Por Siden* - 05.12.11
Às vezes, não sei porquê, acordo e lembro das músicas que minha mãe cantava...
Geralmente, a melodia tem algo a ver com coisas do momento, com acontecimentos recentes.
O cérebro tem mistérios inexplicáveis...
A vida tem fatos inexplicáveis...
Lembro do executivo estadual recebendo os trabalhadores em educação na calçada do Piratini...
Penso silenciosamente: Quem te viu e quem te vê...
A vida é surpreendente...
Mas penso, amanhã será outro dia...
Penso na Greve que acabou. Foi um bom primeiro tempo... Afinal é sempre bom um aquecimento...
Lembro na Lei do Piso Nacional. Será que Lei é somente para o povo cumprir?
Ah! Não citei a música. Era uma marchinha de Carnaval. Não lembro toda...
Começava assim:
Deixou, deixou, deixou,
Deixou cair a máscara da face...
A memória surpreende... A vida surpreende...
Quero cantar:
Deixou, deixou, deixou,
Deixou cair a máscara da face...
É bom iniciar a semana cantando....
*Siden Francesch do Amaral - Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.
Geralmente, a melodia tem algo a ver com coisas do momento, com acontecimentos recentes.
O cérebro tem mistérios inexplicáveis...
A vida tem fatos inexplicáveis...
Lembro do executivo estadual recebendo os trabalhadores em educação na calçada do Piratini...
Penso silenciosamente: Quem te viu e quem te vê...
A vida é surpreendente...
Mas penso, amanhã será outro dia...
Penso na Greve que acabou. Foi um bom primeiro tempo... Afinal é sempre bom um aquecimento...
Lembro na Lei do Piso Nacional. Será que Lei é somente para o povo cumprir?
Ah! Não citei a música. Era uma marchinha de Carnaval. Não lembro toda...
Começava assim:
Deixou, deixou, deixou,
Deixou cair a máscara da face...
A memória surpreende... A vida surpreende...
Quero cantar:
Deixou, deixou, deixou,
Deixou cair a máscara da face...
É bom iniciar a semana cantando....
*Siden Francesch do Amaral - Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.
Nostalgia
Por Denise*
A outra face de mim quer o gozo nostálgico,
desejo,
de um tempo vivido, imaginado e esquecido, volatilizado
desejo.
Indicação constante das alegrias supremas, aparentemente plenas,
o traço.
Nas dores indizíveis, necessárias perdas, o campo:
desejo.
Horizonte agora é recompensa, o ganho:
desejo,
alhures endereçado...
.........
desejo,
de um tempo vivido, imaginado e esquecido, volatilizado
desejo.
Indicação constante das alegrias supremas, aparentemente plenas,
o traço.
Nas dores indizíveis, necessárias perdas, o campo:
desejo.
Horizonte agora é recompensa, o ganho:
desejo,
alhures endereçado...
.........
“O horizonte, a esfera do que é constante e envolve o homem, não é nenhuma parede que o cerca. Ao contrário, o horizonte aponta como tal para o que não foi fixado, para o que vem-a-ser e para o que pode vir a ser, para o possível.” (HEIDEGGER, p. 446 - Nietzsche)
*Denise Cestari Gules Guerreiro, Graduada em Filosofia-Licenciatura pela UNISINOS. Membro integrante do Grupo de Pesquisas sobre a Obra de Sören Kierkegaard - CNPQ/Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. Aluna do curso filosofia-bacharelado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
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