26.12.11
Apesar da manobra do governo para impedir que o Substitutivo do Senado seguisse seu trâmite na Câmara dos Deputados, o governo não conseguiu alterar a Lei nº 11.738/2008 e assim o valor do piso salarial dos professores continuará sendo corrigido pela variação do valor mínimo por aluno do FUNDEB.
Nos dois anos anteriores o MEC divulgou valores de piso tendo por base a variação dos valores mínimos do FUNDEB projetados para os dois anos anteriores. Em 2011 o valor anunciado foi de R$ 1187,00. Assim, cabe ao MEC anunciar para 2012 um piso salarial no valor de R$ 1450,79. Explico melhor:
1. A Portaria Interministerial nº 538-A, de 26 de abril de 2010 retificou os valores projetados para 2010, estabelecendo o valor mínimo para as séries iniciais de R$ 1414,85;
2. A Portaria Interministerial nº 1.721, de 07 de novembro de 2011 retificou os valores projetados para 2011, estabelecendo o valor mínimo para as séries iniciais de R$ 1729,28; e
3. A variação entre estes dois valores projetados é de 22,22%. Aplicando este percentual sobre o valor do piso atual (oficioso do MEC) encontraremos um novo piso para 2012 de R$ 1450,79.
Bem, isso se o MEC mantiver a coerência de seus cálculos. Vamos aguardar!
Nos dois anos anteriores o MEC divulgou valores de piso tendo por base a variação dos valores mínimos do FUNDEB projetados para os dois anos anteriores. Em 2011 o valor anunciado foi de R$ 1187,00. Assim, cabe ao MEC anunciar para 2012 um piso salarial no valor de R$ 1450,79. Explico melhor:
1. A Portaria Interministerial nº 538-A, de 26 de abril de 2010 retificou os valores projetados para 2010, estabelecendo o valor mínimo para as séries iniciais de R$ 1414,85;
2. A Portaria Interministerial nº 1.721, de 07 de novembro de 2011 retificou os valores projetados para 2011, estabelecendo o valor mínimo para as séries iniciais de R$ 1729,28; e

Bem, isso se o MEC mantiver a coerência de seus cálculos. Vamos aguardar!
MUDANÇAS NO ENSINO - Aliados pedem prazo para reforma
Deputados governistas afirmam que escolas e professores do Ensino Médio não estão preparados para aplicar novo currículo. A didática da Secretaria da Educação (SEC) não está sendo suficiente para convencer os deputados aliados da necessidade de executar a reforma do Ensino Médio já a partir de março de 2012, de forma gradual, conforme planeja o Piratini. Parlamentares das principais bancadas governistas, todos favoráveis à elaboração de um novo currículo, pedem maior prazo.
São três os fatores alegados: pouca clareza nos termos das mudanças, precariedade das instalações das escolas e despreparo dos professores para lecionar nos moldes do ensino politécnico. Com o projeto, a intenção do governo Tarso Genro é aproximar os estudantes do Ensino Médio do mercado de trabalho.
Duas petistas estão entre as críticas mais contumazes da SEC.

Colega de bancada, Ana Affonso entregou documento ao governador sugerindo que a execução do novo currículo ocorra somente em 2013.
– Há um clamor de pessoas que querem entender melhor. A SEC não deu a receita pronta, e o pessoal ficou em total insegurança – diz ela.
Deputado teme reação de grevistas no ano que vem
Heitor Schuch (PSB) afirma que a reforma está “verde demais” para ser implementada na virada do ano. Ele defende que um projeto piloto seja adotado em 2012. Ampliação do prazo também é o pedido do petebista Cassiá Carpes, que alerta para a possibilidade de “agitação” e “greve” no começo do próximo ano letivo.
Presidente da Comissão de Educação da Assembleia, Juliana Brizola (PDT) destaca que diversas escolas estão se colocando “completamente contra” as mudanças.
– É providencial ampliar o debate. Pelo o que eu conheço da realidade, são poucas as instituições com estrutura pronta. Por isso, acho estranho que tudo possa acontecer já em março – avalia a pedetista.
Ela acredita que a rede estadual carece de espaço físico e de equipamentos para receber alunos em tempo integral e oferecer aulas em laboratórios politécnico
Fonte: Site 15º Núcleo CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor do 14º Núcleo.
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Um comentário:
Pois é, o PT mostra que não é diferente do PSDB. Alguns disseram que pelo menos teríamos respeito da parte do governo. Nem isso! Igualzinho a Yeda, nos empurra projetos goela abaixo e tenta nos calar cortando nossos salários, mas a história mostra que quanto mais oprimido é o povo mais vontade de lutar ele tem!!!! Cortem meu salário mil vezes e mais outras mil vezes farei greve!!!!!!!!!!!!
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