com o panorama dos maiores vestibulares do país. De acordo com o Censo da Educação Superior de 2009, Pedagogia, Licenciaturas e outros cursos ligados à formação de professores têm uma relação candidato/vaga bastante desfavorável (como mostra o gráfico abaixo). O maior vestibular do país, promovido pela Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), oferece 109 opções de cursos. E a graduação em Pedagogia no campus de São Paulo está na 90ª posição - no de Ribeirão Preto, é ainda pior: 92ª. Licenciaturas e disciplinas da Educação Básica são ainda menos procuradas pelos jovens (confira o ranking abaixo).

O estudo da FVC/FCC revela outro dado interessante. Os pesquisadores perguntaram aos 1.501 alunos entrevistados na parte quantitativa da análise se em algum momento do processo de escolha profissional eles haviam cogitado trabalhar como professor - e 32% responderam que sim. Porém quase todos logo descartaram a ideia. A questão voltou a ser abordada nos grupos de discussão, gerando reações que iam da surpresa ao riso. Como explica Ivan*, que estuda numa escola particular em Campo Grande: "Já pensei em ser professor, só que desisti rápido. Não tenho essa vocação, essa habilidade". Nas palavras de Carlos*, aluno da rede pública de Fortaleza, "já imaginei me tornar professor de Inglês, mas foi só por um momento".

Prestou, passou
Na média das universidades brasileiras e no maior vestibular do país, a relação candidato/vaga dos cursos de Pedagogia e Licenciaturas é uma das mais baixas.

[...]

Faltam 710 mil docentes com formação adequada à área
O problema é que não há candidatos suficientes para suprir, com qualidade, as vagas disponíveis. De acordo com uma estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação, só no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores com formação adequada à área que lecionam chega a 710 mil. É o que os especialistas chamam de "escassez oculta", que se registra quando o ensino é exercido por pessoas não plenamente qualificadas a ensinar para determinado nível escolar ou disciplina. A situação mais crítica ocorre nas ciências exatas. Em áreas como a de Física, o porcentual de docentes graduados no campo de saber específico é de apenas 25,2%. Na de Química, o total é de 38,2%.

O panorama é ainda mais grave se considerarmos que 41% do corpo docente tem 41 anos ou mais - ou seja, está relativamente próximo da aposentadoria (como se vê no gráfico abaixo). Além disso, a julgar pelos resultados dos mais recentes Censos Escolares da Educação Básica, começam a se avolumar evidências de que o número de aposentadorias tende a superar o número de formandos nos próximos anos.

Vale repetir que esse quadro não tem nada a ver com falta de vagas nas universidades. "Entre 2001 e 2006, houve crescimento de 65% no número de cursos de licenciatura. As matrículas, porém, aumentaram apenas 39%", afirma Bernardete Gatti, pesquisadora da FCC e supervisora do estudo. Segundo o Censo da Educação Superior de 2009, há 55% de vagas ociosas nos cursos de Pedagogia e formação de professores - número acima da média das outras carreiras (leia o gráfico abaixo).

Vai faltar gente
Número de vagas ociosas nos cursos de Pedagogia e formação de professores é alto. Enquanto isso, corpo docente envelhece.

 
[...]
http://www.cnte.org.br/index.php/comunica%C3%A7%C3%A3o/noticias/11342-por-que-a-docencia-nao-atrai
Por Sergio Weber, Professor e Diretor Financeiro do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.



Uma escola a caminho dos 100 anos
Ângela Maieski* - 01.12.12
Fonte: http://escoladpedroiinh.wordpress.com/page/2/
Em 1997, a então Escola Estadual de 1º Grau Incompleto D. Pedro II do Bairro Rincão - NH - organizou uma festa em comemoração aos 50 anos. Essa história ainda não está completa, faltam pontos e vírgulas; e entre eles, várias informações que estão sendo coletadas entre professores e alunos que por lá passaram.

A festa foi concorrida, pelo que ouvi falar. Pela manhã, os 50 anos da escola ficaram registrados em inúmeras fotos. Ao meio-dia, dez anos já haviam sido adicionados e no final da tarde já havia quem afirmasse que seriam até mais de 60 anos.

A escola não tinha registro oficial de sua criação.
Uma escola sem registro de nascimento? Isso é algo inadmissível, logo ela, que tanto faz para fornecer as ferramentas adequadas para que inúmeras gerações possam registrar suas próprias histórias, sem poder registrar a sua?

Inúmeras horas de pesquisa e diversos autores após, fornecem as pistas que levam a uma hipótese: A atual Escola Estadual de Ensino Médio D. Pedro II, que já teve vários nomes, até antes de ser chamada Escola Isolada Rincão dos Ilhéus, já existia em 1927, ano da emancipação de Novo Hamburgo.

Escola Isolada Rincão dos Ilhéus
Hoje EEEM D.Pedro II
Novo Hamburgo RS
Fonte: http://escoladpedroiinh.wordpress.com/page/2/
É preciso comprovar o fato, e para isso é preciso encontrar um ato! O Acto nº 18 de 10 de abril de 1917, enfim comprova o fato, criando as aulas mistas no Rincão dos Ilhéus no 2º Distrito de São Leopoldo - um “novo” nome para a velha escola – e nomeando para rege-la a Exma. Sra. D. Justina Dias Fialho.

Os 50 anos comemorados em 1997 na verdade era 80. Poderíamos ter comemorado os 95 anos em abril, mas por outro lado, talvez até seja melhor aguardar e já começar a organizar a Festa do Centenário.


Fonte: http://escoladpedroiinh.wordpress.com/page/2/

Talvez até lá a escola ganhe uma quadra coberta ou um auditório, que nos permita realizar a festa, faça chuva ou faça sol, ou, talvez o muro de arrimo, nos fundos da escola, há tantos anos aguardado, se torne realidade. Afinal, aos 100 anos ela merece algum presente especial!

*Angela Maieski é professora estadual
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

 

Sociedade civil quer garantir que recursos de royalties sejam destinados à educação pública
Heloisa Cristaldo, Agência Brasil - 01/12/2012 - 15h35
Brasília -  Com o anúncio feito sexta (30) pelo governo federal de vincular integralmente os recursos dos royalties do petróleo de futuros contratos à educação, a sociedade civil já começa a se mobilizar para garantir a destinação desses recursos para educação pública. 

“Vamos analisar o texto da medida provisória, esse é o primeiro passo. Não adianta colocar no contexto dos royalties a destinação para educação. Tem que especificar que essa destinação é para educação pública. A gente não pode financiar a ineficiência do setor privado na educação”, argumentou Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. 

Com o veto da presidenta Dilma Rousseff ao artigo do projeto de lei que propunha mudança na distribuição dos royalties do petróleo de campos já em exploração, os estados e municípios produtores continuarão recebendo os mesmos percentuais dos contratos no regime de concessão já firmados. Em medida provisória (MP), o governo vai regulamentar os contratos já estabelecidos e futuros, além de garantir a distribuição das riquezas do petróleo e o fortalecimento da educação brasileira.

A educação também vai receber 50% dos rendimentos do Fundo Social. A reserva é uma poupança pública com base em receitas da União. O Fundo Social, criado em 2010, prevê investimentos em programas e projetos de educação, cultura, esporte, saúde e de combate à pobreza, entre outros.

De acordo com Daniel Cara, o dinheiro oriundo dos royalties ainda vai demorar para chegar nas escolas públicas brasileiras, mas garantirá a implementação do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a área.

Os recursos vão possibilitar ainda a implementação do Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), também previstos pelo PNE, que garante um padrão mínimo de qualidade na educação pública. O indicador aponta o quanto deveria ser investido por aluno em cada etapa e modalidade da educação básica para que o país ofereça uma boa qualidade de ensino.

“O CAQi é calculado com base em insumos como remuneração adequada do professor, política de carreira, formação continuada, número de alunos por turma e infraestrutura pedagógica”, explicou Daniel Cara. Segundo o PNE, o CAQi deve ser implementado no prazo de até dois anos após a aprovação do plano pelo Congresso Nacional.

Edição: Lílian Beraldo
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-01/sociedade-civil-quer-garantir-que-recursos-de-royalties-sejam-destinados-educacao-publica

Por Míriam A. Vivi Kuhn, Professora e Diretora no 14º Núcleo.


Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Governo anuncia 100% dos royalties futuros do petróleo para educação
"Só a educação vai fazer o Brasil avançar. Se o pré-sal e o petróleo são o passaporte para o futuro, não há futuro melhor para nossos filhos, nossos netos do que garantir a educação". Aloízio Mercadante.

Mais de 5 mil pessoas deram as mãos pela liberdade do estado palestino 
Um ato internacional em solidariedade à Palestina. Assim os organizadores do Fórum Social Mundial Palestina Livre resumiram o evento promovido em Porto Alegre nos últimos três dias. As conversas entre 300 entidades de 36 países sobre o futuro dos palestinos encerraram neste sábado (1º), e resultaram em um documento de 15 itens. [...]
 
 

LEI DO PISO É MANTIDA NA ÍNTEGRA
CONFETAM  - DELEGADOS REPRESENTANDO FEDERAÇÕES E SINDICATOS DO BRASIL INTEIRO, COMPARECERAM PARA REUNIÃO COM O MINISTRO, DEFENDENDO A LEI DO PISO E DIREITOS DE MILHÕES DE PROFESSORES DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL. FOTO TIRADA NO SAGUÃO DO MEC - BRASÍLIA.

O REAJUSTE DO PISO CONTINUARÁ A SER FEITO CONFORME SEU ARTIGO 5º E PARÁGRAFO.
MINISTRO JOAQUIM BARBOSA NEGA LIMINAR AOS SEIS GOVERNADORES NA ADI 4848 - MAIS UMA VITÓRIA DOS PROFESSORES DO BRASIL.
 

CONCLUSÃO: Com esta vitória deve a luta voltar-se  agora para o Congresso Nacional, onde há duas ameaças ao artigo 5º da lei do Piso:

1) O Projeto de Lei 3776, que busca mudar o indexador do artigo 5º da Lei do Piso para o INPC, não pode ser votado pelo plenário e;

 
2) O Projeto de Lei articulado pela CNTE e Comissão de Educação, para alterar o artigo 5º da Lei do Piso, prevendo reajuste pelo INPC + 50% do reajuste do valor aluno, que é o PL 3776 melhorado e o artigo 5º  da Lei do Piso piorado.


TAIS PROJETOS NÃO DEVEM IR AVANTE.
DEVEM  PERMANECER ONDE ESTÃO, PARA GARANTIR O INTEGRAL REAJUSTE DO VALOR DO PISO EM 2013, PELO VALOR ALUNO, CONFORME ATUAL ARTIGO 5º DA LEI DO PISO, MANTIDO PELA DECISÃO DO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA.

Por que alterar um direito que o STF acabou de declarar constitucional ao negar liminar aos governadores, que não podem ser premiado por estas duas ameaças nacionais que pairam no ar???

SÓ FALTA MAIS UM MÊS.
NÃO MEXENDO-SE NA LEI DO PISO ATÉ FINAL DE DEZEMBRO DE 2012, RESTARÁ GARANTIDO O REAJUSTE INTEGRAL PELO VALOR ALUNO. EIS ENTÃO A BANDEIRA QUE DEVE SER DEFENDIDA PELO MOVIMENTO SINDICAL E TODOS OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. QUE TERÃO O QUE COMEMORAR NO NATAL SE NÃO FOREM ATRAIÇOADOS, POIS O STF JÁ PROTEGEU SEU DIREITO AO MENOS ATÉ 2013! FALTAM AOS DEMAIS ATORES SOCIAIS FAZEREM A SUA PARTE!

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