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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cpers pede que pais não levem os filhos à escola nesta terça

13/06/2011 - 18h18min
O Cpers-Sindicato orientou os pais a não levarem os filhos à rede estadual de ensino, nesta terça-feira. Segundo a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, a paralisação, para exigir a retirada do pacote de sustentabilidade financeira do Parlamento, vai atingir quase toda a categoria. A sindicalista afirmou que o alerta aos pais é uma medida de segurança, para evitar que os alunos sejam dispensados em função da falta de professor.

A Secretaria Estadual da Educação descartou corte do ponto, desde que haja reposição das aulas perdidas. O Cpers garante que a categoria vai recuperar o período da paralisação, como sempre fez. Mais de 1,15 milhão de alunos estão matriculados na rede estadual.

O magistério deve abrir um ato publico em frente ao Palácio Piratini, ainda pela manhã. No mesmo local, um outro protesto, reunindo mais de 20 entidades sindicais, foi marcado para o próximo dia 22 pela manhã, data em que uma assembleia geral do Cpers, a tarde, debate a possibilidade de uma nova paralisação nos dias em que o Legislativo puser em pauta, na Assembleia, o chamado PacoTarso, prevendo reajuste na alíquota previdenciária para os servidores públicos de maior salário e uma taxa de inspeção veicular, entre outros itens.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=21811

Projeto para a Previdência gera críticas ao Governo

Fernanda Bastos - J. Comércio - 14/06/2011
A duas semanas de ser apreciado em plenário, o plano de sustentabilidade do governo Tarso Genro (PT), o pacote de projetos de lei com medidas para sanar os problemas financeiros do Estado, levanta novamente a discussão sobre a necessidade de uma reforma previdenciária para estancar o déficit nas contas.
[...]
Aumento das alíquotas provocou polêmica no governo Rigotto
A proposta de reforma previdenciária não é novidade para os gaúchos. O ex-governador peemedebista Germano Rigotto (2003-2006) costurou em 2005 uma alternativa ao sistema de contribuição estadual com a promessa de equilibrar as contas da Previdência. Na esteira da reforma feita pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, Rigotto sugeriu nova alíquota para os servidores e propôs a remodelação do Instituto Estadual de Previdência (IPE).

Aprovado pela Assembleia, o projeto de lei do peemedebista alterou o regime previdenciário dos servidores do Estado e fez modificações no IPE, dividindo o sistema de contribuição em Saúde e Previdência e aumentando a alíquota de contribuição para a aposentadoria de 9% para 11%. Rigotto estabeleceu o percentual de desconto dos servidores estaduais em 11% para o IPE Previdência e 3,1% para o IPE Saúde - antes era de 5,4% para pensão e 3,6% para a saúde. Com o aumento nas alíquotas, o Executivo economizou R$ 13 milhões. O valor era pouco se comparado ao déficit, mas foi considerado um primeiro passo para a recuperação financeira.

"Os servidores naquela ocasião fizeram um esforço e deram sua quota de sacrifício. Esperávamos que o tema estivesse superado", relata o secretário-geral da Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado do Rio Grande do Sul (Fessergs), Flávio Berneira, que lembra das mudanças aplicadas no governo Rigotto para justificar a revolta dos servidores em relação à proposta do atual governo.

O presidente do Conselho Deliberativo do órgão, Carlos Alberto Oliveira de Azeredo, aponta falta de subsídios para o novo aumento da alíquota. "Regime previdenciário é muito mais que um aumento de alíquota, porque qual é a garantia de que aumentando o desconto vai se alcançar o valor do déficit? Se o déficit é de mais de R$ 4 bilhões, o que representa R$ 200 milhões por ano?", indaga. "Ao invés de criar uma contribuição, está criando um confisco", salienta.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=64869&fonte=news

Educadores iniciam campanha contra pacote do Governo
13.06.11
Outdoors e cartazes assinados por 21 entidades de servidores públicos estaduais, e espalhados pelas ruas de Porto Alegre marcaram hoje o início das mobilizações contra os projetos do governo Tarso Genro. Também reivindicam o cumprimento da lei do piso nacional como vencimento básico das carreiras de professores e funcionários de escola.

Estão programadas diversas manifestações no Estado para exigir a retirada do pacote da Assembleia Legislativa que, segundo as entidades, ataca os direitos dos trabalhadores estaduais da educação. Além da paralisação de um dia de aula, haverá vigília na Praça da Matriz, preparada por núcleos do CPERS/sindicato
[...]
http://www.jornalja.com.br/2011/06/13/educadores-iniciam-campanha-contra-pacote-do-governo/

Contra o pacote, educadores paralisam atividades nesta terça

Mobilização é contra o pacote do governo Tarso e pelo cumprimento da lei do piso nacional

Os trabalhadores estaduais da educação realizam nesta terça-feira 14, em todo o estado, um dia de paralisação contra o pacote do governo Tarso e pelo cumprimento da lei do piso nacional. O dia terá manifestações regionais, organizadas pelos 42 núcleos do CPERS/sindicato.

Uma vigília organizada pelos núcleos 38º e 39º, ambos da capital, 22º (Gravataí) e 14º (São Leopoldo) marca o dia de mobilização em Porto Alegre. A concentração será das 10h às 17h, na Praça da Matriz. As atividades, em todas as regiões, serão reforçadas com a participação de servidores de outras categorias do funcionalismo.

Os educadores não concordam com alterações na previdência estadual e no pagamento das Requisições de Pequeno Valor, as RPVs. Também são contra a criação de fundos de capitalização para os novos servidores. Ao separar os servidores em duas categorias (atuais e novos), o governo acaba com o princípio da solidariedade.

No próximo dia 22, os trabalhadores da educação se reúnem em assembleia geral, a partir das 13h30, no Gigantinho, em Porto Alegre, para deliberar sobre a paralisação da categoria nos dias em que os projetos de Tarso forem à votação no Legislativo. Neste mesmo dia, às 10h, na Praça da Matriz, será realizado um ato público unitário dos servidores contra o pacote.

PISO
Enquanto ataca direitos dos trabalhadores, o governo Tarso ainda não disse aos educadores como pretende garantir a implementação do piso nacional como vencimento básico dos vencimentos de professores e funcionários de escola. Tarso prometeu pagar o piso, portanto, é hora de cumprir o prometido.

O CPERS/Sindicato e os educadores não aceitam o descumprimento de uma lei que significa melhoria nas condições de vida dos educadores e, consequentemente, da educação nas escolas públicas do Rio Grande do Sul.

CAMPANHA
Ruas e avenidas de Porto Alegre ganham, a partir desta segunda 13, outdoors assinados por 21 entidades de servidores que exigem a retirada, da Assembleia Legislativa, dos projetos que atacam direitos dos trabalhadores. A campanha é reforçada pela colagem de cartazes na região central da capital.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2891
 
Docentes decidem se encerram o movimento grevista na Bahia
Representante da categoria diz houve avanços na negociação com o governo.
Aline Scarso - Da Redação - 13/06/11
Professores das universidades estaduais da Bahia decidem se continuam em greve nesta terça-feira (14), depois terem conseguido uma nova proposta da Secretaria de Educação na sexta-feira (10). Pelo novo acordo, a gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET) deve ser incorporada ao salário-base em dois anos e não mais em quatro, conforme queria o governo. Também está prevista a negociação de aumento real aos salários a partir de 2013 e não em 2015, segundo previa as antigas propostas.

O acordo foi mediado por reitores das quatro universidades. Caso os professores aceitem a negociação, uma nova formulação do Termo do Acordo Salarial deve ser assinada na Secretaria de Educação na quarta-feira (15). Segundo representantes do movimento, a greve só será encerrada com a assinatura do Termo e com o pagamento imediato dos salários cortados dos professores paralisados.
[...]
A paralisação, que já dura mais de 60 dias, conta com a participação de 5 mil professores, que estão com os salários cortados por causa da mobilização política. As greves deixaram sem aulas 60 mil estudantes da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Universidade Estadual da Bahia (UNEB) e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Os estudantes da UESB e UESC, que paralisaram em apoio ao movimento docente e por melhorias na assistência estudantil, continuam em greve.
http://www.brasildefato.com.br/node/6581

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