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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Feijó vai renunciar ao cargo de vice-governador

O vice-governador do Estado, Paulo Afonso Feijó, deve renunciar ao cargo para concorrer a deputado federal nas eleições de outubro de 2010. Ele garantiu que até o dia 2 de abril não será mais o vice-governador do Rio Grande do Sul. O político é filiado ao Democratas. O vice-governador explicou que se concorresse ao mesmo cargo, não precisaria renunciar, mas como pretende disputar uma vaga no Parlamento gaúcho o abandono do cargo é obrigatório.

Feijó concorreu em 2006 na chapa de Yeda Crusius, do PSDB. Desde a posse, em 2007, os dois mantém uma relação de conflitos. A governadora deve concorrer pelo seu partido à reeleição.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=199777

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Local: Auditório da Antiga Sede da Unisinos – Rua Brasil, 725/Centro.
Programação:
Dia: 26.01.10, das 14 às 16h - Painel
Tema: “Violência Contra as Mulheres – prevenção, enfrentamento e atendimento.”
Painelistas:
Ministra Nilcéa Freire
Drª Martha Narvaz

Das 16 às 18h - Mostra
Bancas* de troca de experiências, mostra de projetos, oficinas a serem oferecidas por instituições, movimentos sociais e/ou Governos.
* Data limite para inscrições das bancas: 20/01/2010


Dia 28/01/2010, das 14 às 16h - Painel
Tema: “A Participação das Mulheres nos Espaços de Poder - nos Movimentos Sociais, no Legislativo, no Executivo e no Judiciário”.
Painelistas:
Dep.Fed. Maria do Rosário
Sra.Moema Viezzer
Sra.Lina Grondin
Sra.Miguelina Vecchio

Das 16 às 18h - Mostra
Bancas* de troca de experiências, mostra de projetos, oficinas a serem oferecidas por instituições, movimentos sociais e/ou Governos.

* Data limite para inscrições das bancas: 20/01/2010

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www.saoleopoldo.rs.gov.br / smulher@saoleopoldo.rs.gov.br / 3592.2184
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Por Joana F. Scherer, Assistente do 14 Núcleo / Cpers-Sindicato


ACAMPAMENTO FORTALECE UNIDADE

A manhã era do dia 15 de dezembro e as previsões eram de muito sol e calor em Porto Alegre, quando os ônibus começaram a chegar à Praça da Matriz. Houve um princípio de confusão com a segurança pública, mas nada que o diálogo não contornasse. Por volta do meio-dia, a praça já estava tomada por barracas de múltiplas cores. Primeiro foram ocupadas as calçadas. Mas havia quem preferisse a sombr a oferecida pelas centenárias árvores distribuídas pela praça. Nossa decisão de ocupar o local mostrou-se acertada.

Mas essa ocupação foi antecedida de outra importante decisão, tirada na assembleia geral do dia 9 de dezembro: a decretação da greve. Provocada pelo governo ao encaminhar projetos que atacam nossos direitos, a paralisação colocou mais pressão sobre o Palácio Piratini e a Assembleia Legislativa. As mais de 50 barracas instaladas na praça fizeram circular cerca de 300 pessoas por dia pelo local. Foram três dias e duas noites de resistência e muita pressão sobre o governo e os deputados estaduais. Mas também serviram para aproximar as pessoas.

Essa aproximação foi destacada por Manoel Candido dos Santos, 61 anos, de Passo Fundo. Acampado desde o primeiro dia, ele relatou que as noites eram enfrentadas com música, muito chimarrão e discussões políticas. "O barulho do movimento em torno da praça dificultou o sono no primeiro dia, mas nada que me fizesse desistir de lutar pelo plano de carreira e outros direitos ameaçados", sentenciou. O dia-a-dia na praça e em seu entorno, registrado em seus diversos ângulos pelos fotógrafos Caco Argemi, Eduardo Seidl e Cristiano Estrela e pelo cinegrafista Roberto Magalhães, mostrou uma categoria determinada, que sabia o que estava defendendo.
 
Para Maria Inês Antunes, 28 anos, de Santa Rosa, o acampamento representou um momento ímpar na história do CPERS/Sindicato, um momento de aprendizado. Destacou a aproximação e o fortalecimento da unidade dos educadores. "O que me fez decidir pelo acampamento foi a necessidade de união, de coesão, que o momento requer", disse. Essa mesma unidade foi destacada por Jussara Medeiros Schuch, de Pelotas, que viu como ponto positivo do acampamento o fato de as pessoas estarem constantemente conversando e avaliando o momento.

Ela lamentou a ausência de muitos outros colegas que, certamente, gostariam de estar na praça, mas que não puderam participar por causa das punições. Todo esse esforço foi válido, sobretudo, porque o governo não reuniu as condições necessárias para aprovar os projetos que retiravam direitos da categoria. Yeda colocou um grande abacaxi nas mãos dos deputados, cuja maioria se negou a descascá-lo. Com sua truculência, a governadora conseguiu unificar, na luta por direitos, educadores, brigadianos e outros servidores.

O ruído provocado pela praça fez a base do governo minguar e recuar, se expondo ao ridículo expressado no fato de o seu líder estar presente em plenário, contando votos, ao mesmo tempo em que não estava presente, pois não havia registrado presença. Mas não temos ilusão, o governo do estado continua querendo sacrificar os servidores e a população do Rio Grande do Sul.
 
Fonte: Boletim Informativo Cpers-Sindicato



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