CNTE, 29/09/11 |
Com base no Projeto de Lei Orçamentária da União, que estipula o valor do Fundeb relativo aos anos iniciais do ensino fundamental urbano em R$ 2.009,45, para o próximo, o percentual de reajuste do Piso do Magistério – o mesmo que incide no Fundeb, de acordo com o art. 5º da Lei 11.738, corresponde a 16,2%, em comparação com o valor vigente do custo aluno (R$ 1.729,33), passando, assim, o PSPN à quantia de R$ 1.856,72 a partir de 1º de janeiro de 2012. Diante disso, os orçamentos estaduais, distrital e municipais devem prever, desde já, a incidência do piso nacional nos vencimentos iniciais de carreira dos profissionais do magistério, com formação em nível médio, assim como seu impacto nos demais níveis e classes da carreira. Registramos, ainda, que a contabilidade do MEC para o reajuste do Piso – com a qual a CNTE não concorda – indica o valor de R$ 1.450,87 para 2012. Mais informações sobre o assunto podem ser consultadas no documento da CNTE sobre os reajustes do Fundeb e do Piso. |
Enquanto isso, o Piso Salarial dos trabalhadores em Educação da rede estadual do RS continua abaixo de um salário mínimo.
Nossa mobilização é que vai definir o tempo em que esses valores virtuais passarão a ser realidade em nossos contracheques.
TARSO, PAGUE O PISO OU A EDUCAÇÃO PARA.
Siden Francesch do Amaral
Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.
Bancários mantêm paralisação; Correios podem voltar nesta terça-feira
03.10.11 - 20:26
A greve dos bancários terminou seu sétimo dia sem avanços entre as partes. De acordo com a Contraf (Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 7.950 agências ficaram fechadas no país nesta segunda-feira -em torno de 40% do total.
Há, no Brasil, cerca de 20 mil agências bancárias.
Sem diálogo, aumenta adesão a greve de bancários e nos Correios
Segundo fontes do setor, a expectativa é que não seja feita uma nova proposta por parte dos bancos até os grevistas cederem de sua reivindicação de aumento de 12,8% sobre o salário, além de aumento de 5% da PL (participação de lucros).
A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) propõe aumento de 0,56%, além de correção da inflação.
A Justiça pode interferir na greve se for acionada por uma das partes, o que ainda não ocorreu.
Por lei, a compensação de cheques e DOCs, considerada serviço essencial, não pode ser interrompida e deve ter mantidos seus prazos estipulados pelo Banco Central.
O comando nacional de greve reclama do "silêncio" da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Segundo a Contraf (federação dos trabalhadores), a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações.
Para potencializar o movimento, os funcionários dos Correios e os bancários em greve fizeram uma manifestação conjunta na tarde de sexta-feira (SP) no centro da capital paulista.
CORREIOS
Representantes dos trabalhadores dos Correios têm uma audiência de conciliação nesta terça, no Tribunal Superior do Trabalho, para tentar encerrar a greve, que está completando 20 dias.
A greve pode ser encerrada ainda nesta terça-feira, caso haja avanço nas negociações durante a audiência.
Segundo a Fentect (federação dos trabalhadores), o principal entrave atual nas negociações é a data em que vai vigorar o aumento real.
Os trabalhadores querem incremento de R$ 200, a ser pago a partir da data base de 1º de agosto, ou incorporação de abono de R$ 800 ao salário total.
Os Correios propõem aumento de R$ 80, a partir de janeiro de 2012, e abono imediato de R$ 500.
Outra reivindicação é uma compensação para o corte no salário de setembro dos dias parados.
Os Correios estimam que 23% dos 107 mil funcionários estejam em greve atualmente --o sindicato fala em perto de 70%. O último balanço da empresa aponta 120 milhões de objetos estão com a entrega atrasada --o que corresponde a 35% do total. A demora na entrega está atualmente entre três e quatro dias.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=290417
Há, no Brasil, cerca de 20 mil agências bancárias.
Sem diálogo, aumenta adesão a greve de bancários e nos Correios
Segundo fontes do setor, a expectativa é que não seja feita uma nova proposta por parte dos bancos até os grevistas cederem de sua reivindicação de aumento de 12,8% sobre o salário, além de aumento de 5% da PL (participação de lucros).
A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) propõe aumento de 0,56%, além de correção da inflação.
A Justiça pode interferir na greve se for acionada por uma das partes, o que ainda não ocorreu.
Por lei, a compensação de cheques e DOCs, considerada serviço essencial, não pode ser interrompida e deve ter mantidos seus prazos estipulados pelo Banco Central.
O comando nacional de greve reclama do "silêncio" da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Segundo a Contraf (federação dos trabalhadores), a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações.
Para potencializar o movimento, os funcionários dos Correios e os bancários em greve fizeram uma manifestação conjunta na tarde de sexta-feira (SP) no centro da capital paulista.
CORREIOS
Representantes dos trabalhadores dos Correios têm uma audiência de conciliação nesta terça, no Tribunal Superior do Trabalho, para tentar encerrar a greve, que está completando 20 dias.
A greve pode ser encerrada ainda nesta terça-feira, caso haja avanço nas negociações durante a audiência.
Segundo a Fentect (federação dos trabalhadores), o principal entrave atual nas negociações é a data em que vai vigorar o aumento real.
Os trabalhadores querem incremento de R$ 200, a ser pago a partir da data base de 1º de agosto, ou incorporação de abono de R$ 800 ao salário total.
Os Correios propõem aumento de R$ 80, a partir de janeiro de 2012, e abono imediato de R$ 500.
Outra reivindicação é uma compensação para o corte no salário de setembro dos dias parados.
Os Correios estimam que 23% dos 107 mil funcionários estejam em greve atualmente --o sindicato fala em perto de 70%. O último balanço da empresa aponta 120 milhões de objetos estão com a entrega atrasada --o que corresponde a 35% do total. A demora na entrega está atualmente entre três e quatro dias.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=290417
Número de vereadores no País subirá para quase 60 mil em 2013
CNM consultou câmaras municipais para o levantamento
04/10/2011
Os 5.565 municípios brasileiros terão entre 54.577 e 59.764 vereadores em 2013. O cálculo foi feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e divulgado ontem, em Porto Alegre, com base no número atual, de 51.419 cadeiras nas câmaras municipais, em alterações já consolidadas, em estudo ou possíveis para a próxima legislatura.
Para chegar à projeção, a área técnica da CNM consultou todas as 2.153 câmaras que, pela legislação atual, podem mudar o número de cadeiras, entre os dias 21 e 28 de setembro, e obteve resposta de 1.857 (87,7%) delas, o que fez o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, considerar os dados como "quase um censo".
O levantamento constatou que metade dos municípios que podem mudar preferiu aumentar o número de cadeiras, com exceção de Conchal (SP), que diminuiu as vagas de 13 para 11. Na outra metade, que ainda não mudaram, 62% das câmaras indicaram que pretendem alterar o número de cadeiras. Isso levou a CNM a concluir que 1.740 municípios vão optar pelo aumento.
Os dados mostram que as alterações já aprovadas para entrar em vigor em 2013 vão aumentar o número total de vereadores dos atuais 51.419 eleitos em 2008 para 54.577. Se consideradas as intenções já manifestadas de alterar o número de cadeiras e aplicado um cálculo proporcional, o acréscimo pode chegar a 6.232 vagas, elevando o número total para 57.651, de um máximo possível de 59.764.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=74770&fonte=nw
.
Para chegar à projeção, a área técnica da CNM consultou todas as 2.153 câmaras que, pela legislação atual, podem mudar o número de cadeiras, entre os dias 21 e 28 de setembro, e obteve resposta de 1.857 (87,7%) delas, o que fez o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, considerar os dados como "quase um censo".
O levantamento constatou que metade dos municípios que podem mudar preferiu aumentar o número de cadeiras, com exceção de Conchal (SP), que diminuiu as vagas de 13 para 11. Na outra metade, que ainda não mudaram, 62% das câmaras indicaram que pretendem alterar o número de cadeiras. Isso levou a CNM a concluir que 1.740 municípios vão optar pelo aumento.
Os dados mostram que as alterações já aprovadas para entrar em vigor em 2013 vão aumentar o número total de vereadores dos atuais 51.419 eleitos em 2008 para 54.577. Se consideradas as intenções já manifestadas de alterar o número de cadeiras e aplicado um cálculo proporcional, o acréscimo pode chegar a 6.232 vagas, elevando o número total para 57.651, de um máximo possível de 59.764.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=74770&fonte=nw
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário