Depois de quatro horas dentro do Palácio Piratini, governo recua da votação dos projetos nesta semana e se compromete com uma audiência na próxima sexta-feira.
Após aguardar oito dias por uma resposta do governo e depois de obter a informação de que os projetos encaminhados pelo governo em regime de urgência iriam à votação nesta terça-feira (13), não restou outra alternativa para a direção do sindicato a não ser forçar uma auto-agenda no Palácio Piratini.
Dirigentes da entidade permaneceram na sede do governo gaúcho das 17h às 21h.
No entanto, mesmo os projetos não indo à votação nesta semana, queremos reafirmar que somente a mobilização poderá dobrar o governo. Por isso, está mantida a vigília em frente ao Palácio Piratini e à Assembleia Legislativa programada para esta terça-feira (13), a partir das 7h30.
Também reafirmamos a importância do fortalecimento da nossa paralisação e a participação massiva na manifestação da categoria prevista para sexta-feira (16), às 14h, na Secretaria da Educação, bem como do ato público unificado, no mesmo dia, às 16h, em frente à sede do governo estadual.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3170
12/03/2012 21:43
Após aguardar oito dias por uma resposta do governo e depois de obter a informação de que os projetos encaminhados pelo governo em regime de urgência iriam à votação nesta terça-feira (13), não restou outra alternativa para a direção do sindicato a não ser forçar uma auto-agenda no Palácio Piratini.
Dirigentes da entidade permaneceram na sede do governo gaúcho das 17h às 21h.
No entanto, mesmo os projetos não indo à votação nesta semana, queremos reafirmar que somente a mobilização poderá dobrar o governo. Por isso, está mantida a vigília em frente ao Palácio Piratini e à Assembleia Legislativa programada para esta terça-feira (13), a partir das 7h30.
Também reafirmamos a importância do fortalecimento da nossa paralisação e a participação massiva na manifestação da categoria prevista para sexta-feira (16), às 14h, na Secretaria da Educação, bem como do ato público unificado, no mesmo dia, às 16h, em frente à sede do governo estadual.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3170
Votação de reajuste do magistério é adiada para próxima semana
Cpers invadiu o Palácio Piratini e governo decidiu evitar confronto
12/03/2012 21:58
O governo do Estado decidiu evitar um confronto com a direção do Cpers, que invadiu o Palácio Piratini na tarde desta segunda-feira em busca de uma audiência não agendada com o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, e em nota oficial anunciou, à noite, que estava adiando em uma semana a votação do projeto de reajuste do magistério. O projeto, que iria a plenário amanhã, prevê reajuste de 23,5%, pagos em três parcelas.A queda de braço entre a direção do Cpers e o Piratini se iniciou às 17h. Mesmo sem ter agenda com Pestana, a direção do Cpers tentou reunião com ele para retirar o regime de urgência do projeto. Às 21h, o governo entregou um documento à direção do Cpers comprometendo-se a adiar a votação do projeto em uma semana. Além disso, marcou uma audiência pública com a categoria para o dia 16. Só assim, o sindicalistas deixaram o Piratini.
Apesar do acordo temporário, o Cpers convocou o início da paralisação da categoria para hoje (13). Os professores devem paralisar as aulas da rede estadual até a sexta-feira. O sindicato pediu ainda que os professores comparecem hoje (terça) em frente ao Piratini para vigília. Durante as mais de 4 horas na sala de espera da Casa Civil, a direção do Cpers foi recebida apenas pelo chefe de Gabinete da Casa Civil.
Nesta tarde, antes do confronto com o Cpers, o Piratini havia se manifestado confiante na aprovação do projeto e não cogitava na retirada da proposta do plenário da Assembleia.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=401861
Cpers promete lotar Assembleia para inviabilizar votação de reajuste
Categoria exige reposição maior, que garanta o pagamento do piso nacional do magistério
Em assembleia geral realizada no dia 2, cerca de dois mil representantes do sindicato decretaram estado de greve e rejeitaram o aumento de 23,5% em três parcelas que pode ser votado nesta terça-feira. O percentual faz parte dos 76% de reajuste divididos em sete parcelas proposto pelo governo. O Piratini quer que em 2014 o salário de um professor com 40 horas semanais chegue a R$ 1.260, abaixo dos atuais R$ 1.451 do piso nacional da categoria. De acordo com Rejane, a greve será consequência, caso o piso não seja implementado.
Na quarta, quinta e sexta-feira trabalhadores da educação básica pública promoverão uma paralisação nacional para denunciar os gestores que não cumprem a lei do piso. O Cpers irá participar do protesto, culminando em um ato público unificado no Estado no último dia.
Conforme a Confederação Nacional do Trabalhadores em Educação (CNTE), 17 dos 26 Estados mais o Distrito Federal não pagam o Piso Nacional do Magistério, cujo valor é R$ 1.451.
Fonte: Rádio Guaíba e Blog da Educação
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=401820
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
NOTA PUBLICA
Diante da intransigência do governo do Estado de não retirar o regime de urgência dos projetos enviados a Assembleia Legislativa e de se recusar a negociar com o CPERS, a Direção do Sindicato informa o que segue:1) Convoca a antecipação da paralisação prevista para os dias 14, 15 e 16 de março para esta Terça (13.03), mantendo também os dias anteriormente aprovados.
2) Chama os educadores e o movimento sindical e social para a Praça da Matriz, no sentido de pressionar o governo e os deputados para que haja negociação.
Por Marina de Oliveira Corbette, Professora Estadual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário