O CPERS/Sindicato realiza na sexta-feira 27, às 9h30, debate com os candidatos ao governo do Estado. O encontro será no salão de eventos do hotel Plaza São Rafael, no centro de Porto Alegre (Av. Alberto Bins, 509). O debate terá a participação de mil educadores.
Inimiga da educação pública, dos educadores e dos movimentos sociais, a governadora Yeda Crusius não foi convidada. Na educação, ela passou sua gestão atacando a organização dos trabalhadores e os direitos conquistados pela categoria. Além disso, tem reafirmado que, em caso de reeleição, manterá entre suas propostas a implementação da meritocracia e a realização de mudanças nas carreiras dos educadores.
“Durante quase quatro anos de governo, Yeda nunca quis sentar e discutir a educação pública com o CPERS. Portanto, não será agora, a convite do sindicato, que ocuparemos uma mesma mesa”, finalizou Rejane de Oliveira, presidente do CPERS/Sindicato.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2565
A escola funciona num prédio alugado, de propriedade de uma ordem religiosa. Segundo o líder petista, o governo do Estado desembolsa cerca de R$ 450 mil por ano para pagar o aluguel. “Com o equivalente ao que desembolsa em dois ou três anos, o governo poderia construir a escola, que já conta com terreno”, contabiliza o parlamentar.
Para o deputado, a postura do governo gaúcho demonstra “total descaso com as coisas públicas”. “Essa questão mostra que déficit zero é uma fantasia contábil. Ele só ocorre pela péssima forma com que o governo administra as coisas públicas e pela brutal sonegação dos mínimos constitucionais da saúde e da educação”, finalizou.
Olga Arnt - MTB 14323 | PT 16:33 - 25/08/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=251722
Em votação hoje, a CPI da Corrupção do Distrito Federal aprovou indiciamento de José Roberto Arruda, Joaquim Roriz e mais 20 pessoas por mais de 10 crimes.
A comissão foi criada para apurar o suposto esquema de corrupção e pagamento de propina a servidores do governo e empresários desde 1991 -- mas, ao final, a comissão só conseguiu investigar dados a partir de 1999.
Para a formulação do relatório final, foram ouvidas mais de 40 testemunhas, que responderam por escrito aos questionamentos encaminhados pelos deputados.
Entre as testemunhas, estavam servidores do Governo do Distrito Federal e empresários, além do próprio delator do "mensalão do DEM", o ex-secretário de Relações Institucionais do DF, Durval Barbosa.
Joaquim Roriz é candidato ao governo do Distrito Federal pelo PSC, e José Roberto Arruda era governador do DF, com Paulo Octávio como vice (ambos atualmente sem partido, ex-DEM).
Dentre as 20 pessoas citadas, há três deputados distritais: Eurides Brito, Júnior Brunelli e Leonardo Prudente, que também reunciou. Brunelli e Prudente renunciaram ao mandato para preservar os direitos políticos. Além dessas 22 pessoas físicas, o relatório pede o aprofundamento de 36 empresas e sugeriu a criação de mais 2 CPIs.
"Cabe à Justiça Federal, à PF e a outros órgãos se aprofundarem mais nas investigçaões e que os citados possam apresentar sua ampla defesa", conclui o presidente da CPI, Agnaldo de Jesus, após encerrar oito meses de trabalho.
A CPI encontrou seis áreas com irregularidades nas licitações: informática, publicidade e propapaganda, terras públicas, coleta de lixo, Departamento de Trânsito (Detran) e BRB - Banco de Brasília. A maior parte do dinheiro desviado foi de contratação sem licitação nos últimos 10 anos.
Na área de publicidade, familiares do ex-governador Arruda, como o filho dele, Marcos Arruda, e empresas do grupo Paulo Octávio, foram beneficiadas.
Diferentemente do relatório da Polícia Federal sobre o mesmo assunto, o relatório da CPI indicou a participação do vice-governador Paulo Octávio nos crimes cometidos pelos dois governos.
A CPI foi composta pelos distritais Batista das Cooperativas (PRP), Raimundo Ribeiro (PSDB), Agnaldo de Jesus (PRB), Cristiano Araújo (PTB) e o relator Paulo Tadeu (PT).Dos 5 membros da comissão, só um faltou, Batista da Cooperativa.
O relatório vai ser entregue ao MP federal e ao MP do Distrito Federal, ao Tribunal de Contas da União, à Controladoria Geral da União, à PF, ao STJ e ao INSS.
O relator, Paulo Tadeu, sugeriu que fossem suspensos os pagamentos das empresas envolvidas que ainda tenham contratos com o governo do DFe recomendou que o atual governador, Rogerio Rosso (PMDB), faça uma declaração sobre as empresas não idôneas, ou seja, que ainda tenham dívidas e problemas com o governo. Também foi sugerido que haja diminuição da terceirização e mais concursos públicos.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=234954
Inimiga da educação pública, dos educadores e dos movimentos sociais, a governadora Yeda Crusius não foi convidada. Na educação, ela passou sua gestão atacando a organização dos trabalhadores e os direitos conquistados pela categoria. Além disso, tem reafirmado que, em caso de reeleição, manterá entre suas propostas a implementação da meritocracia e a realização de mudanças nas carreiras dos educadores.
“Durante quase quatro anos de governo, Yeda nunca quis sentar e discutir a educação pública com o CPERS. Portanto, não será agora, a convite do sindicato, que ocuparemos uma mesma mesa”, finalizou Rejane de Oliveira, presidente do CPERS/Sindicato.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2565
Pont cobra construção de prédio para a escola Gema Belia
O vice-líder da bancada do PT cobrou hoje (25) na tribuna a construção do novo prédio para a escola Gema Belia, localizada na avenida Augusto de Carvalho em Porto Alegre. Raul Pont afirmou que, em 2007, a Comissão de Educação definiu a obra como prioritária, atendendo a pedido de lideranças comunitárias da região. “Infelizmente, até hoje a obra não saiu do papel, embora tenha o apoio unânime das bancadas”, frisou.A escola funciona num prédio alugado, de propriedade de uma ordem religiosa. Segundo o líder petista, o governo do Estado desembolsa cerca de R$ 450 mil por ano para pagar o aluguel. “Com o equivalente ao que desembolsa em dois ou três anos, o governo poderia construir a escola, que já conta com terreno”, contabiliza o parlamentar.
Para o deputado, a postura do governo gaúcho demonstra “total descaso com as coisas públicas”. “Essa questão mostra que déficit zero é uma fantasia contábil. Ele só ocorre pela péssima forma com que o governo administra as coisas públicas e pela brutal sonegação dos mínimos constitucionais da saúde e da educação”, finalizou.
Olga Arnt - MTB 14323 | PT 16:33 - 25/08/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=251722
CPI da Corrupção pede indiciamento de Arruda, Roriz e Paulo Octávio
Em votação hoje, a CPI da Corrupção do Distrito Federal aprovou indiciamento de José Roberto Arruda, Joaquim Roriz e mais 20 pessoas por mais de 10 crimes.
A comissão foi criada para apurar o suposto esquema de corrupção e pagamento de propina a servidores do governo e empresários desde 1991 -- mas, ao final, a comissão só conseguiu investigar dados a partir de 1999.
Para a formulação do relatório final, foram ouvidas mais de 40 testemunhas, que responderam por escrito aos questionamentos encaminhados pelos deputados.
Entre as testemunhas, estavam servidores do Governo do Distrito Federal e empresários, além do próprio delator do "mensalão do DEM", o ex-secretário de Relações Institucionais do DF, Durval Barbosa.
Joaquim Roriz é candidato ao governo do Distrito Federal pelo PSC, e José Roberto Arruda era governador do DF, com Paulo Octávio como vice (ambos atualmente sem partido, ex-DEM).
Dentre as 20 pessoas citadas, há três deputados distritais: Eurides Brito, Júnior Brunelli e Leonardo Prudente, que também reunciou. Brunelli e Prudente renunciaram ao mandato para preservar os direitos políticos. Além dessas 22 pessoas físicas, o relatório pede o aprofundamento de 36 empresas e sugeriu a criação de mais 2 CPIs.
"Cabe à Justiça Federal, à PF e a outros órgãos se aprofundarem mais nas investigçaões e que os citados possam apresentar sua ampla defesa", conclui o presidente da CPI, Agnaldo de Jesus, após encerrar oito meses de trabalho.
A CPI encontrou seis áreas com irregularidades nas licitações: informática, publicidade e propapaganda, terras públicas, coleta de lixo, Departamento de Trânsito (Detran) e BRB - Banco de Brasília. A maior parte do dinheiro desviado foi de contratação sem licitação nos últimos 10 anos.
Na área de publicidade, familiares do ex-governador Arruda, como o filho dele, Marcos Arruda, e empresas do grupo Paulo Octávio, foram beneficiadas.
Diferentemente do relatório da Polícia Federal sobre o mesmo assunto, o relatório da CPI indicou a participação do vice-governador Paulo Octávio nos crimes cometidos pelos dois governos.
A CPI foi composta pelos distritais Batista das Cooperativas (PRP), Raimundo Ribeiro (PSDB), Agnaldo de Jesus (PRB), Cristiano Araújo (PTB) e o relator Paulo Tadeu (PT).Dos 5 membros da comissão, só um faltou, Batista da Cooperativa.
O relatório vai ser entregue ao MP federal e ao MP do Distrito Federal, ao Tribunal de Contas da União, à Controladoria Geral da União, à PF, ao STJ e ao INSS.
O relator, Paulo Tadeu, sugeriu que fossem suspensos os pagamentos das empresas envolvidas que ainda tenham contratos com o governo do DFe recomendou que o atual governador, Rogerio Rosso (PMDB), faça uma declaração sobre as empresas não idôneas, ou seja, que ainda tenham dívidas e problemas com o governo. Também foi sugerido que haja diminuição da terceirização e mais concursos públicos.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=234954
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