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sexta-feira, 22 de abril de 2011

CPERS, 66 anos de luta

21.04.1945 - 21.04.2011
Hoje, um dos mais importantes sindicatos da America Latina completa 66 anos. São mais de cem mil educadores que vêm, ao longo do tempo, lutando para manter a qualidade da educação dos gaúchos.

O CPERS tem sido uma voz que não se cala, mesmo nas horas mais difíceis, pois a tarefa de educar vai além da sala de aula. Inclui lutar por condições de trabalho para os educadores, aprendizagem para os alunos e qualidade de vida para a sociedade. Nos obriga a denunciar os descaminhos dos governantes e o menosprezo à educação. Nos instiga a unificar os servidores públicos em defesa da qualidade dos serviços oferecidos ao nosso povo.

Agora, estamos de bandeira em punho para garantir que a Lei do Piso Salarial seja implementada.

Nossa luta também é contra a reforma da previdência que, mais uma vez, vem para retirar direitos dos trabalhadores. Comemoramos os sessenta e seis anos do CPERS conscientes de que a educação pública de qualidade não nos será dada de presente, mas sim, conquistada.

Por isso, continuemos unidos, conjugando o único verbo que, até hoje, foi capaz de nos trazer conquistas: lutar

* Este texto foi publicado em apedido no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, página 19, edição desta quinta-feira, 21 de abril de 2011.
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2833

MAIS UMA PROFESSORA SOFRE AGRESSÃO
Desta vez foi no município de Parobé, no vale do Paranhana.

Um aluno de 13 anos, portador de transtorno psíquico, agrediu a  professora Maria Helena Albernaz, 50 anos, na terça feira. Um olho roxo e uma fratura no punho são as marcas visíveis da violência à professora, que desempenha a função de coordenadora pedagógica da Escola Municipal Terezinha Ivone Homem.

A educadora foi jogada contra um pilar de concreto batendo a cabeça e fraturando o punho.

Com histórico de agressões, o aluno faz parte de um Programa de Inclusão e tem momentos de extrema agressividade. Ele foi transferido da escola para o Centro de Atendimento Educacional.

ESCOLA INVADIDA POR RAPAZ EM PORTO ALEGRE
Tiago Diburcio Pinheiro, 23 anos, queria vingar a irmã e invadiu o colégio onde ela estuda, na capital, deixando em pânico alunos, professores e funcionários, em meio a chutes, socos e ameaças.

Aluna da Escola Estadual Fernando Gomes,  no bairro Jardim do Salso, a garota de 14 anos dizia aos familiares que era vítima de bulying. Não queria mais estudar.

O invasor, segundo testemunhas, estava nervoso e deu chutes numa classe. Os alunos tentaram fugir, mas Tiago impediu.

Tiago terminou sendo algemado, foi levado ao Palácio da Polícia e autuado. Pagou fiança de R$500,00 e foi liberado...

Fonte: Diário Gaúcho (com modificações e adaptações)

Comentário: É preocupante o estado de vulnerabilidade das Escolas. A maioria dos estabelecimentos com deficiência de segurança termina propiciando a ocorrência de situações como a descrita acima.

Siden Francesch do Amaral, Professor Estadual.

PISO NACIONAL DOS EDUCADORES
Tenho recebido e-mails, telefonemas e sendo inquirido pessoalmente sobre a questão do estabelecimento do Piso Nacional aos Educadores por parte do Governo do Estado.

Reafirmo a esses Colegas as deliberações da última Assembleia Geral da categoria, entre elas:

PISO JÁ !   CUMPRA-SE A LEI !
Um abraço e votos de Feliz Páscoa a todos(as)!
Siden Francesch do Amaral
Diretor no 14º Núcleo CPERS/Sindicato e membro do Conselho Geral da Entidade.

Incidência do Imposto Sindical sobre o Quadro Geral
Em março de 2011 o Estado, acatando decisão judicial em ação proposta pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil – CSPB -  e pela Federação dos Servidores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul – FESSERGS -, realizou mais um desconto anual do “Imposto Sindical” sobre os vencimentos dos servidores públicos.

Neste ano, os trabalhadores em educação, integrantes da base do CPERS/Sindicato, dos quadros do magistério e dos servidores de escola, não sofreram esse desconto, em função do acolhimento das medidas judiciais contrárias adotadas pelo Sindicato.

O Poder Judiciário, entretanto, considerou que o desconto deveria incidir sobre os vencimentos dos integrantes do Quadro Geral, mesmo lotados na Secretaria da Educação, não aceitando o argumento de que esses servidores, em função do local em que trabalham, são da base do CPERS/Sindicato.

Como a ação que trata dessa matéria não se encontra encerrada, continuaremos fazendo essa discussão, esgotando as instâncias judiciais.

A solução do problema, de qualquer forma, se encontra encaminhada para o próximo ano, com o atendimento pelo Governo do Estado, na negociação ocorrida no corrente mês, da demanda histórica da categoria de transposição para o Quadro dos Servidores de Escola dos ocupantes dos cargos que não haviam sido contemplados na criação dessa carreira de trabalhadores em educação.

Assim, tão logo esteja aprovada a lei que autorize a transposição desses cargos para o Quadro dos Servidores de Escola estará superada a razão jurídica que baseia a realização dos descontos do imposto sindical para a CSPB e para a FESSERGS, visto que o CPERS/Sindicato não faz o desconto dos integrantes de sua base.

Fonte: Assessoria Jurídica do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2834

CAROS COLEGAS:
Gostaríamos de congratular aos colegas que participaram do processo eleitoral do curso de filosofia, em especial aos eleitores da então chapa práxis. Sendo que transcorrido o pleito e contado os votos agora o mais importante é que a unidade sai vitoriosa.

CHAPA 1 PRÁXIS : 24 VOTOS
CHAPA 2: 22 VOTOS
NULO: 1 VOTOS
TOTAL: 47 VOTOS

As urnas falaram : devemos todos respeitar e acatar a voz que emanou das urnas, em nome do espírito democrático e da unidade. Com humildade devemos caminhar em direção da unidade, colocando-a acima qualquer possível atrito pessoal.

Aproveito o momento para convidar os colegas para participarem da nossa primeira reunião ordinária:
Local: Sala do Diretório de Filosofia - UNISINOS
Data: 27/04/2011 - Quarta - feira às 18:30
ESTUDANTES DE TODO MUNDO UNI-VOS!
Cordialmente,
Marcio Francisco Rodrigues
Henor Luiz dos Reis Hoffmann
Coordenadores da nova Gestão Práxis

Educação musical é obrigatória
Prazo para escolas introduzirem música no currículo vence em agosto, mas número de profissionais é insuficiente

O ensino de música terá que ser obrigatório nas escolas brasileiras das redes públicas e particulares até agosto deste ano. A exigência foi prevista na Lei 11.769, sancionada há três anos pelo finado José Alencar, vice-presidente da República em exercício na época. Dados da Secretaria da Educação do Estado de Goiás mostram que a introdução da música no currículo das escolas goianas é anterior à lei. Em 2005, foi realizado o primeiro concurso específico para contratação de professores de música. Desde esse período, quatro certames foram realizados no Estado. O último aconteceu no ano passado, mas nenhum deles foi capaz de suprir a quantidade de vagas necessárias para que as escolas ofereçam o ensino musical aos estudantes. O número de profissionais no mercado é insuficiente para atender à demanda exigida.

A coordenadora do curso de licenciatura em música da Universidade Federal de Goiás (UFG) e representante estadual da Associação Brasileira de Educação Musical (Abem), Nilceia Protásio, afirma que, por ano, a UFG forma, em média, 15 profissionais de música. Desse total, não significa que todos vão optar por trabalhar na educação básica. Outros campos de trabalho como escolas específicas do ramo e projetos sociais podem atrair o interesse dos graduados, contribuindo para que a modalidade demore a se efetivar como disciplina da grade escolar.
[...]
Nilceia, coordenadora de licenciatura em Música da UFG, aposta que o prazo exigido pela lei não conseguirá preencher as vagas das mais de mil unidades de ensino espalhadas por Goiás. Para ela, falta investimentos na valorização do profissional habilitado e isso reflete no pequeno número de candidatos aptos a lecionar. "Seria muita ingenuidade pensar que atenderemos a demanda de todas as escolas de Goiás com professores habilitados em música - isso se incluirmos as cidades do interior. Muitos licenciados em Música optam por não atuarem na educação básica. Dentre os fatores, estão as condições de trabalho e a falta de valorização que é refletida nos salários.

http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=8692&itemid=47
Por Siden

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