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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

domingo, 17 de janeiro de 2010

Entrevista: saiba o que pensa a filha de Yeda

Tarsila Rorato Crusius questiona imunidade parlamentar e cogita concorrer a cargo político.
[...]
A senhora considera a governadora uma candidata ainda competitiva depois de tantas denúncias e polêmicas?

Tarsila - Acredito que se a população conseguir, durante a campanha, espantar esta nuvem de fumaça que há três anos estão querendo criar em torno dela e ver realmente quem é ela, o que ela tem feito, os sacrifícios que ela tem tido que fazer, o preço que ela tem conscientemente pago para honrar o voto que ela recebeu....

Mas a senhora vê chances dela ganhar?

Tarsila - A questão é se a população vai conseguir, e se ela vai conseguir, durante o período que vem pela frente, desfazer esta nuvem de fumaça muito densa, que criaram em torno dela e, que muitas vezes, confunde. Se a população conseguir ver que tem gente deliberadamente trabalhando para confundir e para negar estas conquistas, acho que a tendência é de este quadro que a gente tem hoje se inverter.
 [...]

A senhora pretende disputar algum cargo público na eleição deste ano?

Tarsila - Tenho dito o seguinte: na política eu já estou e querem me fazer pagar um preço que eu acho que cidadão nenhum deve pagar. Que é este preço que a gente viu em julho, com o Cpers na frente lá de casa. Isso é um massacre de algumas pessoas que se utilizam de instituições contra cidadãos.

Aquele episódio foi especialmente desgastante?

Tarsila - Foi muito desgastante afetivamente. Meus filhos estavam lá, meus filhos foram agredidos,  até hoje não esqueceram isso. Na política, já estou, como te falei. Mas a pergunta que me fazem é se eu vou ou não me candidatar a alguma coisa.

E vai?

Tarsila - Quando vim para Porto Alegre, isso não estava nos meus planos. Isso também não ocupa muito espaço no meu pensamento hoje. Tem gente que quer, tem gente que não quer.

Mas não há uma vontade pessoal para isso?

Tarsila - Há pessoas que me atacam em um lugar em que se presume haver imunidade para dizer o que quiser. Ou seja, eles podem falar o que quiser de mim, mas eu tenho que ficar quieta, de acordo com o que a lei me permite. Chamaram meu pai de corrupto. Meu pai é um cidadão comum. Quais são as maneiras que a gente pode procurar para evitar que isso continue acontecendo? Será que eu tenho que me candidatar para também ter imunidade para poder falar o que quiser? Não sei...

Em que você e sua mãe são parecidas?

Tarsila - Em muitas coisas. Vamos dizer o seguinte: aprendi e aprendo muito com ela e, para mim, é um modelo de pessoa, cidadã e pessoa pública. Os bons exemplos que ela me deu tenho buscado seguir, inclusive, em termos de postura, de idoneidade, de honestidade. Ela e meu pai são grandes modelos para mim.

[...]

Recentemente, a senhora teria falado em "grupos que têm como base e fundamento destruir para dominar". A quem exatamente a senhora estava se referindo quando fez essas declarações?

Tarsila - O ano passado foi um ano pré-eleitoral, em que se plantaram acusações falsas, se atacaram famílias. Quando falei isso, foi dois dias depois que minha família foi atacada, lá em casa, às 7 horas da manhã. E, neste dia, ainda veio um grupo me vaiar enquanto eu falava. O que se constrói com isso? Uma outra coisa que não foi colocada, mas quem estava lá escutou: o que eu disse naquele discurso, foi que, dois dias antes, a minha família foi agredida, mas que cada família do Rio Grande é agredida quando isso acontece.

Mas seus filhos de fato sofreram traumas em função do episódio?

Tarsila - Meus filhos certamente sofreram e sofrem com isso. Assim como eu e todos aqueles que veem como se está passando dos limites às vezes, aqui no Estado, nessas manifestações.
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http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-213,cd-238816.htm

Inter faz 9 a 0 em jogo-treino
17.01.10 - 17:25
Antes do retorno a Porto Alegre, um passeio. O grupo principal do Inter, comandado por Jorge Fossati, disputou jogo-treino em Carlos Barbosa, contra uma seleção local. E distribuiu gols à vontade. No apito final da partida, uma goleada de 9 a 0 para os colorados encerrou os 11 dias de pré-temporada na Serra.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=200407

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