Um sucesso absoluto. Assim pode ser classificado o Encontro Internacional “Resistindo ao Neoliberalismo: Outra Educação é Possível”, organizado pelo CPERS/Sindicato na quarta-feira, 27, que trouxe à Porto Alegre especialistas de três países e mais um representante brasileiro para falarem das práticas e lutas educacionais nos locais onde vivem.
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Com tradução em espanhol e inglês, já que havia representantes da Argentina, Cuba e Inglaterra, o Encontro Internacional começou com a apresentação do músico Pedro Munhoz. Em seguida, dando as boas vindas aos trabalhadores em Educação, estudantes, sindicalistas, representantes dos movimentos sindicais e sociais, a presidente do CPERs/Sindicato, Rejane Oliveira, explicou os motivos da entidade promover um evento dessa envergadura:
“O CPERS/Sindicato quer contribuir também, além de sua atividade sindical na defesa dos interesses dos educadores, na discussão sobre que Educação a escola pública deve proporcionar aos seus alunos, no Estado e no Brasil. Somos contra as práticas neoliberais que divide a sociedade em pobres e ricos, brancos e negros, homens e mulheres, quem tem educação de qualidade e quem não tem. Assim o neoliberalismo vai excluindo parcelas da população e impondo sua visão de mundo que atinge profundamente os direitos dos menos assistidos. É contra isso que lutamos”
A presidente do CPERS passou a palavra a vice-presidente Neida Oliveira, que fez uma saudação especial ao estudantes presentes ao evento, lembrando que foram eles os responsáveis por uma ocupação no mesmo local que impediu, em 2009, a ex- secretária de Educação, Mariza Abreu, discutir com empresários gaúchos formas de implantar práticas liberais no ensino público.
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Mais em http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2318
Com tradução em espanhol e inglês, já que havia representantes da Argentina, Cuba e Inglaterra, o Encontro Internacional começou com a apresentação do músico Pedro Munhoz. Em seguida, dando as boas vindas aos trabalhadores em Educação, estudantes, sindicalistas, representantes dos movimentos sindicais e sociais, a presidente do CPERs/Sindicato, Rejane Oliveira, explicou os motivos da entidade promover um evento dessa envergadura:
“O CPERS/Sindicato quer contribuir também, além de sua atividade sindical na defesa dos interesses dos educadores, na discussão sobre que Educação a escola pública deve proporcionar aos seus alunos, no Estado e no Brasil. Somos contra as práticas neoliberais que divide a sociedade em pobres e ricos, brancos e negros, homens e mulheres, quem tem educação de qualidade e quem não tem. Assim o neoliberalismo vai excluindo parcelas da população e impondo sua visão de mundo que atinge profundamente os direitos dos menos assistidos. É contra isso que lutamos”
A presidente do CPERS passou a palavra a vice-presidente Neida Oliveira, que fez uma saudação especial ao estudantes presentes ao evento, lembrando que foram eles os responsáveis por uma ocupação no mesmo local que impediu, em 2009, a ex- secretária de Educação, Mariza Abreu, discutir com empresários gaúchos formas de implantar práticas liberais no ensino público.
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