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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Caravana em Carazinho: greve para pressionar pelo pagamento do piso é discutida

06/10/2011 14:33
A 5ª etapa da caravana do Movimento na Luta pela Educação Pública, organizada pelo CPERS/Sindicato, foi fechada nesta quinta-feira (6) com visitas e discussões nas escolas da rede estadual de Carazinho. A greve pela implementação do piso salarial pautou as conversas com educadores e estudantes. A paralisação é para pressionar o governo a cumprir a lei do piso salarial.

A mobilização foi encerrada com uma passeata e um ato público em frente à 39ª Coordenadoria Regional de Educação, onde, mais uma vez, foi criticada a falta de compromisso do governo com as promessas de campanha.Os educadores são obrigados a garantir 800 horas aula e 200 dias letivos, mas o governo não se sente na obrigação de cumprir uma lei federal. Por isso que a categoria tem reafirmado: Tarso, pague o piso ou a educação para.

Desde quando assumiu o governador já reformou a previdência dos servidores, deu calote no pagamento das RPV´s, tentou usar decreto para mexer no sistema de avaliação dos professores e propõe reformulações no ensino médio, atendendo anseios do mercado. No meso período de tempo não disse quando vai pagar o piso salarial.

A tática do governo repete a usada por seus antecessores. Ele busca dividir a categoria, nem que para isso tenha que descumprir acordos de negociação. Deixou 133 funcionários de escola fora do plano de carreira, quando o negociado era a inclusão de todos. Também  pagou reajuste diferenciado para professores e funcionários de escola. Essa tática, porém, está surtindo efeito contrário. A unidade da categoria prevalece na luta pela preservação de direitos e por novas conquistas.

Enquanto se preocupa em atacar direitos, o governo deixa de investir da educação. Nas escolas, faltam profissionais. Em uma escola de Carazinho, apenas duas merendeiras são responsáveis pelas refeições servidas para cerca de 600 alunos. Quanto à realização de concurso para o preenchimento de vagas, nenhuma palavra.

A caravana será retomada no dia 18 deste mês, em São Luiz Gonzaga. Depois, dia 19, estará em São Borja. A 6ª etapa será fechada no dia 20, em Santa Maria.

Texto e fotos de: João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3015

Após 39 casos, Pepsico inicia recall do Toddynho no Rio Grande do Sul
Produtos que devem ser trocados são os dos lotes L4 32 05:30 a L4 32 06:30, com validade até 19/02/2012.
06/10/2011 21h23
Rio Grande do Sul - A empresa Pepsico do Brasil Ltda iniciou uma campanha de recall para recolher cerca de 80 unidades de Toddynho Original 200ml no Rio Grande do Sul. A ação foi protocolada no Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça. A empresa vai efetuar a troca por um produto similar ou restituir os consumidores.
[...]
O Laboratório Central do Rio Grande do Sul informou ter encontrado pH impróprio para o consumo humano em um dos 13 lotes da marca avaliados. Foi encontrado pH de 13,3 no lote 4 32, semelhante ao da soda caústica. Enquanto as outras análises não são concluídas, permanece proibida a venda dos produtos no estado.

A Secretaria de Saúde gaúcha registrou, até hoje, 39 casos de intoxicação em 15 municípios por causa da bebida, como irritação e queimaduras na boca de crianças. Análises preliminares, feitas pelo laboratório central do Rio Grande do Sul, indicam teor alcalino muito alto no produto.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/estado/346709/apos-39-casos-pepsico-inicia-recall-do-toddynho-no-rio-grande-do-sul.html

Governo e estudantes chilenos rompem negociações e manifestação é reprimida pela polícia
Monica Yanakiew, EBC - 06/10/2011 - 20h51
Buenos Aires – A crise estudantil no Chile passa pelo seu pior momento. O presidente Sebastián Piñera ameaça prender os estudantes que protestam há quase cinco meses, reivindicando uma ampla reforma na educação. Ele enviou esta semana um projeto de lei autorizando a polícia a prender estudantes que cometam excessos nas manifestações. As negociações foram interrompidas. Hoje (6), os estudantes caminharam pelas ruas de Santiago e foram reprimidos pela polícia.

Vinte oito manifestantes foram detidos O confronto também deixou oito pessoas feridas: seis policiais e dois civis. “É inaceitável. O governo não para de zombar do nosso povo. A repressão e a violência de hoje não têm precedentes”, postou no Twitter, a porta-voz do movimento estudantil, Camila Vallejo. Ela convocou os chilenos para fazerem um “panelaço” esta noite.

Desde junho, os estudantes exigem educação gratuita e de qualidade para todos. As reivindicações são apoiadas por nove em cada dez chilenos e os protestos têm a participação de pais e professores. A crise vem contribuindo para a queda da popularidade de Piñera.
[...]
Na quarta-feira passada (5), os estudantes voltaram a se reunir com o ministro da Educação, Felipe Bulnes, mas quatro horas depois abandonaram o prédio sem ter chegado a um acordo: o governo aceita as bolsas de estudo para 40% dos estudantes (os mais pobres, sem qualquer oportunidade de pagar seu ensino), os estudantes, no entanto, querem educação pública e de qualidade para todos, ou pelo menos, para 60% dos estudantes pobres.

No Chile, a ditadura de Augusto Pinochet privatizou a educação. Todas as universidades, públicas e privadas, são pagas e as mensalidades estão acima da capacidade de pagamento das famílias pobres. Quem não tem condições financeiras, recorre aos bancos para empréstimos e muitos levam uma década para saldar a dívida.

Além disso, os estudantes também querem uma reforma do ensino médio. Existem escolas públicas gratuitas, mas o ensino é de baixa qualidade. Segundo eles, em vez de investir mais na educação pública, o governo optou por subvencionar escolas privadas, para diminuir os custos com os alunos. Os estudantes denunciam que o Estado não fiscaliza a utilização dos subsídios, que muitas vezes terminam nos bolsos dos donos das escolas e não são investidos para melhorar a educação.

Para resolver o problema, o governo chegou a adotar medidas - mais bolsas de estudo, aumento no orçamento destinado à educação, créditos estudantis com juros mais baixos e maior fiscalização - que foram consideradas paliativas pelos estudantes, que insistem na maior presença do Estado no setor, algo que o governo não aceita.
Edição: Aécio Amado
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-10-06/governo-e-estudantes-chilenos-rompem-negociacoes-e-manifestacao-e-reprimida-pela-policia
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