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sexta-feira, 9 de março de 2012

Convocação para Trabalhadores em Educação, Sócios do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato

Plenária Regional

Dia 15 de março de 2012,

Quinta-feira, às 14h,

na Câmara de Vereadores de São Leopoldo.


ESTAMOS EM ESTADO DE GREVE!



 14, 15 E 16 DE MARÇO VAMOS PARAR;

OS EDUCADORES GAÚCHOS VÃO ADERIR À PARALISAÇÃO NACIONAL:
  • Pelo cumprimento da Lei do Piso Nacional da Educação;
  • Contra a Mudança da Fórmula de Reajuste do Piso;
  • Em defesa dos Planos de Carreira;
  • Por 10% do PIB na Educação Pública Já.
    Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
     
    Un proverbio afgano dice: "Ustedes tienen los relojes, nosotros tenemos el tiempo". Ramón Lobo, 12.03.12
    http://blogs.elpais.com/aguas-internacionales/2012/03/ustedes-tienen-relojes-pero-nosotros-tenemos-el-tiempo.html

    Greve de professores do DF deixará cerca de 500 mil estudantes sem aula a partir de amanhã
    Alex Rodrigues, Agência Brasil - 11/03/2012 - 13h22
    Brasília - Quase meio milhão de alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal vão ficar sem aulas a partir de amanhã (12), data marcada para o início da greve aprovada durante a assembleia dos professores, realizada no último dia 8.

    Entre as principais reivindicações da categoria, está a exigência de equiparação média salarial com outras carreiras de nível superior do governo distrital. O item, segundo o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), consta de um acordo negociado em abril de 2011 cujo teor o governo não teria cumprido.

    O governo, por sua vez, afirma estar atendendo gradualmente ao acordo, já tendo, inclusive, concedido aumento salarial de 13,83% - que afirma ter sido o maior índice do país – e reajuste de 55% no valor do tíquete-alimentação, hoje de R$ 304. O GDF também cita a contratação de 400 profissionais efetivos, a implantação de um modelo de gestão democrática e a reforma de 300 escolas, além da oferta de cursos de licenciatura, especialização e formação continuada como demonstrações de que valoriza os professores.

    O Sinpro reconhece o reajuste salarial em conformidade com o aumento do Fundo Constitucional (recursos federais transferidos ao GDF para o custeio, integral, dos gastos locais com segurança pública e, parcial, das despesas com saúde e educação) e do tíquete-alimentação como “avanços importantes”, mas aponta que a maior expectativa da categoria é quanto à reestruturação do plano de carreira dos profissionais de educação, prevendo a isonomia salarial com as demais carreiras de nível superior do GDF.

    O governo diz não poder conceder novos aumentos à categoria devido aos limites de gastos com despesas com pessoal impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, mas promete retomar as negociações e reestruturar a carreira tão logo possível. E garante estar tentando viabilizar os recursos necessários à implantação do Plano de Saúde dos servidores ainda este ano.
    [...]
    A greve no Distrito Federal acontece na mesma semana em que professores de todo o país planejam uma paralisação nacional de três dias para cobrar de governos estaduais e municipais o pagamento do piso nacional do magistério. A categoria promete cruzar os braços de quarta-feira (14) à sexta-feira (16).
    [...]
    Edição: Fernando Fraga
    http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-03-11/greve-de-professores-do-df-deixara-cerca-de-500-mil-estudantes-sem-aula-partir-de-amanha
     
    Pará: governo recua frente à pressão da categoria
    09.03.12
    Em mais uma rodada de negociação entre o governo estadual e o Sintepp - Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará, ocorrida no dia 6 de março, a conversa por parte do governo foi outra. A pressão da categoria para a construção da greve nacional e a firme posição de não iniciar o ano letivo de 2012, fez com que o governo recuasse da proposta de pagamento parcelado dos R$ 1.451,00 do piso referente a 2012.

    A secretária de administração, Alice Viana, iniciou a reunião afirmando que o governo fará, a partir da folha salarial de março, o pagamento integral do piso salarial referente a este ano.

    O grande questionamento ficou por parte da incorporação do abono que servirá para o pagamento do Piso. Bem como, negociar o pagamento do retroativo do ano passado, com base no que for definido judicialmente quanto ao inicio da validade da lei, conforme de decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).

    O retroativo dos meses de janeiro e fevereiro deste ano serão pagos, parceladamente, nos meses de setembro, outubro e novembro de 2012.
    Fonte: Sintepp

    Comentário:
    Se o Estado do Pará pode pagar o Piso Nacional aos seus educadores, o RS não tem desculpa para não fazê-lo. Estados com o menor PIB que o Estado gaúcho pagam o Piso...

    A desculpa de inviabilizar o Estado também é desmascarada. O problema deixa de ser econômico, talvez seja de vergonha. A falta dela...

    O Piso do Estado de Paraíba: R$ 1.737,00.  Piso do Estado do RS: R$ 791,00. É uma situação vexatória à sociedade gaúcha.  RS com  o menor Piso da Federação!

    Só a pressão da categoria fará a Luta vitoriosa.

    Basta de postergação para uma Lei que vigora desde de 2009.

    À Luta!
    http://www.opiniaodoroteia.blogspot.com/

    Gravataí: 22º Núcleo defende o Piso na Câmara de Vereadores
    09/03/2012 11:20
    Arquivo, Rio Grande.
    O diretor Geral do 22º Núcleo do CPERS/Sindicato, Manoel da Silva Fernandes, utilizou a Tribuna Popular durante a sessão ordinária da Câmara de Vereadores, no último dia 6, para falar sobre a mobilização dos professores estaduais na defesa do Piso Salarial de R$ 1.451,00 para uma jornada de 40 horas semanais e da carreira  dos educadores.

    Em estado de greve, os educadores lutam pela valorização da categoria. “Não dá para aceitar que se comece pelo Rio Grande do Sul o desmonte do Piso. Também denunciamos que as escolas não estão cumprindo a determinação de 1/3 da jornada do profissional para a hora atividade e que a reformulação do Ensino Médio, foi imposta pelo governo do Estado sem o diálogo com a comunidade escolar. Estamos mobilizados para mostrar nossa resistência e lutar por diálogo e respeito à categoria”, afirmou o dirigente sindical.

    Com informações do 22º Núcleo do CPERS/Sindicato e da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Gravataí
    http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3165
    .

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