31/05/2011 - 18:46
Com as galerias da Assembleia Legislativa lotadas, foram aprovados nesta terça-feira (31) os projetos que garantem o reajuste emergencial de 10,91% para professores e funcionários de escola. Mais de 250 educadores acompanharam a votação.A aprovação dos projetos aconteceu depois de a votação ser adiada duas vezes na semana passada por falta de quórum. Agora, o pagamento, retroativo a 1º de maio, deve ser garantido através de folha suplementar.
A aprovação é fruto de uma negociação, que - além do reajuste para o conjunto da categoria, inclusive para os aposentados pela emenda 41 (por invalidez e proporcionalmente) - garantiu a inclusão de funcionários de escola até então excluídos do plano de carreira.
Agora os educadores voltam sua luta pela não aprovação do pacote de Tarso, que pretende alterar a previdência dos servidores, reduzir o pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs) e criar a taxa de inspeção veicular.
Na próxima quinta-feira, dia 2 de junho, às 14 horas, mais de 20 entidades representativas de servidores realizarão um ato público unitário em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Foto: Cristiano Estrela
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=288
Assembleia aprova reajuste de 10,91% para os professores
Jornal do Comércio - 01/06/2011
[...]
Cpers prepara paralisação durante a votação do pacote
A presidente do Cpers Sindicato, Rejane de Oliveira, afirmou ontem que os professores estão planejando paralisar as atividades durante a apreciação do pacote de projetos de lei do governo Tarso Genro (PT), que terá de ser votado na Assembleia Legislativa até o final deste mês.
A entidade critica especialmente as alterações no sistema de contribuição para a aposentadoria - com a criação do fundo de capitalização da previdência para novos servidores -, e a limitação do valor destinado ao pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs). "Vamos preparar nossa categoria para que a paralisação, ou greve se for necessário, dure duas ou mais semanas a votação", reforçou.
A possibilidade de greve será discutida em reunião do Conselho Geral do Cpers nesta sexta-feira. Na quinta-feira, o sindicato faz caminhada pelo Centro até o Palácio Piratini, onde fará protestos contra o pacote.
A presidente do Cpers avalia ainda que a paralisação pode atingir outras categorias do funcionalismo estadual, já que o sindicato está unido a outras 22 entidades representantes de servidores nas críticas ao conjunto de projetos. Na semana passada, eles enviaram carta ao governador pedindo a retirada do projeto sobre as RPVs, que consideram inconstitucional. "Estamos nos preparando para essa grande batalha, que será a votação do PacoTarso", diz Rejane.
Ontem à noite, o governo fez mais uma reunião com a base de sustentação para discutir os projetos de lei. No encontro, o secretário de Desenvolvimento, Mauro Knijnik, faria uma exposição sobre os projetos do Executivo na área.
A líder do governo na Assembleia, Miriam Marroni (PT), se disse surpresa com a proposta de paralisação do Cpers. A deputada destaca que, apesar da resistência dos servidores às propostas, o Piratini está próximo de conseguir o consenso sobre as matérias. Miriam, no entanto, admite que muitos deputados ainda têm dúvidas sobre as proposições. "Há só um ruído sobre a questão das RPVs", aponta.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=63696&fonte=news
A entidade critica especialmente as alterações no sistema de contribuição para a aposentadoria - com a criação do fundo de capitalização da previdência para novos servidores -, e a limitação do valor destinado ao pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs). "Vamos preparar nossa categoria para que a paralisação, ou greve se for necessário, dure duas ou mais semanas a votação", reforçou.
A possibilidade de greve será discutida em reunião do Conselho Geral do Cpers nesta sexta-feira. Na quinta-feira, o sindicato faz caminhada pelo Centro até o Palácio Piratini, onde fará protestos contra o pacote.
A presidente do Cpers avalia ainda que a paralisação pode atingir outras categorias do funcionalismo estadual, já que o sindicato está unido a outras 22 entidades representantes de servidores nas críticas ao conjunto de projetos. Na semana passada, eles enviaram carta ao governador pedindo a retirada do projeto sobre as RPVs, que consideram inconstitucional. "Estamos nos preparando para essa grande batalha, que será a votação do PacoTarso", diz Rejane.
Ontem à noite, o governo fez mais uma reunião com a base de sustentação para discutir os projetos de lei. No encontro, o secretário de Desenvolvimento, Mauro Knijnik, faria uma exposição sobre os projetos do Executivo na área.
A líder do governo na Assembleia, Miriam Marroni (PT), se disse surpresa com a proposta de paralisação do Cpers. A deputada destaca que, apesar da resistência dos servidores às propostas, o Piratini está próximo de conseguir o consenso sobre as matérias. Miriam, no entanto, admite que muitos deputados ainda têm dúvidas sobre as proposições. "Há só um ruído sobre a questão das RPVs", aponta.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=63696&fonte=news
Como acessar os correios eletrônicos dos deputados estaduais
Muitos integrantes da categoria têm solicitado o acesso aos e-mails dos deputados estaduais. A relação com os nomes dos 55 parlamentares pode ser acessada através do portal do sindicato ou diretamente no site da Assembleia Legislativa.Abaixo, a relação dos deputados e seus respectivos correios eletrônicos:
PMDB
Dep. Alexandre Postalalexandre.postal@al.rs.gov.br
Dep. Álvaro Boessioalvaro.boessio@al.rs.gov.br
Dep. Edson Brumedson.brum@al.rs.gov.br
Dep. Gilberto Capoanigilberto.capoani@al.rs.gov.br
Dep. Giovani Feltesgiovani.feltes@al.rs.gov.br
Dep. Márcio Biolchimarcio.biolchi@al.rs.gov.br
Dep. Marco Albamarco.alba@al.rs.gov.br
Dep. Maria Helena Sartorimaria.sartori@al.rs.gov.br
PSDB
Dep. Adilson Trocaadilson.troca@al.rs.gov.br
Dep. Jorge Pozzobompozzobom@al.rs.gov.br
PSDB
Dep. Adilson Trocaadilson.troca@al.rs.gov.br
Dep. Jorge Pozzobompozzobom@al.rs.gov.br
Dep. Lucas Redeckerlucas.redecker@al.rs.gov.br
Dep. Pedro Pereirapedro.pereira@al.rs.gov.br
Dep. Luciano Azevedoluciano.azevedo@al.rs.gov.br
Dep. Chicão Gorskichicao.gorski@al.rs.gov.br
Dep. Frederico Antunesfrederico.antunes@al.rs.gov.br
Dep. João Fischerjoao.fischer@al.rs.gov.br
Dep. Mano Changesmano.changes@al.rs.gov.br
Dep. Pedro Westphalenpedro.westphalen@al.rs.gov.br
PTB
Dep. Aloísio Classmannaloisio.classmann@al.rs.gov.br
Dep Cassiá Carpes cassia.carpes@al.rs.gov.br
Dep. Aloísio Classmannaloisio.classmann@al.rs.gov.br
Dep Cassiá Carpes cassia.carpes@al.rs.gov.br
Dep. José Sperottojose.sperotto@al.rs.gov.br
Dep. Jurandir Macieljurandir.maciel@al.rs.gov.br
Dep. Marcelo Moraesmarcelo.moraes@al.rs.gov.br
Dep. Heitor Schuchheitor.schuch@al.rs.gov.br
Dep. Miki Breiermiki.breier@al.rs.gov.br
PDT
Dep. Adroaldo Loureiroadroaldo.loureiro@al.rs.gov.br
Dep. Alceu Barbosaalceu.barbosa@al.rs.gov.br
PDT
Dep. Adroaldo Loureiroadroaldo.loureiro@al.rs.gov.br
Dep. Alceu Barbosaalceu.barbosa@al.rs.gov.br
Dep. Dr. Basegiodr.basegio@al.rs.gov.br
Dep. Gerson Burmanngerson.burmann@al.rs.gov.br
Dep. Gilmar Sossellagilmar.sossella@al.rs.gov.br
Dep. Juliana Brizolajuliana.brizola@al.rs.gov.br
Dep. Marlon Santosmarlon.santos@al.rs.gov.brPT
Dep. Adão Villaverdevillaverde@al.rs.gov.br
Dep. Alexandre Lindenmeyeralexandre.lindenmeyer@al.rs.gov.br
Dep. Altemir Tortellialtemir.tortelli@al.rs.gov.br
Dep. Ana Affonsoana.affonso@al.rs.gov.br
Dep. Daniel Bordignondaniel.bordignon@al.rs.gov.br
Dep. Edegar Prettoedegar.pretto@al.rs.gov.br
Dep. Jeferson Fernandesjeferson.fernandes@al.rs.gov.br
Dep. Luis Fernando Schmidtluis.schmidt@al.rs.gov.br
Dep. Luis Lauermannluis.lauermann@al.rs.gov.br
Dep. Marisa Formolomarisa.formolo@al.rs.gov.br
Dep. Miriam Marronimiriam.marroni@al.rs.gov.br
Dep. Nelsinho Metalúrgiconelsinho.metalurgico@al.rs.gov.br
Dep. Raul Pontraul.pont@al.rs.gov.br
Dep. Valdeci Oliveiravaldeci.oliveira@al.rs.gov.br
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2881
Os servidores públicos realizarão na quinta-feira, dia 2 de junho, em Porto Alegre, um ato público unitário contra a reforma da previdência estadual. O governo não pode fazer caixa atacando direitos. A manifestação, que dirá um contundente não à reforma, está marcada para as 14 horas, na Praça da Matriz.
Aos sindicatos filiados à CUT-RS,
Após o julgamento da referida ADI, a CNTE realizou, no dia 11 de maio, uma paralisação nacional convocando a categoria para lutar pelo imediato e integral cumprimento do PSPN. Em decorrência dessa mobilização, neste momento, os estados de Santa Catarina, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Amapá encontram-se paralisados. Já o Espírito Santo, Mato Grosso e Pernambuco contam com datas marcadas para iniciar o movimento paredista, caso os governos locais não avancem nas negociações com os sindicatos. Também dezenas de municípios, em todo país, estão em greve, a exemplo das capitais do Ceará e do Rio Grande do Sul.
Com relação aos desrespeitos à Lei 11.738, os quais os sindicatos da educação não tolerarão - sobretudo depois de vencerem na justiça a ADI movida pelos governadores considerados “Inimigos da Educação, Traidores da Escola Pública” - estão a não vinculação do piso às carreiras docentes (conforme determina o art. 6º da Lei federal), ou mesmo a desestruturação dos planos de carreira, cujo objetivo é o de transformar o piso em teto salarial. A alteração de jornadas de trabalho - sem discussão com a categoria e desvinculada dos critérios de organização curricular/pedagógica - e a não observância do percentual mínimo da hora-atividade, são outras duas questões bastante corriqueiras em muitas redes de ensino.
Diante do atual cenário, a CNTE entende que o momento é oportuno para aprofundar o debate sobre a qualidade da educação e a valorização de seus profissionais. Por isso, na reunião de seu Conselho Nacional de Entidades, dias 16 e 17 de junhoPSPN, exigindo o cumprimento imediato e integral da Lei 11.738 e a revisão do valor do Piso à luz do art. 5º da norma federal.
http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7706&Itemid=52
Servidores promovem ato público contra o pacote de Tarso (Pacotarso)
Os servidores públicos realizarão na quinta-feira, dia 2 de junho, em Porto Alegre, um ato público unitário contra a reforma da previdência estadual. O governo não pode fazer caixa atacando direitos. A manifestação, que dirá um contundente não à reforma, está marcada para as 14 horas, na Praça da Matriz.
Com a reforma o governo Tarso tenta depositar nos ombros da sociedade e dos servidores o ônus pela falta de dinheiro nos cofres do estado. O governador se esquiva de atacar quem realmente se beneficia com recursos públicos.
Tarso deixa de combater os sonegadores de impostos e não enfrenta a deformação causada pelas isenções fiscais que, em benefício de poucos, dilapidam os cofres públicos. Cerca de 30% da receita do estado vai para o ralo por causa das renúncias fiscais.
As grandes empresas se beneficiam deixando de pagar impostos e depois simplesmente abandonam o estado. A Azaleia é um exemplo desta distorção. Desde 1993, a empresa recebeu milhões através do Fundopem e, de uma hora para outra, fechou as portas, deixando 800 trabalhadores desempregados.
Portanto, ao invés de atacar os servidores e o povo gaúcho, o governo do estado deveria enfrentar aqueles que, por uma margem maior de lucros, retiram dinheiro da saúde, educação, segurança, habitação e saneamento básico.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2863
Ato público unificado
Saída do ônibus:
Novo Hamburgo= às 12h30min, nos fundos do Colégio 25 de Julho
São Leopoldo = às 12h45min, em frente a Escola Pedrinho
Confirmar lugar no ônibus até dia 1º/06/2011 às 17h por fone 3592 4968 FAX 35913856
E-MAIL
cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br
São Leopoldo = às 12h45min, em frente a Escola Pedrinho
Confirmar lugar no ônibus até dia 1º/06/2011 às 17h por fone 3592 4968 FAX 35913856
cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br
OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (contato com o 14º Núcleo).
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
Aos sindicatos filiados à CUT-RS,
Porto Alegre, 31 de maio de 2011.
A CUT-RS está organizando o seu I Encontro Estadual da Juventude Trabalhadora da CUT, que ocorrerá nos dias 18 e 19 de junho do presente ano, no Convento dos Capuchinhos, em Porto Alegre.
Este encontro possui três objetivos centrais, que são: 1) Encontro e integração dos jovens trabalhadores cutistas do RS; 2) Formação política; 3) Construção e organização do Coletivo estadual de juventude da CUT-RS. Também debateremos a intervenção da Juventude da CUT nas conferências da juventude e do trabalho decente, que ocorrerão entre este ano e o próximo, bem como os demais problemas enfrentados pela juventude no mundo do trabalho.
Estamos convidando a todos os sindicatos filiados à CUT-RS, federações e oposições cutistas para participarem deste encontro, enviando jovens dos seus sindicatos e da base das suas categorias para o mesmo.
As inscrições devem ser enviadas para: cut.rs@cutrs.org.br
Maiores informações: (51) 3224 2484/ 9982 5499/ 9190 2960 com Rodrigo ou no site www.cutrs.org.br
Saudações CUTistas!!
Rodrigo Schley
Secretário de Juventude da CUT-RS
Este encontro possui três objetivos centrais, que são: 1) Encontro e integração dos jovens trabalhadores cutistas do RS; 2) Formação política; 3) Construção e organização do Coletivo estadual de juventude da CUT-RS. Também debateremos a intervenção da Juventude da CUT nas conferências da juventude e do trabalho decente, que ocorrerão entre este ano e o próximo, bem como os demais problemas enfrentados pela juventude no mundo do trabalho.
Estamos convidando a todos os sindicatos filiados à CUT-RS, federações e oposições cutistas para participarem deste encontro, enviando jovens dos seus sindicatos e da base das suas categorias para o mesmo.
As inscrições devem ser enviadas para: cut.rs@cutrs.org.br
Maiores informações: (51) 3224 2484/ 9982 5499/ 9190 2960 com Rodrigo ou no site www.cutrs.org.br
Saudações CUTistas!!
Rodrigo Schley
Secretário de Juventude da CUT-RS
Por Sergio Weber, Professor Estadual.
As greves pelo cumprimento do piso salarial do magistério
CNTE - 30-05-2011
Em todo país, os trabalhadores da educação básica pública, reunidos na CNTE, têm se mobilizado para fazer valer a lei do piso salarial profissional nacional do magistério (PSPN). Desde o julgamento final da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4.167) contra a Lei 11.738, diversas greves têm sido deflagradas como resposta da categoria ao desrespeito de muitos gestores à decisão do Supremo Tribunal Federal, que julgou constitucional a vinculação do Piso às carreiras docentes de estados e municípios, inclusive com jornada de trabalho de no mínimo 1/3 (um terço) da composição destinada às atividades extraclasse (hora-atividade).Após o julgamento da referida ADI, a CNTE realizou, no dia 11 de maio, uma paralisação nacional convocando a categoria para lutar pelo imediato e integral cumprimento do PSPN. Em decorrência dessa mobilização, neste momento, os estados de Santa Catarina, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Amapá encontram-se paralisados. Já o Espírito Santo, Mato Grosso e Pernambuco contam com datas marcadas para iniciar o movimento paredista, caso os governos locais não avancem nas negociações com os sindicatos. Também dezenas de municípios, em todo país, estão em greve, a exemplo das capitais do Ceará e do Rio Grande do Sul.
Com relação aos desrespeitos à Lei 11.738, os quais os sindicatos da educação não tolerarão - sobretudo depois de vencerem na justiça a ADI movida pelos governadores considerados “Inimigos da Educação, Traidores da Escola Pública” - estão a não vinculação do piso às carreiras docentes (conforme determina o art. 6º da Lei federal), ou mesmo a desestruturação dos planos de carreira, cujo objetivo é o de transformar o piso em teto salarial. A alteração de jornadas de trabalho - sem discussão com a categoria e desvinculada dos critérios de organização curricular/pedagógica - e a não observância do percentual mínimo da hora-atividade, são outras duas questões bastante corriqueiras em muitas redes de ensino.
Diante do atual cenário, a CNTE entende que o momento é oportuno para aprofundar o debate sobre a qualidade da educação e a valorização de seus profissionais. Por isso, na reunião de seu Conselho Nacional de Entidades, dias 16 e 17 de junhoPSPN, exigindo o cumprimento imediato e integral da Lei 11.738 e a revisão do valor do Piso à luz do art. 5º da norma federal.
http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7706&Itemid=52
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