28/04/2011 16:48
O Dia Nacional de Luta contra a retirada de direitos – 28 de abril, no Rio Grande do Sul, foi marcado pela realização de um ato público unitário em frente ao Palácio Piratini, sede do governo gaúcho.
“Não somos nós que vamos pagar a conta, resolver com nossos salários, os problemas financeiros do estado”, declarou a presidente do CPERS/Sindicato Rejane de Oliveira, em crítica dirtea à proposta do governo de alterar a previdência estadual.
O movimento começou logo no início da tarde, quando educadores se reuniram no CPERS/Sindicato e, em caminhada, se deslocaram até o Largo Glênio Peres, onde encontraram servidores de outras categorias e trabalhadores da iniciativa privada.
Do Glênio Peres, também em caminhada, os manifestantes se dirigiram ao Palácio Piratini.
Antes do deslocamento, João Ezequiel, da direção do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre, criticou a demissão de trabalhadores contratados pela Fugast, fundação que teve o contrato de prestação de serviços com o governo do estado rompido. “Os trabalhadores estão pagando por um erro do governo. Estes trabalhadores sequer estão recebendo suas rescisões contratuais”, denunciou o sindicalista.
Os manifestantes também deixaram claro que não aceitarão nenhum calote no pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs). Ao optar pela RPV, o servidor já abre mão de um direito, que é o de receber os seus precatórios.
O governo deve cortar privilégios de grandes empresas, que se beneficiam de recursos públicos quando são isentas de pagar o ICMS. Esse montante faz falta para a saúde, educação e segurança.
Durante a manifestação, os educadores cobraram a imediata implantação do piso nacional. No ano passado, ano eleitoral, muito foi falado e prometido. Agora a categoria está cobrando as promessas.
Se o pacote preparado pelo governo atingir direitos dos trabalhadores, a praça da Matriz será novamente ocupada. A advertência é das entidades que integram o Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, organização que foi fundamental no enfrentamento aos ataques praticados pelo governo passado.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos de Bruno Alencastro
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2840
Tarso garante que aumento de alíquota previdenciária atingirá apenas salários mais altos
28.04.11 - 17:26
O governador Tarso Genro, durante confraternização com centrais sindicais, no Palácio Piratini, pediu a cooperação dos trabalhadores em relação ao pacote de sustentabilidade que pretende equilibrar as finanças, em especial, a Previdência do Estado. Tarso confirmou o aumento da alíquota de contribuição previdenciária apenas para os salários mais altos do funcionalismo público. O governador considerou não ser justo que as camadas baixas subsidiem todo um processo.
Mesmo com essa garantia, a presidente do Cpers-Sindicato, Rejane de Oliveira, que participou da manifestação do Fórum dos Servidores Publicos, nesta tarde, defendeu que o funcionalismo não pode ser dividido em partes, e que a proposta é uma brecha para que o Estado atinja as demais categorias no futuro.
A expectativa é de que o pacote do Executivo seja protocolado na Assembléia Legislativa no próximo mês.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=272085
Centenas de pessoas protestam contra a reforma da previdência na Capital
Manifestação reuniu tanto trabalhadores da iniciativa privada quanto servidores públicos
Alvaro Andrade - alvaro.andrade@rdgaucha.com.br - 28/04/2011 | 16h25min
Centenas de pessoas protestaram no início da tarde desta quinta-feira em frente ao Palácio do Piratini. A principal reivindicação dos manifestantes era contra a reforma da previdência, apresentada pelo governador Tarso Genro no projeto que visa acertar as contas do Rio Grande do Sul e que deve ser encaminhado à Assembleia Legislativa em maio.
— O governo não pode resolver o problema do Estado retirando o direito dos trabalhadores de se aposentar — reivindicou a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
O protesto reuniu tanto trabalhadores da iniciativa privada quanto servidores públicos — e agregava 10 entidades, entre elas o Cpers, movimentos estudantis, centrais sindicais e metalúrgicos.
Segundo Rejane, o protesto também visava defender os servidores públicos e chamar a atenção para o piso salarial dos professores.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3290704.xml
Servidores protestam contra pacote do Executivo
28.04.11 - 17:15
O Fórum de Servidores Públicos realizou protesto, em frente ao Palácio Piratini, no início da tarde desta quinta-feira (28), contra o pacote do Executivo, propondo sustentabilidade e, em especial, equilibrio no setor previdenciário. Os manifestantes afirmaram ser contrários a qualquer tipo de mudança e chegaram a dizer que, se for necessário, o funcionalismo pode entrar em greve. Para a presidente do Cpers-Sindicato, Rejane de Oliveira, em vez de aumentar a alíquota dos servidores para a Previdência, o governo do Estado deveria reduzir as isenções de impostos concedidas às grandes empresas no Estado.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=272084
Dilma quer construir 120 escolas técnicas federais
28.04.11 - 17:29
Para atingir a meta de criar 8 milhões de vagas na educação profissional até o fim do mandato, a presidenta Dilma Rousseff prevê a construção de mais 120 escolas de educação profissional e tecnológica. A meta foi divulgada nesta quinta-feira (28), no lançamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A presidenta Dilma Roussef ainda vai inaugurar 81 escolas que começaram a ser construídas ainda no governo anterior, de Luiz Inácio Lula da Silva. Somadas às 214 inauguradas pelo ex-presidente e às 140 que funcionavam antes de 2002, a previsão é que a rede seja ampliada para 600 unidades escolares administradas pelos 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Quando a expansão for concluída,a rede federal atenderá a 600 mil estudantes.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=272086
Magistério: um novo tempo que começa com respeito
Mais de 10 mil professores estaduais reunidos no Gigantinho no último dia 7 de abril, aprovaram a proposta do Governo Tarso que ofereceu uma reajuste de 10,91% à categoria. No mesmo dia, o Supremo Tribunal Federal encerrou o debate sobre o Piso Nacional e determinou que os Estados paguem um mínimo de R$ 1.187,00 aos professores. O Governo do Estado não tem condições de alcançar este valor imediatamente, mas todos os gestos da administração Tarso - maior reajuste dos últimos tempos, nenhum ataque ao Plano de Carreira, liberação dos professores sindicalizados, decisão de não cortar o ponto de grevistas e, especialmente, o uso do diálogo em lugar de cães e bombas contra os professores como fez Yeda – criaram um ambiente que evitou o confronto.
O mandato de Bohn Gass reafirma sua posição favorável ao Piso Nacional e confia na palavra do secretário estadual de Educação, José Clóvis Azevedo, de que o governo vai trabalhar incansavelmente para pagá-lo.
“Sempre ao lado dos professores, consideramos que o CPERS, sob a presidência de Rejane Oliveira, mostrou maturidade ao aceitar a proposta mantendo a exigência do Piso. Ao contrário do que aconteceu com Yeda, que tentou derrubar esta conquista histórica até com medidas judiciais, o governador Tarso Genro vem reafirmando seu compromisso de, gradativamente, melhorar os salários para alcançar a todos, no mínimo o Piso Nacional”, diz Bohn Gass.
Por Sergio, Professor Estadual.
Entre os réus figuram o ex-tesoureiro do PMDB estadual, Rodolfo Rospide Neto, e o conselheiro administrativo do Banrisul e ex-vice-presidente do banco na gestão passada, Rubens Salvador Bordini. Ainda integram a lista dos 25 réus quatro denunciados pela PF que chegaram a ser presos: o diretor da agência DCS, Armando D'Elia Neto; o empresário Davi Antunes de Oliveira; o sócio da agência SLM, Gilson Fernando Stork; e o ex-superintendente de marketing do banco, Walney José Wolkmer Fehlberg.
A decisão da justiça abre prazo legal de dez dias para que os réus respondam à acusação.
A descoberta de um processo fraudulento de superfaturamento em contratos firmados com o banco culminou no inquérito da Polícia Federal e na denúncia do Ministério Público. Ambos foram entregues nessa segunda-feira à justiça. Foram apurados os crimes de formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na época da operação Mercari, em setembro do ano passado, a PF divulgou que o dinheiro era desviado por meio de contratos com faturamento acima do necessário para realização de eventos e ações de publicidade.
Quem está na lista dos réus:
ANA PAULA RODRIGUES FRANCO
EDINEIA KLEIN DE AVILA
HELOIZA VALLE DE OLIVEIRA
MARIA LUCIA SALVADORI ZACHIA
MARIA SELMA DA SILVA
NEIVA ELIANE HERMANN SARATT
ALEXANDRE FERLAUTO DELLA CASA
AMARANTE GONZALES DE FREITAS
ANTONIO JOAO CARLOS FLORIO D'ALESSANDRO
ARMANDO D ELIA NETO
DAVI ANTUNES DE OLIVEIRA
GERRI ADRIANE DOS SANTOS
GILSON FERNANDO STORCK
GUILHERME THIESEN
IVAN DO VALLE HAUBERT
JAIRO XAVIER AMARAL
JOAO BATISTA RIEDER
LEANDRO SILVESTRE FRANCISCO
LUCIO ATILIO ARZIVENCO RODRIGUES
MARIO BRENNER DELLA CASA
ROBERTO CORREA OTERO
RODOLFO ROSPIDE NETO
RUBENS SALVADOR BORDINI
SIEGMAR PEREIRA DA CUNHA
WALNEY JOSE WOLKMER FEHLBERG
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=272106
Justiça quebra sigilo do processo relativo à fraude no Banrisul
28.04.11 - 19:37
Decisão da 6ª Vara Criminal de Porto Alegre determinou a quebra do sigilo do processo relativo à fraude nos contratos de Marketing do Banrisul, que pode ter lesado a instituição em pelo menos R$ 10 milhões, entre 2009 e 2010. Os 25 denunciados pelo Ministério Público (MP), após investigação da Polícia Federal (PF) durante a operação Mercari, responderão a processo crime (veja os nomes abaixo). O grupo é suspeito de participar de um esquema de superfaturamento em contratos para a realização de eventos e ações de publicidade do banco. Os magistrados entenderam que por se tratar de investigação já encerrada, que revelou esquema envolvendo instituição estatal, não há necessidade de manter o sigilo.Entre os réus figuram o ex-tesoureiro do PMDB estadual, Rodolfo Rospide Neto, e o conselheiro administrativo do Banrisul e ex-vice-presidente do banco na gestão passada, Rubens Salvador Bordini. Ainda integram a lista dos 25 réus quatro denunciados pela PF que chegaram a ser presos: o diretor da agência DCS, Armando D'Elia Neto; o empresário Davi Antunes de Oliveira; o sócio da agência SLM, Gilson Fernando Stork; e o ex-superintendente de marketing do banco, Walney José Wolkmer Fehlberg.
A decisão da justiça abre prazo legal de dez dias para que os réus respondam à acusação.
A descoberta de um processo fraudulento de superfaturamento em contratos firmados com o banco culminou no inquérito da Polícia Federal e na denúncia do Ministério Público. Ambos foram entregues nessa segunda-feira à justiça. Foram apurados os crimes de formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na época da operação Mercari, em setembro do ano passado, a PF divulgou que o dinheiro era desviado por meio de contratos com faturamento acima do necessário para realização de eventos e ações de publicidade.
Quem está na lista dos réus:
ANA PAULA RODRIGUES FRANCO
EDINEIA KLEIN DE AVILA
HELOIZA VALLE DE OLIVEIRA
MARIA LUCIA SALVADORI ZACHIA
MARIA SELMA DA SILVA
NEIVA ELIANE HERMANN SARATT
ALEXANDRE FERLAUTO DELLA CASA
AMARANTE GONZALES DE FREITAS
ANTONIO JOAO CARLOS FLORIO D'ALESSANDRO
ARMANDO D ELIA NETO
DAVI ANTUNES DE OLIVEIRA
GERRI ADRIANE DOS SANTOS
GILSON FERNANDO STORCK
GUILHERME THIESEN
IVAN DO VALLE HAUBERT
JAIRO XAVIER AMARAL
JOAO BATISTA RIEDER
LEANDRO SILVESTRE FRANCISCO
LUCIO ATILIO ARZIVENCO RODRIGUES
MARIO BRENNER DELLA CASA
ROBERTO CORREA OTERO
RODOLFO ROSPIDE NETO
RUBENS SALVADOR BORDINI
SIEGMAR PEREIRA DA CUNHA
WALNEY JOSE WOLKMER FEHLBERG
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=272106
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