"Em vez de o governo pagar o piso do magistério, que é uma reivindicação amparada por lei, como forma de valorizar os trabalhadores, ele faz uma proposta de sobrecarregar e culpar os professores pela falta de investimentos na educação pública."
Ocupação do Centro Administrativo em outubro, para impedir decreto da meritocracia. |
Na sequência do debate sobre a avaliação da educação pública no Rio Grande do Sul, o Sul21 entrevista a presidenta do Cpers, Rejane de Oliveira, que tem uma visão crítica em relação à proposta apresentada pelo governo do Estado. Para a dirigente sindical, o governo põe a “culpa” da má qualidade do ensino na conta dos professores e se isenta de suas responsabilidades – principalmente o pagamento do piso nacional do magistério.
“Pelo que já vimos da proposta, ela demonstra uma intenção de retirar as responsabilidades do Estado sobre os problemas da educação e jogar sobre os ombros dos professores”, afirma Rejane.
Sul21 – O governo adiou a publicação do decreto lei que propõem mudanças na forma de avaliação do ensino público. Como está a conversa entre o governo e o Cpers?
Rejane de Oliveira - Ficou combinada a audiência depois de termos entrado na secretaria de Educação. Como dissemos que iríamos acampar na sala, disseram que iriam rever a posição de publicar o decreto no dia 14 de outubro, portanto o debate seguirá até dezembro. Não há mais uma data marcada para a publicação do decreto. Até lá, vamos ler a proposta detalhadamente e discuti-la com a categoria. Vamos discutir também com o governo e analisar o que de fato está colocado.
Sul21 – O Cpers está com a proposta do governo em mãos?
Rejane de Oliveira – Estamos com o material por escrito e estamos analisando. Vamos ter reuniões entre a diretoria do Cpers e nesta semana vamos reunir com a secretaria de Educação para dar uma primeira posição sobre a proposta ao governo.
Sul21 – O que já é possível dizer sobre a proposta elaborada pelo governo?
Rejane de Oliveira - Pelo que já vimos da proposta, ela demonstra uma intenção de retirar as responsabilidades do Estado sobre os problemas da educação e jogar sobre os ombros dos professores. Esta é a concepção do que está sendo sugerida, um esvaziamento do Estado e uma sobrecarga aos trabalhadores. A proposta é de pontuação e avaliação externa, avaliação de desempenho e responsabiliza os trabalhadores pela evasão da escola pública. Isto não dialoga com o que defendemos historicamente como um processo de avaliação. Nós temos avaliação no plano de carreira e vamos dizer para o governo o modelo que nós defendemos como ideal. O plano de carreira tem uma progressão pelos níveis de habilitação e por avaliação de merecimento, com vários critérios. Em vez de o governo pagar o piso do magistério, que é uma reivindicação amparada por lei, como forma de valorizar os trabalhadores, ele faz uma proposta de sobrecarregar e culpar os professores pela falta de investimentos na educação pública.
Sul21 – A principal crítica não está no conteúdo da proposta, mas na falta de compromisso com os deveres constitucionais do Estado?
Rejane Oliveira – Como o governo fala em avaliação do ensino sem cumprir com os 35% da receita líquida, como está na Constituição Estadual, assim como o não cumprimento do pagamento do piso do magistério? O governo está tendo muita agilidade para criar novas propostas e pouca agilidade para garantir aquilo já conquistado em lei pelos trabalhadores.
Rejane Oliveira – Nós entendemos que a avaliação continuada é uma reivindicação histórica da categoria. Mas o governo não pode querer utilizar este argumento para mudar mecanismos no sistema de avaliação que já temos. O governo que cumpra o seu papel de garantir a formação continuada dos trabalhadores em educação sem mexer no processo de avaliação conquistado e construído pelos trabalhadores.
Sul21 – Agora que o Cpers teve acesso ao projeto, ainda é possível considerar como uma proposta de meritocracia?
Rejane Oliveira- Toda a proposta que fala sobre avaliação externa, pontuação e tenta jogar sobre o ombro dos trabalhadores o que é de obrigação do Estado e culpa os trabalhadores tem um caráter meritocrático.
Sul21 – Em síntese, qual o modelo ideal de avaliação do ensino na visão do Cpers?
Rejane Oliveira – Nós não terminamos a análise do projeto do governo, mas defendemos o nosso plano de carreira, a manutenção do processo de avaliação como está hoje e que o governo pague o piso nacional para os trabalhadores em educação. É importante dizer que a nossa categoria está fazendo caravanas pelo interior, construindo a greve pela exigência do piso. Não abrimos mão desta conquista. Temos uma assembleia geral prevista para novembro. O governo, se não pagar o piso por vontade própria, será obrigado a pagar pela luta da categoria.
http://sul21.com.br/jornal/2011/10/para-cpers-avaliacao-isenta-estado-e-sobrecarrega-professores/
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3018
Por Siden Francesch e Sergio Weber, Professores e Diretores do 14º Núcleo.
“Pelo que já vimos da proposta, ela demonstra uma intenção de retirar as responsabilidades do Estado sobre os problemas da educação e jogar sobre os ombros dos professores”, afirma Rejane.
Sul21 – O governo adiou a publicação do decreto lei que propõem mudanças na forma de avaliação do ensino público. Como está a conversa entre o governo e o Cpers?
Rejane de Oliveira - Ficou combinada a audiência depois de termos entrado na secretaria de Educação. Como dissemos que iríamos acampar na sala, disseram que iriam rever a posição de publicar o decreto no dia 14 de outubro, portanto o debate seguirá até dezembro. Não há mais uma data marcada para a publicação do decreto. Até lá, vamos ler a proposta detalhadamente e discuti-la com a categoria. Vamos discutir também com o governo e analisar o que de fato está colocado.
Sul21 – O Cpers está com a proposta do governo em mãos?
Rejane de Oliveira – Estamos com o material por escrito e estamos analisando. Vamos ter reuniões entre a diretoria do Cpers e nesta semana vamos reunir com a secretaria de Educação para dar uma primeira posição sobre a proposta ao governo.
Sul21 – O que já é possível dizer sobre a proposta elaborada pelo governo?
Rejane de Oliveira - Pelo que já vimos da proposta, ela demonstra uma intenção de retirar as responsabilidades do Estado sobre os problemas da educação e jogar sobre os ombros dos professores. Esta é a concepção do que está sendo sugerida, um esvaziamento do Estado e uma sobrecarga aos trabalhadores. A proposta é de pontuação e avaliação externa, avaliação de desempenho e responsabiliza os trabalhadores pela evasão da escola pública. Isto não dialoga com o que defendemos historicamente como um processo de avaliação. Nós temos avaliação no plano de carreira e vamos dizer para o governo o modelo que nós defendemos como ideal. O plano de carreira tem uma progressão pelos níveis de habilitação e por avaliação de merecimento, com vários critérios. Em vez de o governo pagar o piso do magistério, que é uma reivindicação amparada por lei, como forma de valorizar os trabalhadores, ele faz uma proposta de sobrecarregar e culpar os professores pela falta de investimentos na educação pública.
Sul21 – A principal crítica não está no conteúdo da proposta, mas na falta de compromisso com os deveres constitucionais do Estado?
Rejane Oliveira – Como o governo fala em avaliação do ensino sem cumprir com os 35% da receita líquida, como está na Constituição Estadual, assim como o não cumprimento do pagamento do piso do magistério? O governo está tendo muita agilidade para criar novas propostas e pouca agilidade para garantir aquilo já conquistado em lei pelos trabalhadores.
Rejane Oliveira – Nós entendemos que a avaliação continuada é uma reivindicação histórica da categoria. Mas o governo não pode querer utilizar este argumento para mudar mecanismos no sistema de avaliação que já temos. O governo que cumpra o seu papel de garantir a formação continuada dos trabalhadores em educação sem mexer no processo de avaliação conquistado e construído pelos trabalhadores.
Sul21 – Agora que o Cpers teve acesso ao projeto, ainda é possível considerar como uma proposta de meritocracia?
Rejane Oliveira- Toda a proposta que fala sobre avaliação externa, pontuação e tenta jogar sobre o ombro dos trabalhadores o que é de obrigação do Estado e culpa os trabalhadores tem um caráter meritocrático.
Sul21 – Em síntese, qual o modelo ideal de avaliação do ensino na visão do Cpers?
Rejane Oliveira – Nós não terminamos a análise do projeto do governo, mas defendemos o nosso plano de carreira, a manutenção do processo de avaliação como está hoje e que o governo pague o piso nacional para os trabalhadores em educação. É importante dizer que a nossa categoria está fazendo caravanas pelo interior, construindo a greve pela exigência do piso. Não abrimos mão desta conquista. Temos uma assembleia geral prevista para novembro. O governo, se não pagar o piso por vontade própria, será obrigado a pagar pela luta da categoria.
http://sul21.com.br/jornal/2011/10/para-cpers-avaliacao-isenta-estado-e-sobrecarrega-professores/
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3018
Por Siden Francesch e Sergio Weber, Professores e Diretores do 14º Núcleo.
Exportação gaúcha registra maior superávit do ano em Setembro
Rio Grande do Sul foi o terceiro em embarques industriais, respondendo por 8,9% da pauta
14/10/2011
A balança comercial da indústria do Rio Grande do Sul fechou setembro com superávit de US$ 235 milhões. É o maior saldo mensal verificado em 2011. Enquanto as exportações avançaram 36,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior, somando US$ 1,61 bilhão, as importações cresceram em um ritmo consideravelmente inferior (9,1%), totalizando US$ 1,38 bilhão. "O recente fortalecimento do dólar no mês de setembro é especialmente benéfico para a economia do Rio Grande do Sul, que apresenta forte viés exportador", afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller.
A indústria gaúcha respondeu por 77,8% das vendas externas do Estado em setembro. Em 2010, neste mesmo mês, a participação foi de 82,4%. Essa queda pode ser explicada pelo aumento nos embarques de produtos básicos que, nessa base de comparação, subiram 86,7%, aumentando assim seu peso de 16,6% para 21,4%. Boa parte desse movimento se deve à expansão nas exportações de grãos de soja (87,4%) para a China e o Vietnã.
Os setores industriais com os avanços mais significativos nas exportações foram máquinas e equipamentos (90,6%), tabaco (64,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (61,6%) e químicos (46,5%). Já as quedas mais expressivas foram registradas nos segmentos de materiais elétricos (- 43,1%) e móveis (-15%).
[...]
O Rio Grande do Sul foi o terceiro estado da Federação que mais exportou no mês passado, respondendo por 8,9% do total da pauta brasileira em setembro. A primeira posição ficou com São Paulo (24%), seguido por Minas Gerais (16,7%). O Rio de Janeiro (8,2%) e Pará (8%) completam o ranking dos cinco maiores exportadores do Brasil.
[...]
A desvalorização de 10% da taxa média de câmbio, entre agosto e setembro, fez com que cerca de R$ 250 milhões fossem injetados na economia gaúcha através do comércio exterior no mês passado. Em reais, as exportações somaram R$ 2,82 bilhões em setembro, um resultado bem maior que o verificado no mesmo mês de 2010: R$ 2,17 bilhões.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=75765
A indústria gaúcha respondeu por 77,8% das vendas externas do Estado em setembro. Em 2010, neste mesmo mês, a participação foi de 82,4%. Essa queda pode ser explicada pelo aumento nos embarques de produtos básicos que, nessa base de comparação, subiram 86,7%, aumentando assim seu peso de 16,6% para 21,4%. Boa parte desse movimento se deve à expansão nas exportações de grãos de soja (87,4%) para a China e o Vietnã.
Os setores industriais com os avanços mais significativos nas exportações foram máquinas e equipamentos (90,6%), tabaco (64,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (61,6%) e químicos (46,5%). Já as quedas mais expressivas foram registradas nos segmentos de materiais elétricos (- 43,1%) e móveis (-15%).
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O Rio Grande do Sul foi o terceiro estado da Federação que mais exportou no mês passado, respondendo por 8,9% do total da pauta brasileira em setembro. A primeira posição ficou com São Paulo (24%), seguido por Minas Gerais (16,7%). O Rio de Janeiro (8,2%) e Pará (8%) completam o ranking dos cinco maiores exportadores do Brasil.
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A desvalorização de 10% da taxa média de câmbio, entre agosto e setembro, fez com que cerca de R$ 250 milhões fossem injetados na economia gaúcha através do comércio exterior no mês passado. Em reais, as exportações somaram R$ 2,82 bilhões em setembro, um resultado bem maior que o verificado no mesmo mês de 2010: R$ 2,17 bilhões.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=75765
Sindsepe/RS realiza o 2º Panelaço dos servidores estaduais
13.10.11
Nesta sexta-feira (14), às 11 horas, em frente ao Hospital Psiquiátrico São Pedro, em Porto Alegre, os servidores públicos estaduais, munidos de panelas, vão realizar o 2º Panelaço dos Servidores Públicos do RS. O primeiro, no dia 27 de setembro, reuniu cerca de 300 servidores no Centro Administrativo.
Segundo o presidente do Sindsepe/RS Cláudio Augustin, o governador Tarso Genro foi eleito com o slogan “do Rio Grande, do Brasil e do Mundo”. Com esta proposta o Estado deveria crescer junto e no mesmo ritmo do Brasil. "Mas, para crescer, o Estado precisa de um serviço público qualificado para atender as demandas da população. Para isso, os servidores públicos não podem receber salários de fome. Os servidores não aguentam mais o arrocho salarial", salientou.
Os servidores públicos estaduais lutam para que as profundas distorções salariais e funcionais existentes sejam enfrentadas e corrigidas. Os baixos salários exigem reajuste já! Em especial os milhares que tem o seu vencimento básico abaixo do salário mínimo nacional, afrontando a Constituição Estadual. No estado até mesmo os salários de diversos cargos de nível superior são muito baixos.
Katia Marko, da Engenho Comunicação e Arte
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3019
Segundo o presidente do Sindsepe/RS Cláudio Augustin, o governador Tarso Genro foi eleito com o slogan “do Rio Grande, do Brasil e do Mundo”. Com esta proposta o Estado deveria crescer junto e no mesmo ritmo do Brasil. "Mas, para crescer, o Estado precisa de um serviço público qualificado para atender as demandas da população. Para isso, os servidores públicos não podem receber salários de fome. Os servidores não aguentam mais o arrocho salarial", salientou.
Os servidores públicos estaduais lutam para que as profundas distorções salariais e funcionais existentes sejam enfrentadas e corrigidas. Os baixos salários exigem reajuste já! Em especial os milhares que tem o seu vencimento básico abaixo do salário mínimo nacional, afrontando a Constituição Estadual. No estado até mesmo os salários de diversos cargos de nível superior são muito baixos.
Katia Marko, da Engenho Comunicação e Arte
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3019
Reunião entre grevistas e representantes dos bancos é suspensa sem consenso
Bancários não aceitaram proposta de 8,4%, enquanto paralisação atinge 920 agências no RS
Ronaldo Berwanger e Jerônimo Pires / Rádio Guaíba - 13/10/2011 22:58
O Comando Geral de Greve dos bancários e os representantes do bancos suspenderam as negociações e voltarão a se encontrar, nesta sexta-feira, em São Paulo. O encontro, o primeiro desde o início da paralisação, há 16 dias, durou quatro horas e meia, sem que tenha surgido consenso em torno do reajuste para a categoria. Os bancos ofereceram um aumento de 8,4%, mas os bancários não aceitaram.
Segundo os sindicalistas, a greve afetou, nesta quinta, 923 dos 1.561 bancos públicos ou privados gaúchos. No Brasil, 9.254 agências foram afetadas. Somente na rede do Banrisul, o protesto prejudica 83% das 399 agências. A paralisação já é a mais longa desde 2004, quando os bancários pararam por um mês. Em 2010, a greve terminou em 15 dias.
A categoria exige 12,8% de reajuste, o que significa um aumento de 5%, acima da inflação. A oferta dos bancos prevê 8%, com 0,56% de aumento real. Os representantes dos bancos já sinalizaram que não devem negociar uma proposta nova, e que o acordo precisa partir dos termos já apresentados.
Em Brasília, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou esperar por uma conciliação entre as partes e confirmou que o governo federal está apreensivo.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=347677
Segundo os sindicalistas, a greve afetou, nesta quinta, 923 dos 1.561 bancos públicos ou privados gaúchos. No Brasil, 9.254 agências foram afetadas. Somente na rede do Banrisul, o protesto prejudica 83% das 399 agências. A paralisação já é a mais longa desde 2004, quando os bancários pararam por um mês. Em 2010, a greve terminou em 15 dias.
A categoria exige 12,8% de reajuste, o que significa um aumento de 5%, acima da inflação. A oferta dos bancos prevê 8%, com 0,56% de aumento real. Os representantes dos bancos já sinalizaram que não devem negociar uma proposta nova, e que o acordo precisa partir dos termos já apresentados.
Em Brasília, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou esperar por uma conciliação entre as partes e confirmou que o governo federal está apreensivo.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=347677
Dilma chega ao Estado para anunciar o metrô
Governo federal deve destinar R$ 1 bilhão para a obra em Porto Alegre14/10/2011
A presidente da República, Dilma Rousseff, comunicará oficialmente nesta sexta-feira a liberação de recursos do governo federal para a construção do metrô na Capital gaúcha. O anúncio acontecerá às 14h30min, no Palácio Piratini, depois de almoço com ministros e os governadores da região Sul do País. Antes disso, Dilma participará do lançamento do Pacto Sul - Brasil Sem Miséria, às 10h30min, na Assembleia Legislativa. Dilma esteve na Casa pela última vez em julho de 2010, quando recebeu a medalha do Mérito Farroupilha.
A presidente chegou na noite de quinta-feira em Porto Alegre, vinda de Curitiba, onde também anunciou investimentos do PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades, com o aporte de R$ 1 bilhão para as obras do metrô paranaense, cujo projeto prevê 14,2 quilômetros de linhas e 13 estações. O PAC desse segmento dispõe de R$ 18 bilhões para melhorar a mobilidade urbana nas cidades brasileiras, com investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo. Os municípios contemplados são sedes de regiões metropolitanas com mais de 700 mil habitantes.
[...]
Pacto Sul - Brasil Sem Miséria quer incluir famílias em extrema pobreza
A presidente Dilma Rousseff fará no Estado o lançamento do Pacto Sul - Brasil Sem Miséria, na Assembleia Legislativa. Esta será a primeira vez que a Assembleia receberá a visita oficial de um presidente da República eleito democraticamente. Participam da solenidade os governadores da região Sul - Tarso Genro (RS), Raimundo Colombo (SC) e Beto Richa (PR). O Pacto Sul é o quarto a ser firmado: já foram assinados os pactos das regiões Nordeste, Sudeste e Norte, restando ainda o Centro-Oeste.
O objetivo do Plano Brasil Sem Miséria é elevar a renda e as condições de bem-estar da população, incluindo a camada mais pobre nas oportunidades geradas pelo crescimento econômico brasileiro. O plano agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. Famílias extremamente pobres que ainda não são atendidas devem ser localizadas e incluídas de forma integrada nos mais diversos programas de acordo com as suas necessidades. Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) serão os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Brasil Sem Miséria. Existem unidades em funcionamento em quase todos os municípios do País e outros pontos serão criados.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=75768
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A presidente chegou na noite de quinta-feira em Porto Alegre, vinda de Curitiba, onde também anunciou investimentos do PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades, com o aporte de R$ 1 bilhão para as obras do metrô paranaense, cujo projeto prevê 14,2 quilômetros de linhas e 13 estações. O PAC desse segmento dispõe de R$ 18 bilhões para melhorar a mobilidade urbana nas cidades brasileiras, com investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo. Os municípios contemplados são sedes de regiões metropolitanas com mais de 700 mil habitantes.
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Pacto Sul - Brasil Sem Miséria quer incluir famílias em extrema pobreza
A presidente Dilma Rousseff fará no Estado o lançamento do Pacto Sul - Brasil Sem Miséria, na Assembleia Legislativa. Esta será a primeira vez que a Assembleia receberá a visita oficial de um presidente da República eleito democraticamente. Participam da solenidade os governadores da região Sul - Tarso Genro (RS), Raimundo Colombo (SC) e Beto Richa (PR). O Pacto Sul é o quarto a ser firmado: já foram assinados os pactos das regiões Nordeste, Sudeste e Norte, restando ainda o Centro-Oeste.
O objetivo do Plano Brasil Sem Miséria é elevar a renda e as condições de bem-estar da população, incluindo a camada mais pobre nas oportunidades geradas pelo crescimento econômico brasileiro. O plano agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. Famílias extremamente pobres que ainda não são atendidas devem ser localizadas e incluídas de forma integrada nos mais diversos programas de acordo com as suas necessidades. Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) serão os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Brasil Sem Miséria. Existem unidades em funcionamento em quase todos os municípios do País e outros pontos serão criados.
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http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=75768
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