A direção do CPERS/Sindicato se reúne com o governo do Estado nesta quinta-feira (7), véspera da assembleia geral da categoria, para discutir pontos pendentes da plataforma de reivindicações dos educadores. O encontro será realizado na Casa Civil, às 14h30.
O sindicato não aceita que a proposta de reajuste salarial exclua os aposentados pelas regras da Emenda 41 (inclusive os aposentados por invalidez) e também os funcionários de escola que estão fora do Plano de Carreira.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato.
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quarta-feira a constitucionalidade da lei do piso nacional para professores da rede pública e determinou que ele deve ser considerado como vencimento básico da carreira. Sancionada em 2008, a lei foi ainda naquele ano contestada pelos governadores de Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Ceará.
A confirmação da lei pelo STF é uma vitória dos trabalhadores da educação. No Rio Grande do Sul, a ex-governadora Yeda Crusius foi derrotada duas vezes nesta matéria: a primeira quando, pressionada pelos educadores, não conseguiu aprovar, na Assembleia Legislativa, projeto que considerava o piso como sendo a soma de todos os vencimentos (teto); e a segunda, quando nas urnas não conseguiu a reeleição.
O Rio Grande do Sul foi o único Estado que fez greve para garantir a implementação da Lei do Piso como vencimento básico da carreira dos educadores. A paralisação realizada pela categoria foi fundamental para impedir que no Estado fosse criada uma espécie de “jurisprudência” para as demais unidades da Federação. Na ocasião, a ex-governadora queria aprovar uma lei que considerava gratificações e outros benefícios como integrantes do vencimento básico.
Dois pontos específicos da lei foram questionados na ação. A principal divergência estava no entendimento do piso como remuneração mínima. As entidades sindicais defendem que o valor estabelecido pela lei deve ser entendido como vencimento básico. As gratificações e outros extras não podem ser incorporados na conta do piso. Por 7 votos a 2, o STF seguiu esse entendimento, considerando improcedente a ação. Os proponentes da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) queriam que o termo piso fosse interpretado como remuneração mínima, incluindo os benefícios.
O outro ponto da lei questionado pela ADI foi a regra de que um terço da carga horária do professor deverá ser reservada para atividades extraclasse como planejamento de aula e atualização. Esse ponto ficou pendente. O ministro Ayres Britto, que presidiu a sessão, afirmou que a votação deste item deve ser retomada na próxima semana.
O entendimento do STF favorável à Lei do Piso é uma vitória dos trabalhadores do país e, no Rio Grande do Sul, do CPERS/Sindicato e dos educadores. A resistência e capacidade de enfrentamento mostrada pela categoria na defesa do piso como vencimento básico da carreira são provas de que lutar sempre vale à pena.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com Agência Brasil
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2817
06.04.11 - 16:57
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268960
PS.: Deve ser um dos 17 ítens!
Brigada Militar apreende carro com três suínos e uma vaca, no interior do estado
06.04.11 - 15:20
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268938
Brasil está ficando velho antes de ficar rico, diz Relatório do Banco Mundial
06.04.11 - 16:38
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268949
Explosão perto das pirâmides do Egito deixa 3 feridos
06.04.11 - 16:00
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268942
Miriam solicita retirada do pedido de CPI dos pardais
06/04/2011 - 11:38
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=258503
Jaqueline Roriz afirma ter consciência limpa e nega renúncia
06.04.11 - 18:56
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268985
Destacamos a importância simbólica, econômica e cidadã deste primeiro evento solidário em prol de uma cidade que precisa ser reconstruída. Encaramos desde o início esta tarefa emergencial, não como uma atribuição do museu, mas como um dever cívico de todas e todos que são sensíveis a esta causa humana. Neste sentido agradecemos as doações e apoios dos artistas, das instituições, das empresas, do público, dos colecionadores, enfim, todas as pessoas que vem colaborando para a realização deste leilão.
Acreditamos que esta solidariedade artística e social é uma demonstração que se podemos colaborar na reconstrução de um lugar, também temos força para pensar o próprio lugar e papel do museu em nossa sociedade contemporânea. Esperamos, em 2012, poder fazer exposições itinerantes do acervo do MAC pelo interior do Estado e, certamente, São Lourenço do Sul será um dos nossos destinos.
Seja no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro ou no Japão, vivemos em um mesmo planeta em que a questão ambiental se impõe. Este tema há muito interessa a arte contemporânea. Esperamos que na noite deste leilão se faça também um momento para além de colaborarmos, refletirmos sobre o nosso lugar no mundo e o que estamos fazendo por ele, e por nós mesmos.
André Venzon
Diretor MAC-RS
No BLOG do MAC/RS no menu EXTRAS, está disponível a lista completa das obras.
Museu de Arte Contemporânea do RS
Por Suzane Wonghon, Professora Estadual.
"Sou um viciado em trabalho. Para mim, a ideia de aumentar a idade mínima de aposentadoria é bem-vinda, mas devemos abrir um debate porque acho que essa não é a opinião da sociedade", disse o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, no encontro "Mudança Demográfica e Crescimento Econômico no Brasil".
Atualmente, os trabalhadores brasileiros têm direito a requerer aposentadoria proporcional a partir dos 53 anos, se tiverem contribuído para a Previdência Social por, no mínimo, 30 anos, no caso dos homens, e a partir dos 48 com 25 anos de contribuição para as mulheres.
Para a aposentadoria integral, o prazo de contribuição é de 35 anos para os homens e de 30 para as mulheres, embora neste caso não exista uma idade mínima necessária.
O presidente do BNDES, no entanto, não precisou qual seria a idade ideal para se aposentar, ao manifestar que não tem "um número mágico", e insistiu na abertura de um debate para discutir essa possibilidade.
O pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Paulo Tafner, concordou com Coutinho ao defender um atraso na idade de aposentadoria, que em sua opinião deveria se estabelecer nos 65 anos para os homens e em 63 para as mulheres.
O secretário-executivo do ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, também presente no seminário, defendeu estabelecer "um limite mínimo na idade de aposentadoria", mas também se mostrou partidário de um debate antes da aplicação da medida.
"O Brasil precisa de uma mudança cultural. A natureza do ser humano é trabalhar, mas tem gente que quer ficar o dia todo na praia", apontou Gabas antes de criticar o fato de algumas pessoas receberem aposentadoria durante mais tempo do que contribuem.
[...]
http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-506,cd-313496,manchete-true,ECONOMISTAS+RECOMENDAM+ELEVAR+IDADE+DE+APOSENTADORIA+NO+BRASIL.htm
O sindicato não aceita que a proposta de reajuste salarial exclua os aposentados pelas regras da Emenda 41 (inclusive os aposentados por invalidez) e também os funcionários de escola que estão fora do Plano de Carreira.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato.
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
STF confirma constitucionalidade do piso nacional como vencimento básico
O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quarta-feira a constitucionalidade da lei do piso nacional para professores da rede pública e determinou que ele deve ser considerado como vencimento básico da carreira. Sancionada em 2008, a lei foi ainda naquele ano contestada pelos governadores de Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Ceará.
A confirmação da lei pelo STF é uma vitória dos trabalhadores da educação. No Rio Grande do Sul, a ex-governadora Yeda Crusius foi derrotada duas vezes nesta matéria: a primeira quando, pressionada pelos educadores, não conseguiu aprovar, na Assembleia Legislativa, projeto que considerava o piso como sendo a soma de todos os vencimentos (teto); e a segunda, quando nas urnas não conseguiu a reeleição.
O Rio Grande do Sul foi o único Estado que fez greve para garantir a implementação da Lei do Piso como vencimento básico da carreira dos educadores. A paralisação realizada pela categoria foi fundamental para impedir que no Estado fosse criada uma espécie de “jurisprudência” para as demais unidades da Federação. Na ocasião, a ex-governadora queria aprovar uma lei que considerava gratificações e outros benefícios como integrantes do vencimento básico.
Dois pontos específicos da lei foram questionados na ação. A principal divergência estava no entendimento do piso como remuneração mínima. As entidades sindicais defendem que o valor estabelecido pela lei deve ser entendido como vencimento básico. As gratificações e outros extras não podem ser incorporados na conta do piso. Por 7 votos a 2, o STF seguiu esse entendimento, considerando improcedente a ação. Os proponentes da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) queriam que o termo piso fosse interpretado como remuneração mínima, incluindo os benefícios.
O outro ponto da lei questionado pela ADI foi a regra de que um terço da carga horária do professor deverá ser reservada para atividades extraclasse como planejamento de aula e atualização. Esse ponto ficou pendente. O ministro Ayres Britto, que presidiu a sessão, afirmou que a votação deste item deve ser retomada na próxima semana.
O entendimento do STF favorável à Lei do Piso é uma vitória dos trabalhadores do país e, no Rio Grande do Sul, do CPERS/Sindicato e dos educadores. A resistência e capacidade de enfrentamento mostrada pela categoria na defesa do piso como vencimento básico da carreira são provas de que lutar sempre vale à pena.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com Agência Brasil
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2817
Seis rapidinhas!
Governo do Estado lança Programa Feijão com Arroz06.04.11 - 16:57
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268960
PS.: Deve ser um dos 17 ítens!
Brigada Militar apreende carro com três suínos e uma vaca, no interior do estado
06.04.11 - 15:20
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268938
Brasil está ficando velho antes de ficar rico, diz Relatório do Banco Mundial
06.04.11 - 16:38
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268949
Explosão perto das pirâmides do Egito deixa 3 feridos
06.04.11 - 16:00
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268942
Miriam solicita retirada do pedido de CPI dos pardais
06/04/2011 - 11:38
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=258503
Jaqueline Roriz afirma ter consciência limpa e nega renúncia
06.04.11 - 18:56
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=268985
LEILÃO de Arte Contemporânea em solidariedade a São Lourenço do Sul/RS
O Governo do Estado, o Gabinete da Primeira Dama, a Secretaria de Estado da Cultura e o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul têm a honra de convidar para o Leilão de Arte Contemporânea em solidariedade a São Lourenço do Sul. O leilão será dia 07 de abril de 2011, às 20h, no Palacete Santo Meneghetti – conhecido como Palacinho - na avenida Cristóvão Colombo, 300, bairro Floresta em Porto Alegre.Destacamos a importância simbólica, econômica e cidadã deste primeiro evento solidário em prol de uma cidade que precisa ser reconstruída. Encaramos desde o início esta tarefa emergencial, não como uma atribuição do museu, mas como um dever cívico de todas e todos que são sensíveis a esta causa humana. Neste sentido agradecemos as doações e apoios dos artistas, das instituições, das empresas, do público, dos colecionadores, enfim, todas as pessoas que vem colaborando para a realização deste leilão.
Acreditamos que esta solidariedade artística e social é uma demonstração que se podemos colaborar na reconstrução de um lugar, também temos força para pensar o próprio lugar e papel do museu em nossa sociedade contemporânea. Esperamos, em 2012, poder fazer exposições itinerantes do acervo do MAC pelo interior do Estado e, certamente, São Lourenço do Sul será um dos nossos destinos.
Seja no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro ou no Japão, vivemos em um mesmo planeta em que a questão ambiental se impõe. Este tema há muito interessa a arte contemporânea. Esperamos que na noite deste leilão se faça também um momento para além de colaborarmos, refletirmos sobre o nosso lugar no mundo e o que estamos fazendo por ele, e por nós mesmos.
André Venzon
Diretor MAC-RS
No BLOG do MAC/RS no menu EXTRAS, está disponível a lista completa das obras.
Museu de Arte Contemporânea do RS
Por Suzane Wonghon, Professora Estadual.
Economistas recomendam elevar idade de aposentadoria no Brasil
Segundo os especialistas, medida garantiria a sustentabilidade do sistema previdenciário.Jornal NH - 06.04.11 - 18h46
Rio de Janeiro - Economistas brasileiros recomendaram nesta quarta-feira (6), durante um seminário realizado no Rio de Janeiro, que a idade de aposentadoria no País seja elevada para garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário e enfrentar mudanças demográficas que incluem o envelhecimento da população."Sou um viciado em trabalho. Para mim, a ideia de aumentar a idade mínima de aposentadoria é bem-vinda, mas devemos abrir um debate porque acho que essa não é a opinião da sociedade", disse o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, no encontro "Mudança Demográfica e Crescimento Econômico no Brasil".
Atualmente, os trabalhadores brasileiros têm direito a requerer aposentadoria proporcional a partir dos 53 anos, se tiverem contribuído para a Previdência Social por, no mínimo, 30 anos, no caso dos homens, e a partir dos 48 com 25 anos de contribuição para as mulheres.
Para a aposentadoria integral, o prazo de contribuição é de 35 anos para os homens e de 30 para as mulheres, embora neste caso não exista uma idade mínima necessária.
O presidente do BNDES, no entanto, não precisou qual seria a idade ideal para se aposentar, ao manifestar que não tem "um número mágico", e insistiu na abertura de um debate para discutir essa possibilidade.
O pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Paulo Tafner, concordou com Coutinho ao defender um atraso na idade de aposentadoria, que em sua opinião deveria se estabelecer nos 65 anos para os homens e em 63 para as mulheres.
O secretário-executivo do ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, também presente no seminário, defendeu estabelecer "um limite mínimo na idade de aposentadoria", mas também se mostrou partidário de um debate antes da aplicação da medida.
"O Brasil precisa de uma mudança cultural. A natureza do ser humano é trabalhar, mas tem gente que quer ficar o dia todo na praia", apontou Gabas antes de criticar o fato de algumas pessoas receberem aposentadoria durante mais tempo do que contribuem.
[...]
http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-506,cd-313496,manchete-true,ECONOMISTAS+RECOMENDAM+ELEVAR+IDADE+DE+APOSENTADORIA+NO+BRASIL.htm
CNE adia votação sobre reforma do currículo do ensino médio
Amanda Cieglinski - Repórter da Agência Brasil - 06/04/2011 - 16h08
Brasília – O Conselho Nacional de Educação (CNE) adiou a votação, marcada para hoje (6), do parecer que estabelecerá as novas diretrizes curriculares para o ensino médio. Os conselheiros avaliaram que será necessário mais tempo para aprofundar o debate sobre o assunto. Em reunião fechada do conselho, realizada hoje, não houve consenso sobre alguns temas e outros pontos deverão ser reconsiderados.
Ainda não há nova data para a votação das novas diretrizes que deverão apontar para um currículo mais flexível e mais autonomia para as escolas do ensino médio. O relatório do conselheiro José Fernandes de Lima sugere que as escolas possam organizar a aprendizagem a partir de áreas mais amplas, em vez das tradicionais disciplinas como português, história, física e matemática. O relator também quer que as escolas ofereçam atividades complementares desde que se cumpra uma carga horária mínima de 2,4 mil horas.
O ensino médio é a etapa da educação básica com os piores índices de rendimento. Atualmente, cerca de 8,3 milhões de alunos estão matriculados nesta etapa, com taxa de reprovação de 13,1% e de abandono, de 14,3%. O relator defende que a atualização das diretrizes curriculares é necessária para adequar a escola aos novos desafios que são colocados à juventude, entre eles mudanças no mundo do trabalho e a aceleração da produção de conhecimentos.
“Vários movimentos sinalizam no sentido de que a escola precisa ser repensada para responder aos desafios colocados pelos jovens”, diz o documento. As novas diretrizes abrem espaço, por exemplo, para que a duração do ensino médio seja ampliada para mais de três anos caso seja interesse das escolas oferecer conhecimentos e atividades além das consideradas obrigatórias.
No caso do ensino médio noturno, o relatório recomenda que essa duração deve ser ampliada já que a carga horária oferecida a esses estudantes diariamente é inferior à oferecida aos alunos do turno diurno.
Edição: Lana Cristina
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-04-06/cne-adia-votacao-sobre-reforma-do-curriculo-do-ensino-medio
Com satisfação, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID-UNISINOS convida para a Oficina (Re)vendo aspectos de metodologia da literatura no ensino médio".
Data:9/04/2011 (Sábado)
Horário: das 8h30min às 11h30min
Ministrante: Profa. Dra Célia Dóris Becker - Unisinos
Local: sala 3A108 (Ciências da Comunicação)
=>Atividade é extensiva aos professores das escolas conveniadas com o PIBID.
=> Evento gratuito.
=> Válido para o cômputo de horas de atividades complementares (03 horas).
=> Atividade n. 104690 - Turma n. 7528
As inscrições devem ser realizadas através do site www.unisinos.br/eventos (pesquise "Oficina" através da
palavra-chave) ou presencialmente no Atendimento Unisinos.
Promoção:
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos
Unidade Acadêmica de Graduação
Coordenação das Licenciaturas
Curso de Letras
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
PIBID-UNISINOS
Atenciosamente,
Terezinha Rambo
Secretaria das Coordenações
Ciências Humanas/UNISINOS
Fone: (51) 3590-8111
Em três meses apenas, Dilma Rousseff fez o que Lula passou anos querendo fazer.
Retomar – não a propriedade, que Fernando Henrique entregou na bacia das almas – mas o papel da Vale como indutora do desenvolvimento brasileiro.
E, para isso, era preciso acabar com o reinado de Roger Agnelli, o homem que queria vender cada vez mais rápido maiores quantidades de minério, não pensava em investir no seu beneficiamento e transformação em aço e, ainda por cima, não tinha uma política de compras interna, como demonstrou na compra de 12 navios gigantes – cada um deles maior que o morro Pão de Açúcar - na China, sem um parafuso feito aqui.
O esquadrão midiático de Agnelli foi solenemente driblado.
Primeiro, quis fritar o Ministro Guido Mantega por ter conversado com Lázaro Brandão, presidente do Bradesco e acionista de verdade da Valepar, controladora da Vale. Mesmo com sua bufunfa de R$ 1,3 milhão por mês, Agnelli não tem ações para escolher sequer o chefe do setor de zeladores do prédio da Vale.
Depois, quis apresentar a mudança como um “aparelhamento da Vale” e os únicos sinais concretos de promiscuidade política da Vale vieram do próprio Agnelli, que armou uma operação com o DEM para atacar o Governo, e o fato de se ter lá dentro uma todo-poderosa senhora que entrou pela janela tucana na empresa e, como braço de ferro de Agnelli, “enquadra” na vontade de funcionários a diretores da empresa.
Perdido Agnelli, tentaram enfiar na Vale o nome de sua preferência. Quietinha, a mineira Dilma deixou que dessem por escolhido o substituto. Na hora H, emplacou uma solução técnica, vinda de dentro da própria empresa ,o ex-funcionário da Vale e membro de sua diretoria, Murilo Ferreira, um excutivo com quem a Presidenta já teve muito contato quando Ministra das Minas e Energia.
Claro que se trata de um profissional de mercado, experiente e capaz. Mas dirigir uma empresa como a Vale requer mais que simples competência técnica. Exige visão estratégica da empresa e do país. E capacidade política de perseguir estes objetivos.
Os jornalistas de mercado adoram falar nas virtudes da sinergia, isto é, na capacidade de duas instituições multiplicarem seus resultados agindo em sintonia.
E curioso que não falassem nunca em quanto a empresa e o país perdiam com a ação de Agnelli em desalinho com as macropolíticas econômicas brasileiras.
A direita midiática levou um competente drible e caiu sentada no chão.
Fonte: www.tijolaço.com
POR: SERGIO AUGUSTO WEBER, Professor Estadual.
Ainda não há nova data para a votação das novas diretrizes que deverão apontar para um currículo mais flexível e mais autonomia para as escolas do ensino médio. O relatório do conselheiro José Fernandes de Lima sugere que as escolas possam organizar a aprendizagem a partir de áreas mais amplas, em vez das tradicionais disciplinas como português, história, física e matemática. O relator também quer que as escolas ofereçam atividades complementares desde que se cumpra uma carga horária mínima de 2,4 mil horas.
O ensino médio é a etapa da educação básica com os piores índices de rendimento. Atualmente, cerca de 8,3 milhões de alunos estão matriculados nesta etapa, com taxa de reprovação de 13,1% e de abandono, de 14,3%. O relator defende que a atualização das diretrizes curriculares é necessária para adequar a escola aos novos desafios que são colocados à juventude, entre eles mudanças no mundo do trabalho e a aceleração da produção de conhecimentos.
“Vários movimentos sinalizam no sentido de que a escola precisa ser repensada para responder aos desafios colocados pelos jovens”, diz o documento. As novas diretrizes abrem espaço, por exemplo, para que a duração do ensino médio seja ampliada para mais de três anos caso seja interesse das escolas oferecer conhecimentos e atividades além das consideradas obrigatórias.
No caso do ensino médio noturno, o relatório recomenda que essa duração deve ser ampliada já que a carga horária oferecida a esses estudantes diariamente é inferior à oferecida aos alunos do turno diurno.
Edição: Lana Cristina
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-04-06/cne-adia-votacao-sobre-reforma-do-curriculo-do-ensino-medio
Convite Oficina *(Re)vendo aspectos de metodologia da literatura no ensino médio"
Caro(a) aluno(a):Com satisfação, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID-UNISINOS convida para a Oficina (Re)vendo aspectos de metodologia da literatura no ensino médio".
Data:9/04/2011 (Sábado)
Horário: das 8h30min às 11h30min
Ministrante: Profa. Dra Célia Dóris Becker - Unisinos
Local: sala 3A108 (Ciências da Comunicação)
=>Atividade é extensiva aos professores das escolas conveniadas com o PIBID.
=> Evento gratuito.
=> Válido para o cômputo de horas de atividades complementares (03 horas).
=> Atividade n. 104690 - Turma n. 7528
As inscrições devem ser realizadas através do site www.unisinos.br/eventos (pesquise "Oficina" através da
palavra-chave) ou presencialmente no Atendimento Unisinos.
Promoção:
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos
Unidade Acadêmica de Graduação
Coordenação das Licenciaturas
Curso de Letras
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
PIBID-UNISINOS
Atenciosamente,
Terezinha Rambo
Secretaria das Coordenações
Ciências Humanas/UNISINOS
Fone: (51) 3590-8111
Dilma dribla mídia e começa a devolver a Vale ao Brasil
A imprensa conservadora está sem ter o que dizer.Em três meses apenas, Dilma Rousseff fez o que Lula passou anos querendo fazer.
Retomar – não a propriedade, que Fernando Henrique entregou na bacia das almas – mas o papel da Vale como indutora do desenvolvimento brasileiro.
E, para isso, era preciso acabar com o reinado de Roger Agnelli, o homem que queria vender cada vez mais rápido maiores quantidades de minério, não pensava em investir no seu beneficiamento e transformação em aço e, ainda por cima, não tinha uma política de compras interna, como demonstrou na compra de 12 navios gigantes – cada um deles maior que o morro Pão de Açúcar - na China, sem um parafuso feito aqui.
O esquadrão midiático de Agnelli foi solenemente driblado.
Primeiro, quis fritar o Ministro Guido Mantega por ter conversado com Lázaro Brandão, presidente do Bradesco e acionista de verdade da Valepar, controladora da Vale. Mesmo com sua bufunfa de R$ 1,3 milhão por mês, Agnelli não tem ações para escolher sequer o chefe do setor de zeladores do prédio da Vale.
Depois, quis apresentar a mudança como um “aparelhamento da Vale” e os únicos sinais concretos de promiscuidade política da Vale vieram do próprio Agnelli, que armou uma operação com o DEM para atacar o Governo, e o fato de se ter lá dentro uma todo-poderosa senhora que entrou pela janela tucana na empresa e, como braço de ferro de Agnelli, “enquadra” na vontade de funcionários a diretores da empresa.
Perdido Agnelli, tentaram enfiar na Vale o nome de sua preferência. Quietinha, a mineira Dilma deixou que dessem por escolhido o substituto. Na hora H, emplacou uma solução técnica, vinda de dentro da própria empresa ,o ex-funcionário da Vale e membro de sua diretoria, Murilo Ferreira, um excutivo com quem a Presidenta já teve muito contato quando Ministra das Minas e Energia.
Claro que se trata de um profissional de mercado, experiente e capaz. Mas dirigir uma empresa como a Vale requer mais que simples competência técnica. Exige visão estratégica da empresa e do país. E capacidade política de perseguir estes objetivos.
Os jornalistas de mercado adoram falar nas virtudes da sinergia, isto é, na capacidade de duas instituições multiplicarem seus resultados agindo em sintonia.
E curioso que não falassem nunca em quanto a empresa e o país perdiam com a ação de Agnelli em desalinho com as macropolíticas econômicas brasileiras.
A direita midiática levou um competente drible e caiu sentada no chão.
Fonte: www.tijolaço.com
POR: SERGIO AUGUSTO WEBER, Professor Estadual.
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