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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Deliberações da Assembleia Regional 14º Núcleo CPERS/Sindicato

31/3/11
1)      Reafirma  a pauta de reivindicações da Categoria;

2)      Exigência de calendário  elaborado pelo Governo do Estado apontando datas em que ocorrerão, efetivamente,  o cumprimento dos itens da pauta,  já aceitos pelo executivo.

3)      Que o índice de 10,91% apontados na proposta do Governo, seja retroativo a  Janeiro/2011, já que o mês referido é  o que consta na Lei do Piso, como data-base para correção do mesmo.

4)      Que o índice de 10,91 sendo inicial,  que o executivo estadual estabeleça um calendário para implantação gradativa do Piso Nacional aos Educadores gaúchos.

5)      Aprovação de Chamada extra.

MOÇÕES

1)      Moção de apoio à Luta pela Não Privatização da água;

2)      Moção de Congratulação à Diretoria Central pela  decisão  de não participação do Sindicato no Conselhão do Governo do Estado;

3)      Moção de Repúdio ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por declarações racistas e homofóbicas na mídia, sendo a mesma enviada ao Conselho de Ética da Câmara Federal.

Sérgio Augusto Weber- Tesoureiro do 14º Núcleo CPERS/Sindicato;
Siden Francesch do Amaral- Diretor do 14º Núcleo CPERS/Sindicato e membro do Conselho Geral da Entidade.

Estudantes protestam contra cortes na educação
Alunos também reivindicam que 10% do PIB nacional seja destinado à educação e tentam a criação de um fundo para o setor a partir do pré-sal.
Da Redação - 31/03/2011 - 16:54
Cerca de 200 estudantes ligados a centrais sindicais protestaram em frente ao Palácio Piratini, no centro de Porto Alegre, na manhã desta quinta-feira, dia 31. O grupo reclama de cortes de verbas destinadas à educação no Rio Grande do Sul.

Eles também reivindicam que 10% do PIB nacional seja destinado à educação e tentam a criação de um fundo para o setor a partir da arrecadação do pré-sal. Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e do colégio Júlio de Castilhos participaram do protesto. A presidente do Cpers/Sindicato, Rejane Oliveira, acompanhou a manifestação.

As ruas Lima e Silva, Desembargador André da Rocha e Coronel Jenuíno foram fechadas para o trânsito para a passagem dos estudantes. Por volta das 11 horas, eles chegaram em frente ao palácio Piratini, onde se encerrou a mobilização. Os principais transtornos ao trânsito foram registrados na avenida Loureiro da Silva e nas ruas José do Patrocínio e Lima e Silva. 
http://novohamburgo.org/site/noticias/pelo-estado/2011/03/31/estudantes-protestam-contra-cortes-na-educacao/

RS faz contratações, mas ainda há falta de professores
Coordenadorias pretendem preencher o quadro em até sete dias.
Sara Souza e Denise Morato/ Da Redação - 31.03.11 - 11h32
[...]
Pior situação é registrada no Pedrinho
"Essas escolas maiores, como é o caso da Pedro Schneider, repercutem muito pois são muitos alunos sem atendimento, mas estamos fazendo um enorme esforço para reverter esta situação’’, garantiu Maria Luiza Sedrez.

Apesar da declaração da coordenadora da 2.ª CRE, a Diretora do Instituto Professor Pedro Schneider – Colégio Pedrinho – Neusa Rocha Thiesen, alega que a situação ainda é desesperadora, pois nos últimos dias o quadro foi contemplado com apenas três professores para as disciplinas de matemática, educação física e física. "Já estamos no mês de abril e não temos o nosso quadro de professores completo. Os pais nos cobram e os alunos também’’, revela Neusa, alertando que ainda há falta de professores de matemática, português, sociologia, geografia, inglês, filosofia, ensino religioso, química, didática do ensino religioso e psicologia da educação.

http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-730,cd-312561,manchete-true,RS+FAZ+CONTRATACOES+MAS+AINDA+HA+FALTA+DE+PROFESSORES.htm

CUT repudia e exige punição para crimes de Bolsonaro
Deputado afronta à Constituição e ao país ao defender racismo e homofobia
CUT Nacional - 30/03/2011
Em entrevista para o programa CQC da TV Bandeirantes o deputado federal Jair Bolsonaro (PP/RJ) ao ser questionado se aprovaria o relacionamento de seu filho com uma mulher negra, afirmou que "não corria esse risco" por que eles foram "muito bem educados" e não viveram num ambiente "de promiscuidade”, como “lamentavelmente era o dela” (referência à cantora Preta Gil).

O parlamentar, que afirma ter saudades da época da ditadura militar, ainda respondeu sobre a possibilidade de ter um filho gay, “isso nem passa pela minha cabeça, porque tiveram uma boa educação. Fui um pai presente, então não corro esse risco”.

Com estas declarações Jair Bolsonaro comete crime de racismo e homofobia. No Brasil, a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da Constituição Federal. Com relação à homofobia, o PL 122 que criminaliza sua prática segue em tramitação no Congresso, e encontra em Bolsonaro um dos seus grandes inimigos para aprovação.

Fiel representante da elite brasileira, Bolsonaro indigna a todos nós que temos como objetivo combater toda e qualquer discriminação, seja na sociedade ou no mundo do trabalho. Mas, principalmente, afronta as mulheres negras, que são a maioria da população de nosso país. Duplamente discriminadas, elas sofrem a cada dia o preconceito de gênero e de raça. Desde a escravidão, as negras foram vítimas de violência física e sexual por parte dos senhores brancos, além de sofrerem violência emocional por parte das senhoras e de terem que se dedicar incessantemente ao trabalho.

A situação atual da mulher negra no Brasil revela um prolongamento da realidade vivida no período de escravidão; poucas são as mudanças, pois ela continua em último lugar na escala social e é aquela que mais carrega as desvantagens do sistema injusto e racista do país. As mulheres negras precisam lutar cotidianamente contra resquícios do pensamento escravagista, que, ainda hoje, as associam à imagem de objeto sexual; da mulata, cujo único papel é o de amante e não de cidadã, plena de direitos e igualdade social.

A Central Única dos Trabalhadores manifesta veemente seu repúdio às declarações do deputado Jair Bolsonaro, coloca-se solidária a cantora Preta Gil; conclama a militância sindical e do conjunto das organizações democráticas e populares da sociedade brasileira para manifestarem-se e atuarem firmemente para que o parlamentar seja julgado e responsabilizado pelo crime de racismo que cometeu.

Racismo é Crime!

Executiva Nacional da CUT
Por Sergio Weber, Professor Estadual.

Seres infames
Juremir Machado da Silva*
Mostrei ao governador Tarso Genro, na terça-feira, antes de entrevistá-lo na comemoração do primeiro ano do "Esfera Pública", programa que apresento todos os dias, entre 13h e 14h, na Rádio Guaíba, junto com Taline Oppitz, um parágrafo do livro "O Abolicionista", de Joaquim Nabuco, um dos maiores intelectuais brasileiros. Tarso, homem de livros e de sensibilidade social, sabe perceber a força das palavras. Dizia Nabuco, antes da abolição da escravatura: "Tudo o que significa luta do homem com a natureza, conquista do solo para a habitação e cultura, estradas e edifícios, canaviais e cafezais, a casa do senhor e a senzala dos escravos, igrejas e escolas, alfândegas e correios, telégrafos e caminhos de ferro, academias e hospitais, tudo, absolutamente tudo que existe no país, como resultado do trabalho manual, como emprego de capital, como acumulação de riqueza, não passa de uma doação gratuita da raça que trabalha à que faz trabalhar", doação forçada dos negros aos brancos.

Os negros "doaram gratuitamente" o Brasil construído aos brancos, que nunca os indenizaram por isso. Sempre que alguém brada contra as cotas, eu penso nessa dívida jamais quitada. Somos todos beneficiados por essa "doação" obtida de maneira infame. Pensei nisso ao ler as declarações do indigesto Jair Bolsonaro ao ser questionado por Preta Gil, no programa "CQC", se aceitaria o relacionamento de seu filho com uma negra. O infame Bolsonaro, com quem já discuti na Rádio Guaíba, respondeu que "não corria o risco", pois "eles foram muito bem-educados". Bolsonaro deveria ler esse texto de Joaquim Nabuco. Mas seria inútil. Analfabeto intelectual, ele não o entenderia. Nos últimos anos, só discuti com um sujeito tão intragável quanto Bolsonaro, o insuportável Juca Chaves, cujo reacionarismo já não faz mais ninguém rir.

Bolsonaro alega que se enganou. Não teria pensado que Preta falava em relacionamento do filho dele com uma negra, mas com um gay. Tenta escapar da infâmia racista abrigando-se na infâmia do preconceito sexual. Além de racista e homofóbico, parece burro, se isto não for preconceito meu com esses pobres animais. O preconceito corre solto no Brasil. Tapamos o sol com a peneira nos estádios de futebol. Depois que publiquei "História Regional da Infâmia, O Destino dos Negros Farrapos e Outras Iniquidades Brasileiras", vi pessoas mudarem de comportamento comigo. Não me assusto. Releio Nabuco sobre o primeiro dever de qualquer um no século XIX: "Antes de discutir qual o melhor modo para um povo ser livre de governar-se a si mesmo - é essa a questão que divide os outros - trata de tornar livre a esse povo, aterrando o imenso abismo que separa as duas castas sociais".

Para Joaquim Nabuco não havia dúvida, "o abolicionismo deveria ser a escola primária de todos os partidos, o alfabeto da nossa política". Tudo o mais era menor. Continua sendo. Precisamos abolir o preconceito. Enquanto os Bolsonaro da vida vomitarem infâmias, será preciso combatê-los a golpes de Nabuco. Demora. A inteligência cala lentamente no concreto da estupidez.

*Juremir Machado da Silva é jornalista, escritor e professor
http://www.cpers.com.br/index.php?&cd_artigo=356&menu=36
Por Siden Francesch, Professor Estadual.

1º Fórum da igualdade: uma outra comunicação é necessária

A coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) do Rio Grande do Sul realizará nos dias 11 e 12 de abril, no Auditório Dante Barone (Assembleia Legislativa), o l Fórum da Igualdade. Nesta primeira edição, será debatido a democratização dos meios de comunicação e marco regulatório. A idéia central do Fórum é ser um contraponto ao Fórum da Liberdade, organizado por empresários. O encontro reunirá  painelistas e debatedores de renome nacional.

Programação:

LOCAL: Dante Barone/AL
DATA: 11 a 12 de abril de 2011
COORDENAÇÃO: CUT-RS e CMS-RS
Temário: uma outra comunicação é necessária

11 DE ABRIL
TURNO DA MANHÃ: Instalação das redes alternativas de comunicação, exposições (espaço Vestíbulo Nobre/AL);
12h30m 13h30m: Programação Cultural
13h30m: Mesa de Abertura
• Coordenador: Celso Woyciechowski
• Autoridades: Autoridades

14h-16h: DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E O MARCO REGULATÓRIO
• Coordenador: Celso Woyciechowski
Panelistas:
• Venício Lima
Debatedores:
• Rosane Bertotti
• Celso Schroeder

16h 17h30: A BLOGOSFERA PROGRESSISTA E O AI-5 DA INTERNET
• Panelistas:
• Marcelo Branco
• Maria Frô
• Marco Aurélio Weissheimer
• Eugenio De Faria Neves

17h30m-21h: ATIVIDADES AUTOGESTIONÁRIAS (Oficinas)

12 DE ABRIL
8h 12h: DEMOCRATIZAÇÃO DA DEMOCRACIA: Existe Liberdade sem Igualdade?
Panelistas:
• João Pedro Stédile
• Pedrinho Guareschi
Debatedores:
• Vito Gianotti
• Verena Glass

13h30m 16h: Painel PAPEL DO ESTADO E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO.
Debatedores:
• Altamiro Borges
• Vera Spolidoro
• Bia Barbosa

16h: MARCHA DA IGUALDADE E ATO DE ENCERRAMENTO NO GLENIO PERES
Trajeto:
• Dinâmica: ato político, leitura da carta de Dacar
• Praça da Matriz, Riachuelo, Borges, Largo Glênio Peres
Durante os dias do Fórum, no espaço Vestíbulo Nobre (ante-sala do Auditório Dante Barone), haverá exposição fotográfica, rádios web, humor gráfico…

Fonte: CUT-RS
Por Sergio Weber, Professor Estadual.

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