Permitam, por favor, que use um surrado adágio popular: "O Peixe morre pela boca".
Pois, quem afirma que Fogaça e YEDA estão do mesmo lado, não é ninguém da oposição, da esquerda, nenhum sindicalista, mas um ex-secretário que participou dos Governos do PMDB e de YEDA.
Pois, quem afirma que Fogaça e YEDA estão do mesmo lado, não é ninguém da oposição, da esquerda, nenhum sindicalista, mas um ex-secretário que participou dos Governos do PMDB e de YEDA.
Isso todos nós já sabíamos. O PMDB de Fogaça que agora fala em governar com todas as forças, na prática deu sustentação política ao (des)governo YEDA.
O PMDB de Fogaça foi avalista do Governo YEDA. Isso não podemos esquecer!
Vejam, na matéria a seguir, "a confissão" do ex-secretário do Governo Rigotto(PMDB) e de YEDA.
Encontrei essa reportagem no blog RS Urgente.
Um abraço a todos (as)!
Siden
Terra admite: Fogaça e Yeda estão do mesmo lado
Aug 24th, 2010
by Marco Aurélio Weissheimer.
Por Marcelino Korst
by Marco Aurélio Weissheimer.
Por Marcelino Korst
Que a saúde do Rio Grande do Sul não vai bem, até as seringas usadas no Postão da Vila Cruzeiro sabem. Nem poderia ser diferente. Os dois últimos governos do Estado, de Germano Rigotto (PMDB) e de Yeda Crusius (PSDB) deixaram tanto a desejar nesta área que o Poder Judiciário precisou intervir. Sim, as administrações de Rigotto e Yeda foram condenadas judicialmente por não cumprirem a lei. É que a Constituição Brasileira obriga os governadores a destinarem 12% da Receita Líquida do Estado para a saúde e nem o governador do PMDB e nem a governadora do PSDB fizeram isso.
O que pouca gente se dá conta é que o Secretário da Saúde de Rigotto era o mesmo de Yeda: Osmar Terra.
Deputado federal duas vezes eleito pelo PMDB e novamente candidato à reeleição, desta vez Terra pode enfrentar dificuldades para obter um novo mandato. É que na região Noroeste, de onde saem a maioria de seus votos, pesquisas indicam que a saúde é a principal preocupação dos eleitores. Se os adversários associarem o fato de Terra ter sido secretário da área por oito anos…Mas não é só isso: em Santa Rosa e adjacências, alguns eleitores começam a reclamar que, por duas vezes, votaram em Terra pensando em garantir uma representação forte da região em Brasília, mas ele passou quase todo o tempo de seus mandatos como secretário de Rigotto e de Yeda.
Para piorar, Terra não esconde de ninguém que seu candidato a presidente é o tucano José Serra cuja rejeição, segundo a última pesquisa CNT/Sensus, já atinge 40%.
Se não fosse suficiente, Terra ainda vive outro dilema: na Secretaria de Saúde, os cerca de 70 Cargos de Confiança (CCs) que ele nomeou estão propensos a não acompanhar o ex-chefe na escolha do candidato a governador. Terra vota em Fogaça mas os CCs da Saúde parecem dispostos a votar em Yeda já que ela os manteve em seus empregos mesmo depois da saída do secretário.
Terra percebeu o problema e reuniu a “cecezada” para enquadrá-los. Sem argumento melhor para convencê-los a votar em Fogaça, acabou por produzir uma verdadeira confissão. Disse ele que não há motivos para constrangimentos porque tanto Yeda quanto Fogaça, “estão do mesmo lado”. Como Fogaça, ao menos oficialmente, não saiu do muro em relação a Dilma ou Serra, a dedução lógica da fala de Terra é que as candidaturas do PMDB e do PSDB ao governo do Estado não têm diferença. E, em se tratando de alguém que esteve nos governos dos dois partidos, não há mesmo razão para duvidar.
http://rsurgente.opsblog.org/
O que pouca gente se dá conta é que o Secretário da Saúde de Rigotto era o mesmo de Yeda: Osmar Terra.
Deputado federal duas vezes eleito pelo PMDB e novamente candidato à reeleição, desta vez Terra pode enfrentar dificuldades para obter um novo mandato. É que na região Noroeste, de onde saem a maioria de seus votos, pesquisas indicam que a saúde é a principal preocupação dos eleitores. Se os adversários associarem o fato de Terra ter sido secretário da área por oito anos…Mas não é só isso: em Santa Rosa e adjacências, alguns eleitores começam a reclamar que, por duas vezes, votaram em Terra pensando em garantir uma representação forte da região em Brasília, mas ele passou quase todo o tempo de seus mandatos como secretário de Rigotto e de Yeda.
Para piorar, Terra não esconde de ninguém que seu candidato a presidente é o tucano José Serra cuja rejeição, segundo a última pesquisa CNT/Sensus, já atinge 40%.
Se não fosse suficiente, Terra ainda vive outro dilema: na Secretaria de Saúde, os cerca de 70 Cargos de Confiança (CCs) que ele nomeou estão propensos a não acompanhar o ex-chefe na escolha do candidato a governador. Terra vota em Fogaça mas os CCs da Saúde parecem dispostos a votar em Yeda já que ela os manteve em seus empregos mesmo depois da saída do secretário.
Terra percebeu o problema e reuniu a “cecezada” para enquadrá-los. Sem argumento melhor para convencê-los a votar em Fogaça, acabou por produzir uma verdadeira confissão. Disse ele que não há motivos para constrangimentos porque tanto Yeda quanto Fogaça, “estão do mesmo lado”. Como Fogaça, ao menos oficialmente, não saiu do muro em relação a Dilma ou Serra, a dedução lógica da fala de Terra é que as candidaturas do PMDB e do PSDB ao governo do Estado não têm diferença. E, em se tratando de alguém que esteve nos governos dos dois partidos, não há mesmo razão para duvidar.
http://rsurgente.opsblog.org/
Serra vai gravar para o programa de TV de Yeda
Sérgio Guerra esteve no Estado para melhorar as relações entre o presidenciável e a tucana
Presidente nacional do PSDB minimizou “esquecimento” de SerraA cúpula nacional do PSDB resolveu dar mais atenção à campanha para a reeleição da governadora Yeda Crusius (PSDB) no Rio Grande do Sul. Ontem, o presidente da legenda no País, senador Sério Guerra, conversou com aliados e se reuniu com a governadora para afinar a aproximação entre a candidata e o presidenciável tucano José Serra.
Em coletiva à imprensa, na sede estadual do PSDB, o dirigente partidário garantiu que, na próxima semana, já serão exibidos depoimentos de Serra no programa de Yeda, na propaganda eleitoral gratuita de rádio e televisão.
O senador veio ao Estado para aparar as arestas deixadas pelo candidato ao Palácio do Planalto na segunda-feira passada, quando, em almoço que oficializou a criação de seu comitê suprapartidário no Rio Grande do Sul, José Serra pediu votos para vários aliados, de diversos partidos, mas teve que ser lembrado para citar a governadora.
Guerra botou panos quentes no assunto. "Ele anda com a cabeça muito cansada. Esses dias esqueceu meu nome também, mas não fiquei aborrecido", ironizou.
O senador minimizou as acusações de que o tucano não estaria empenhado na disputa gaúcha. "Serra não é eleitor do Rio Grande do Sul. Não faz campanha aqui para governador porque é apoiado por muitas forças, inclusive de outros palanques", disparou, em referência aos afagos que o candidato costuma dar ao peemedebista José Fogaça, adversário de Yeda na disputa ao Piratini. Apesar de críticas dos aliados em relação à postura fria do presidenciável com Yeda, o líder tucano tem duas certezas: de que Serra vencerá a disputa no Estado por uma diferença superior a 500 mil votos, e de que o PMDB gaúcho está comprometido com a eleição do tucano.
"Contamos com os votos do PMDB; eles estão em qualquer pesquisa", avaliou.
[...]
Samir Oliveira
Ana Paula Aprato/JC
Jornal do Comércio - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=38222
Funcionários públicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) estiveram presentes, na manhã desta terça-feira (24/8), na Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) da Câmara Municipal de Porto Alegre para reclamar de assédio moral que estariam sofrendo. De acordo com o analista de sistemas concursado Jayme Svirski, após assumir a nova gestão da SMS, o secretário Carlos Casartelli tem praticado afastamentos massivos de colaboradores sem nenhuma justificativa ou respaldo técnico.
"Trabalhava na gestão de sistema de equipamentos para saúde com sucesso nas minhas atividades. Não entendo o motivo de eu ter sido substituído", reclamou o servidor, ao dizer que não teve direito a manifestação ou a pedido de recolocação em outro quadro de outra secretaria. "Em um dia, eu era diretor-geral e, no outro, eu estava destituído das minhas funções, com perda de espaço e de trabalho", revelou. Além disto, Svirski relatou o afastamento de outros funcionários, criticou a postura da nova administração e questionou a gestão de recursos financeiros na SMS.
Sem critérios
Para o outro servidor afastado há três meses, Luiz Carlos Pallarés, médico, cargo em comissão da antiga gestão da SMS e ex-coordenador da rede de atenção básica de Porto Alegre, a nova gestão parece contratar pessoas por afinidade e não por critérios técnicos. "É uma administração com conhecimentos deturpados da sua função e que ainda interfere no bom trabalho dos funcionários", criticou ao entregar à Cosmam ofício com o relato de suas atividades enquanto esteve junto à Secretaria.
De acordo com o presidente da Cosmam, vereador Aldacir Oliboni (PT), são graves as acusações trazidas pelos funcionários. Segundo ele, a Comissão tomará providências para clarear os relatos, convocando representantes da Secretaria para prestar esclarecimentos oficiais junto à Câmara. "É nosso dever legal fiscalizar a gestão pública e, principalmente, valorizar a atuação do serviço público", afirmou. Ainda estiveram presentes na reunião os vereadores Carlos Todeschini (PT), Dr. Raul (PMDB), Dr. Thiago Duarte (PDT) e Mário Manfro (PSDB).
Câmera 2 - Correio do Povo - http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=234749
Ana Paula Aprato/JC
Jornal do Comércio - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=38222
Servidores da Secretaria Municipal de Saúde denunciam afastamento de função
Funcionários públicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) estiveram presentes, na manhã desta terça-feira (24/8), na Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) da Câmara Municipal de Porto Alegre para reclamar de assédio moral que estariam sofrendo. De acordo com o analista de sistemas concursado Jayme Svirski, após assumir a nova gestão da SMS, o secretário Carlos Casartelli tem praticado afastamentos massivos de colaboradores sem nenhuma justificativa ou respaldo técnico.
"Trabalhava na gestão de sistema de equipamentos para saúde com sucesso nas minhas atividades. Não entendo o motivo de eu ter sido substituído", reclamou o servidor, ao dizer que não teve direito a manifestação ou a pedido de recolocação em outro quadro de outra secretaria. "Em um dia, eu era diretor-geral e, no outro, eu estava destituído das minhas funções, com perda de espaço e de trabalho", revelou. Além disto, Svirski relatou o afastamento de outros funcionários, criticou a postura da nova administração e questionou a gestão de recursos financeiros na SMS.
Sem critérios
Para o outro servidor afastado há três meses, Luiz Carlos Pallarés, médico, cargo em comissão da antiga gestão da SMS e ex-coordenador da rede de atenção básica de Porto Alegre, a nova gestão parece contratar pessoas por afinidade e não por critérios técnicos. "É uma administração com conhecimentos deturpados da sua função e que ainda interfere no bom trabalho dos funcionários", criticou ao entregar à Cosmam ofício com o relato de suas atividades enquanto esteve junto à Secretaria.
De acordo com o presidente da Cosmam, vereador Aldacir Oliboni (PT), são graves as acusações trazidas pelos funcionários. Segundo ele, a Comissão tomará providências para clarear os relatos, convocando representantes da Secretaria para prestar esclarecimentos oficiais junto à Câmara. "É nosso dever legal fiscalizar a gestão pública e, principalmente, valorizar a atuação do serviço público", afirmou. Ainda estiveram presentes na reunião os vereadores Carlos Todeschini (PT), Dr. Raul (PMDB), Dr. Thiago Duarte (PDT) e Mário Manfro (PSDB).
Câmera 2 - Correio do Povo - http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=234749
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