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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

As Mentiras do candidato "demotucano" José Serra

O candidato à presidência José Serra e Paulo Vieira de Souza, o "Paulo Preto" (agachado à frente de Serra, de camisa listrada), na inauguração do trecho do Rodoanel em 30 de março deste ano
Foto: Raphael Falavigna/Redação Terra
Pois, agora com a velocidade da internet aqueles que mentem,  ou se preferirem, aqueles que omitem a verdade,  encontrarão muitos obstáculos à frente.

No debate da Band, domingo passado,  Serra foi inquirido por Dilma sobre seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões da campanha. Nas ruas, quando o candidato está em campanha,  os jornalistas perguntam sobre seu ex-acessor,  Serra diz que não conhece nenhum Paulo Preto.

Paulo Preto em entrevista a um jornal de São Paulo diz o contrário: "Serra me conhece muito bem".

Bem, talvez o candidato do PSDB tenha esquecido do companheiro. Mas,  que os dois aparecem na mesma foto com um largo sorriso,  não há dúvidas. O candidato José Serra, ou está faltando com a verdade,  ou está com problemas de memória. Eu fico com a primeira alternativa. E vocês?

Leiam a seguir, a matéria na íntegra do jornal. Aproveitem e vejam como os dois amigos ficaram com um belo sorriso na foto.
A fonte da informação é o portal Terra.


Colaboração do colega Siden Francesch do Amaral.

Paulo Preto sobre Serra: "ele me conhece bem, tem que responder"
12 de outubro de 2010 • 14h04 • atualizado às 20h08

Personagem central do debate realizado no último domingo (10) pela TV Bandeirantes, o ex-diretor do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, apareceu e deu entrevista à repórter Andréa Michael, do jornal Folha de São Paulo, publicada nesta terça-feira (12). Paulo cobrou que Dilma Rousseff (PT) apresente provas contra ele, mas cobrou também que José Serra o defenda. Ele disse que todas as suas "atitudes" foram informadas a Serra e garantiu: "não somos amigos, mas ele (Serra) me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao País, ele tem que responder (...) Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente".

No debate de domingo, Dilma Rousseff perguntou a José Serra o que ele teria a dizer sobre "seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões, dinheiro de sua campanha". Ainda na conversa com o jornal Folha de São Paulo, o ex-diretor de engenharia da Dersa deu, segundo o jornal, um recado para antigos companheiros: "não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro".

Na última segunda-feira (11), o tucano paulista, em caminhada pelas ruas do centro de Goiânia, garantiu que não conhecia Paulo Preto. "Nunca ouvi falar. Ele foi um factóide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando". Serra ainda falou que não iria gastar horas de um debate nacional discutindo "bobagens".

As denúncias contra Paulo Preto foram publicadas pelas revistas Veja e Istoé . Chamado de "homem-bomba do PSDB", a matéria da Veja, publicada em maio deste ano, revelava que Paulo Preto havia sido demitido oito dias depois de ter inaugurado o trecho sul do Rodoanel, em São Paulo. A Istoé completou a denúncia em agosto, em uma matéria em que tucanos contaram que Preto teria arrecadado R$ 4 milhões não declarados pelo PSDB. Preto e o partido negam. Na entrevista à Folha de São Paulo, Paulo Preto diz que não irá processar Dilma porque "ela foi pautada por falsas informações publicadas".

O engenheiro nega ter arrecadado recursos para o partido, mas admite que criou as melhores condições para que houvesse aporte de recursos em campanhas. Diz ele que deu a palavra final e fez os pagamentos nos prazos às empreiteiras que atuaram nas grandes obras de São Paulo, como o Rodoanel, a avenida Jacú-Pêssego e a ampliação da Marginal. Afirmou ,Paulo Preto, à Folha de São Paulo: "ninguém nesse governo deu condições das empresas apoiarem (sic) mais recursos politicamente do que eu". Descreve ainda o jornal que, desde criança, Paulo Preto sabia o que seria na vida: "rico".

Na entrevista, o engenheiro reafirmou sua amizade com o senador eleito de São Paulo, Aloysio Nunes (PSDB), a quem assessorou durante o governo FHC. O senador não respondeu à entrevista da Folha de São Paulo.

Redação Terra

PT da Paraíba repudia postura de Dom Aldo e o acusa de tentar manchar a legenda
11h47  Terça-Feira, 12 de Outubro de 2010
Redação ClickPB e Assessoria

A Executiva do Partido dos Trabalhadores na Paraíba emitiu, há pouco, nota à imprensa de repudio a postura do arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagoto, que, num vídeo, postado no YouTube, teria acusado o PT de tentar implantar no país uma “ cultura de morte” por ser supostamente favorável ao aborto.

O partido critica o comportamento do religioso e diz que o arcebispo extrapolou o bom senso nas suas afirmações contra a legenda, seus filiados e militantes.

No documento, o PT estadual,  ressalta que Dom Aldo faz acusações que agridem a consciência democrática do povo brasileiro e que, com certeza, não expressam a opinião da Igreja e nem dos católicos na Paraíba. Ainda na nota, a Executiva se considera  vítima de uma campanha difamatória, que tenta causar prejuízos eleitorais ao partido e aos candidatos.
[...]
http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20101012120103&cat=politica&keys=pt-paraiba-repudia-postura-dom-aldo-acusa-tentar-manchar-legenda

Arcebispo tenta 'macular' imagem de Dilma, diz padre deputado
Beth Torres
Direto de João Pessoa
O deputado federal Luiz Couto (PT-PB) condenou a atitude do arcebispo da Paraíba, dom Aldo Pagotto, que gravou um vídeo postado no site YouTube onde afirma que a candidata Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores tentam implantar uma "cultura de morte" no Brasil e que ambos seriam defensores da prática do aborto. Segundo o deputado, que também é padre, o arcebispo paraibano tentou macular a imagem da candidata e do partido.

Couto também criticou o nível do debate que está permeando o segundo turno das eleições presidenciais, onde a religiosidade e a fé das pessoas estão sendo utilizados como moeda de barganha e de manipulação das consciências.

"A religiosidade deve ser uma prática libertadora em Jesus e não uma ferramenta para demonstrar o preconceito e o desrespeito à diversidade cultural e religiosa de um povo. Dom Aldo perde a autoridade de proibir a participação de padres na política quando, ele mesmo, se envolve em questões meramente políticas. A atitude dele (Dom Aldo) foi mesquinha", disse. Dom Aldo não quis comentar o vídeo, mas informou por meio de assessoria que o material não tem fins eleitoreiros.

O arcebispo ficou conhecido na Paraíba pelas polêmicas que protagonizou. Ao chegar ao Estado tentou impedir que padres ocupassem cargos eletivos, porque, segundo ele, se envolver em política não era a função da Igreja. O religioso, no entanto, se envolve com frequência em temas políticos.

Nas eleições de 2006, o arcebispo apareceu no programa eleitoral do então candidato a governador Cássio Cunha Lima (PSDB). Após a cassação de Cássio, dom Aldo Pagotto fez declarações em defesa do tucano que este ano disputou uma vaga ao Senado, apesar da candidatura ter sido impugnada.

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4730572-EI15330,00-Arcebispo+tenta+macular+imagem+de+Dilma+diz+padre+deputado.html

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