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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

terça-feira, 20 de março de 2012

Aprovado, com 29 votos favoráveis e nenhum contrário, projeto de reajuste do magistério

TioNoé via Twitter

Aprovado, por 30 votos favoráveis, projeto que aumenta vencimento básico dos servidores de escola
TioNoé via Twitter


Aprovado, com 29 votos favoráveis, projeto que considera de efetivo exercício os dias de greve do magistério entre nov e dez de 2011
TioNoé via Twitter


Tarso: Inimigo da Educação.

Já sabemos o que colocar na urna, este ano!!!


“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem não negocia com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos com suborno e influência e não pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, ao contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autossacrifício... Então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”Alyssa Rosenbaum (1905-1982) Filósofa judaico-russa
 
Bancadas da oposição retiram-se da sessão e base do governo aprova reajustes do magistério
Michele Limeira - 20/03/2012 - 21:22
Oposição e base aliada travaram, na tarde desta terça-feira (20), uma guerra de nervos na sessão plenária que apreciou a proposta de reajuste dos vencimentos do magistério apresentada pelo Poder Executivo. Por mais de quatro horas, os parlamentares de oposição revezaram-se na tribuna e tentaram adiar a votação, por meio de sucessivos pedidos de verificação de quórum. Às 20h46, os deputados oposicionistas retiraram-se do Plenário 20 de Setembro, em protesto à aprovação do requerimento que dava preferência para a votação do texto original da matéria. A base aliada manteve o quórum e garantiu a aprovação dos PLs 15/2012, 16/2012 e 17/2012.

Antes da aprovação, nas galerias, os professores reivindicavam o pagamento do piso nacional, liderados pela direção do Cpers/Sindicato. Aplausos, apitos, vaias, gritos, bandeiras e cartazes acompanharam a discussão e a aprovação do PL 15/2012, do Poder Executivo, que aumenta os vencimentos básicos dos membros do Magistério Público em 23,51% até fevereiro de 2013. Os índices de aumento correspondem a 9,84% a partir de 1º maio de 2012, 6,08% a partir de 1º de novembro, e 6,00% a partir de 1º de fevereiro de 2013. O índice correspondente ao mês de maio de 2012 decorre da incorporação da totalidade da parcela autônoma para os professores.

Após a saída da oposição, além do PL 15/2012, foi aprovado o PL 16/2012. O objetivo é aumentar os vencimentos básicos dos servidores de escola e da Gratificação de Apoio aos Serviços Educacionais em 23,51% até fevereiro de 2013. Também obteve aprovação o PL 17/2012, também do Executivo, que considera como de efetivo exercício e pagamento os dias em que os membros do Magistério Público Estadual e os Servidores de Escola participaram da greve de 18 de novembro a 2 de dezembro de 2011.
Michele Limeira MTB 9733 | Agência de Notícias - Edição: Sheyla Scardoelli - MTB 6727
http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdMateria/272061/language/pt-BR/Default.aspx

RS: professores pressionam deputados em votação de reajuste
20.03.12 • 21h22
Professores estaduais do Rio Grande do Sul lotavam o plenário da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre, por volta das 16h40 desta terça-feira para pressionar os parlamentares para que não aprovem o projeto de reajuste proposto pelo governo estadual. Enquanto deputados da base aliada faziam seus pronunciamentos na tribuna, os educadores gritavam palavras de ordem e vaiavam os defensores da proposta que reajusta o salário abaixo do piso nacional de R$ 1.451,00.

O Rio Grande do Sul paga o pior salário do País aos professores - cerca de R$ 800 para uma jornada de 40 horas semanais. A proposta do governo prevê reajuste de 23,5% parcelado até fevereiro de 2013. O Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers) havia proposto mais cedo que acataria o aumento se fosse pago em parcela única, e não em três partes, como quer o governo, mas em reunião de líderes a proposta foi recusada e o projeto original foi a votação.

Até hoje, a categoria não aceitava o percentual de reajuste, pois o aumento faz parte de um projeto para elevar o piso dos professores a R$ 1.260,00 em 2014. O sindicato discorda do valor e exige a implantação do piso nacional (R$ 1.451,00).

Durante pronunciamento do deputado Frederico Antunes (PP), que defendeu a retirada da urgência da matéria para que houvesse diálogo com a categoria, os professores manifestaram-se favoravelmente. Os parlamentares da oposição criticaram o governador Tarso Genro (PT) por ter assinado a lei do piso em 2008 e prometido durante a campanha eleitoral que o salário dos professores seria cumprido até o fim do seu mandado.

O líder do governo, Valdeci Oliveira (PT), defendeu o projeto de reajuste proposto pelo governo e garantiu que o reajuste será cumprido sem modificações no plano de carreira da categoria.
[...]
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5675647-EI8266,00-RS+professores+pressionam+deputados+em+votacao+de+reajuste.html

Plenário rejeita preferência para emenda que previa pagamento do piso nacional do magistério
Sheyla Scardoelli - MTB 6727 | Agência de Notícias - 20/03/2012 - 19:46
Foto: Marcelo Bertani
O plenário da Assembleia Legislativa acaba de rejeitar, por 21 X 27 votos, o Requerimento (RC) 37/2012, de autoria do deputado Frederico Antunes (PP), que pedia preferência para a Emenda 1 do Projeto de Lei (PL) 15/2012. A emenda incluía artigo no projeto de autoria do Executivo, estabelecendo prazo de 60 dias, após a publicação da lei, para o executivo encaminhar novo projeto com a previsão do pagamento do piso nacional do magistério ainda em 2012. Agora os deputados passam a encaminhar a votação do RC 43/2012, do líder do governo, deputado Valdeci Oliveira (PT), que pede preferência para a votação do texto original do PL 15/2012.
http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdMateria/272055/language/pt-BR/Default.aspx

Oposição tenta ganhar prazo para negociação e pede frequentes verificações de quórum
Sheyla Scardoelli* - MTB 6727 | Agência de Notícias - 20/03/2012 - 19:20
Na tentativa de ganhar prazo para negociação e obter a retirada do regime de urgência do projeto do governo que estabelece o reajuste salarial dos professores, os deputados de oposição revezam-se na tribuna em críticas ao projeto do Executivo e pedem frequentes verificações de quórum, tentando surpreender a base aliada durante breves momentos em que seus deputados deixam por alguns instantes o Plenário 20 de Setembro.

Os deputados ainda não votaram a primeira das matérias que devem ser apreciadas na sessão plenária desta terça-feira (20). Antes do texto do PL 15/2012, os deputados devem apreciar dois requerimentos. O RC 37/2012,  apresentado pelo deputado Frederico Antunes (PP), e o RC  43/2012, apresentado pelo líder do governo, deputado Valdeci Oliveira (PT).

O primeiro requerimento pede preferência para a votação da Emenda 1, que inclui artigo no PL 15/2012 estabelecendo prazo de 60 dias, após a publicação da lei, para o executivo encaminhar projeto com a previsão do pagamento do piso nacional do magistério ainda em 2012. O segundo requerimento pede preferência para a votação do texto original do projeto.

Durante as discussões, com frequência, o presidente Alexandre Postal (PMDB) precisou pedir silêncio e a colaboração dos professores que lotam as galerias para assegurar o tempo concedido aos deputados e manter a ordem da sessão. Em seus pronunciamentos, a oposição sustenta a defesa do pagamento do piso nacional do magistério, a alteração do projeto por meio da aprovação de emenda, ou ainda a prorrogação da votação e a retirada do regime de urgência.

* Colaboração de Michele Limeira
http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdMateria/272053/default.aspx
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Um comentário:

odi disse...

Votei em Tarso, mas hoje estou magoado, enganado como os professores vão poder falar em ética se o seu patrão é fora da lei não respeita, os professores do RS e o CPERS todos deven criar eslogan com os dizeres: "TARSO MANDA MAIS QUE JUIZ E STF".