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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Conselho decide intensificar a luta contra o pacote de Tarso e pela implementação do piso

03/06/2011 - 16:06
O Conselho Geral do CPERS/Sindicato, reunido na manhã desta sexta-feira 3, em Porto Alegre, deliberou pela realização de um dia estadual de paralisação, com atividades nos núcleos. Essa atividade será realizada no próximo dia 14. A atividade será marcada pela realização de caminhadas e atos públicos nas regiões dos 42 núcleos da entidade.

No dia 22, a categoria se reunirá em assembleia geral para discutir a paralisação nos dias em que os projetos encaminhados pelo governador Tarso Genro a Assembleia Legislativa entrarem na pauta de votação.

Durante o período, a categoria continuará realizando visitas às escolas pra esclarecer o conteúdo do pacote que altera a contribuição previdenciária e a forma de pagamento das requisições de pequeno valor. Os educadores continuarão pressionando os deputados estaduais, nas suas bases eleitorais e através de correspondências, para que rejeitem o pacote. Também buscarão apoio nas câmaras de vereadores.

Piso
O Conselho Geral também aprovou a elaboração de um documento para ser enviado ao governo do estado solicitando uma posição a respeito do cumprimento da lei do piso nacional para os educadores. Essa solicitação será feita após comunicação feita pelo Supremo Tribunal Federal sobre a constitucionalidade da lei à presidente da República e ao presidente da Câmara dos Deputados.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2885
 
Município de Feliz tem o menor índice de analfabestismo do país, conforme Censo
Na cidade do Vale do Caí apenas 0,95% da população adulta não sabe ler nem escrever
Juliana Bublitz - juliana.bublitz@zerohora.com.br - 04/06/2011 - 04h25min

Protagonista de uma tendência que se desenha há pelo menos duas décadas, o Rio Grande do Sul avança no século 21 como um exemplo na luta pela alfabetização.

Dados do Censo 2010, compilados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que, dos 10 municípios brasileiros com os menores índices de analfabetismo, seis são gaúchos — incluindo o primeiro colocado no ranking, a cidade de Feliz.

Localizado a 65 quilômetros de Porto Alegre, Feliz, com 12 mil habitantes, é o símbolo dessa hegemonia. Lá, apenas 0,95% da população adulta não sabe ler nem escrever. Esmiuçada em números absolutos, a taxa surpreende: são somente 97 pessoas com 15 anos ou mais vivendo nessa situação.

Em segundo lugar, aparece o município de Morro Reuter, no Vale do Sinos, com apenas 1,04% de iletrados. Para se ter uma ideia do que isso representa, Alagoinha do Piauí (PI), que amarga a última colocação, tem nada menos do que 44% de analfabetos.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3337410.xml

Bombeiros criticam atuação do Bope na repressão de invasores
“Esse é um sinal de que a segurança pública não está totalmente qualificada", afirma presidente de entidade.
Jornal VS e Agência Brasil - 04/06/2011 - 20:26
Rio de Janeiro - O presidente da Associação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Nilo Guerreiro, condenou a forma como a tropa de choque e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM invadiram hoje (4), por volta das 6h, o quartel central do Corpo de Bombeiros para dispersar a manifestação iniciada na noite de ontem (3).

Segundo Guerreiro, a entrada do Bope no quartel foi muito violenta. “Esse é um sinal de que a segurança pública não está totalmente qualificada, Temos que estudar muito o assunto no Rio e no resto do país, porque foi uma demonstração de que não estamos realmente preparados para gerenciamento de crise.”

O presidente da entidade disse ainda que as associações de todo o país vão participar de uma reunião no Rio, na próxima segunda-feira (6), às 11h, para tomar uma posição conjunta de repúdio à iniciativa do governo estadual de invadir o quartel com uso da força. “Tínhamos uma porta de diálogo aberta. Existe uma ala mais radical do Corpo de Bombeiros, que é o pessoal do Grupamento Marítimo, que realmente deveria ter um pouco mais de habilidade, mas que fez um trabalho praticamente isolado. Agora, as associações de classe deverão assumir definitivamente as negociações com o governo.”

De acordo com Guerreiro, a manifestação por melhores condições de trabalho e reajuste salarial é justa. Na reunião da próxima segunda-feira (6), a área jurídica da associação analisará de que forma o governador Sérgio Cabral está enquadrando os bombeiros que participaram do protesto. “Quais os crimes que foram cometidos? A partir da orientação dos advogados, vamos tomar medidas judiciais.”
http://www.jornalvs.com.br/pais/324360/bombeiros-criticam-atuacao-do-bope-na-repressao-de-invasores.html

Bombeiros fazem manifestação em Campo Grande, na zona oeste
Agentes pararam trânsito no viaduto Alim Pedro em apoio ao protesto que começou na sexta
Do R7 | 04/06/2011 - 16h30
Cerca de 200 bombeiros faziam uma manifestação às 16h deste sábado (4) no viaduto Alim Pedro, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro. Eles apoiavam o movimento dos agentes que começou na sexta-feira (3), quando mais de 2.000 bombeiros invadiram o Quartel Central, na praça da República.

Eles pararam o trânsito no centro do bairro para protestar aumento salarial e melhores condições de trabalho. O governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, informou neste sábado, durante coletiva no Palácio Guanabara, que 439 bombeiros foram presos. Eles estão na Corregedoria da Polícia Militar, em São Gonçalo, região metropolitana.

A assessoria do Corpo de Bombeiros informou às 16h que não sabia do protesto em Campo Grande. Ainda de acordo com a corporação, os quartéis funcionam normalmente, sem paralisação.

Invasão da PM
Policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar invadiram na manhã deste sábado o Quartel Central do Corpo de Bombeiros. Os mais de 2.000 bombeiros ocupavam o lugar em uma manifestação por melhores salários e condições de trabalho desde a noite de sexta-feira (3).

Os homens do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) usaram bombas de efeito moral e gás lacrimogênio para entrar no quartel. Crianças e mulheres tiveram intoxicação e ferimentos leves. Todos foram atendidos no posto no interior do quartel.

Os manifestantes presos deixaram o quartel em ônibus da Polícia Militar. Inicialmente, eles foram levados para a sede do Batalhão de Choque da PM, no centro do Rio. Depois, os bombeiros foram encaminhados para a Corregedoria da PM, em Neves, São Gonçalo, região metropolitana do Rio.

A manifestação dos bombeiros começou na tarde desta sexta-feira em frente a Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) e passou pelas principais ruas do centro do Rio. Mulheres e crianças acompanharam o protesto, que chegou ao quartel central por volta das 20h.

Os bombeiros reivindicam piso salarial líquido de R$ 2 mil e vale-transporte. Os manifestantes informaram que só vão deixar o quartel depois de um acordo com o governador Sérgio Cabral.

Manifestações em maio

Os bombeiros realizaram durante o mês de maio uma série de manifestações e chegaram a entrar em greve. Com prisão decretada por serem considerados líderes das manifestações, o major Luís Sérgio, o capitão Alexandre Marchesini, o sargento Valdelei Duarte e o cabo Benevenuto se entregaram no QG (Quartel Central) da corporação, no centro do Rio, no dia 17 de maio. De acordo com Valdelei, todos foram soltos três dias depois.

Em entrevista no dia 12 de maio, o governador Sérgio Cabral não se mostrou preocupado com as reivindicações dos bombeiros. Segundo Cabral, o movimento não afetaria o Estado e teria sido incitado e até mesmo financiado por políticos de oposição.

No último dia 25 de maio, os manifestantes se reuniram com o secretário de Planejamento do Estado, Sérgio Ruy. O encontro, porém, não resultou em novidades. A decisão do governo foi mantida e nenhum aumento à classe foi prometido fora do que já estava planejado.
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/bombeiros-fazem-manifestacao-em-campo-grande-na-zona-oeste-20110604.html


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