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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Municípios e estados vão comprar 67 mil laptops para usar em sala de aula

Amanda Cieglinski - Repórter da Agência Brasil - 09/02/2011 - 16:11
Brasília – Vinte e dois municípios e 13 estados encomendaram 67, 2 mil laptops para serem usados em sala de aula por alunos da rede pública. A compra dos aparelhos a um custo médio de R$ 360 cada será feita por meio de adesão a um pregão eletrônico feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Os laptops serão semelhantes aos 150 mil distribuídos pelo programa Um Computador por Aluno (UCA), do Ministério da Educação, em escolas de São Paulo, do Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro e do Tocantins. Na nova fase do projeto, governadores e prefeitos vão adquirir os equipamentos com recursos próprios ou via linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Cada equipamento tem quatro gigabytes de armazenamento, 512 megabytes de memória, tela de cristal líquido de sete polegadas, bateria com autonomia mínima de três horas e 1,5 quilograma (kg). De acordo com o Ministério da Educação, cabe à direção da escola definir as regras para o uso dos computadores em sala de aula. Em alguns municípios, os alunos podem levar a aparelho para casa para estimular a interação da família com a tecnologia. Todos os computadores tem um dispositivo que trava o funcionamento caso ele fique longe da escola por período superior a duas semanas.

O prazo máximo para entrega dos equipamentos é de 90 dias a partir da data em que o município ou estado concluir a compra. Para as regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste o custo é R$ 344,18 e no caso do Nordeste e o Sul, R$ 376,94. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a variação dos preços ocorreu em função das taxas de entrega e instalação, serviços embutidos nesse valor.

Edição: João Carlos Rodrigues
http://agenciabrasil.ebc.com.br/ultimasnoticias?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_56_groupId=19523&_56_articleId=3185225

Chuva em São Leopoldo já supera em 70% a média mensal
09.02.11 - 14:46

A chuva que desde domingo cai em São Leopoldo atingiu 170 milímetros, no início da tarde desta quarta-feira (9), de acordo com a Metsul Meteorologia. A média histórica mensal é de 98,5 milímetros. Os registros ocorrem desde 1987. O município já decretou situação de emergência devido à enxurrada. Em Porto Alegre, os volumes, até às 13h, foram os seguintes: Belém Novo (35 mm), Lomba do Pinheiro (10 mm), Menino Deus (20 mm), Moinhos de Vento (21 mm).
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=261360

Estado mobiliza população para o combate à dengue
Focos da doença foram encontrados em 66 municípios gaúchos.
Da Redação - 9 de fevereiro de 2011 - 21h41

Porto Alegre - A Secretaria Estadual da Saúde (SES), em parceria com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), promoveu um evento de mobilização para a luta pelo controle da dengue, na tarde desta quarta-feira, no auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre. o diretor do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), Celso dos Anjos, apresentou a situação atual da dengue no mundo, no Brasil e no Estado, as estimativas de aumento de casos e as estratégias do plano estadual de contingência.

Segundo ele, em 66 municípios do Rio Grande do Sul foram encontrados focos do mosquito Aedes aegypti. Até hoje foram registradas 92 notificações, destas 57 casos foram descartados e 34 encontram-se em investigação. Apenas um caso importado do Rio de Janeiro foi confirmado em Montenegro. O diretor informou que as estimativas indicam que existe um risco de epidemia de dengue no Estado nos meses de março, abril e maio e que o plano de contingência prevê maior controle nas regiões Noroeste, onde foi registada a maioria dos 4.992 casos do verão de 2010 e na região metropolitana.

O secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni, salientou que, frente ao perigo de uma epidemia, a mobilização em torno do controle da doença deve ser feita por toda comunidade, inclusive pela imprensa. Ele disse que esta iniciativa foi incentivada pelo próprio governador Tarso Genro , que pediu atenção especial em torno do tema. "A minha preocupação não é somente onde foram registrados muitos casos no ano passado, onde a comunidade sentiu, viu e presenciou o momento de dificuldade e por isto está em alerta, fazendo a sua parte", afirmou.

De acordo com o secretário, "é na região metropolita, onde, embora exista preocupação dos gestores, tem que haver maior mobilização das pessoas em relação ao enfrentamento. A luta contra a dengue tem que bater na sociedade como um efeito dominó."

O superintendente da Funasa, Gustavo de Mello, disse que o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha encarregou o órgão de estar na linha de frente no combate à dengue em todo o Brasil. "Vamos nos somar ao comitê de crise,( que é formado por várias secretarias de estado, sob a coordenação da SES), vamos capacitar , e reorganizar as ações. Este é um momento importante para a vida institucional da nossa fundação."

Participaram do encontro, o Secretário Adjunto da SES/RS Elemar Sand, o secretário adjunto municipal da Saúde de Porto Alegre, Marcelo Bósio, prefeitos de municípios da região das missões, secretários municipais de saúde da região metropolitana, e diretores da SES. Também prestigiaram o evento trabalhadores da Funasa e da Saúde Estadual.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-196,cd-305539.htm

Grêmio vence o São Luiz por 1 a 0 e garante primeiro lugar do Grupo 2 na Taça Piratini
10.02.11 - 00:09
Com um gol de Maylson, o Grêmio venceu o São Luiz por 1 a 0, nesta noite de quarta-feira, recuperando partida atrasada da sexta rodada da Taça Piratini - o primeiro turno do Campeonato Gaúcho. A disputa ocorreu no Estádio 19 de Outubro, em Ijuí, região Noroeste do Rio Grande do Sul.

O resultado confirma o Grêmio na primeira colocação do Grupo 2, a uma rodada do fim da fase classificatória. Isso garante aos tricolores a vantagem de jogar em casa nos confrontos eliminatórios da Taça Piratini.

Em sete jogos, o Grêmio soma 17 pontos - é o único invicto entre os 16 integrantes da primeira divisão. O São Luiz segue na lanterna do Grupo 1, com 7 pontos.
[...]
Próximos jogos
Às 17h de domingo o Grêmio visita o Novo Hamburgo, no Estádio do Vale, pela última rodada da fase classificatória da Taça Piratini. No mesmo horário, o São Luiz recebe o Cruzeiro-Poa, em Ijuí.

Pela Libertadores, o Grêmio estreia no Grupo 2 recebendo o Oriente Petrolero-BOL, às 19h30m de quarta-feira - dia 17 de fevereiro - no Estádio Olímpico.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=261437

Produção nacional de antirretroviral vai gerar economia de R$ 80 milhões por ano
Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil - 09/02/2011 - 12:04
Brasília – A produção nacional do medicamento antirretroviral Tenofovir vai gerar uma economia para o país de cerca de R$ 80 milhões por ano. A versão genérica do remédio será produzida pelo laboratório da Fundação Ezequiel Dias (Funed).

De acordo com o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais (DST-Aids), a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prevê a produção de 9 milhões de comprimidos a partir da próxima semana. O primeiro lote nacional do remédio estará disponível para os pacientes a partir do final de março.

Atualmente, cerca de 64 mil pessoas com aids em todo o país, além de 1,5 mil diagnosticadas com algum tipo de hepatite, fazem uso do medicamento. O diretor do departamento, Dirceu Greco, lembrou que, com o anúncio da produção nacional do Tenofovir, dez dos 20 medicamentos antirretrovirais oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) passam a ser fabricados no país.

“É uma medicação extremamente importante dentro do chamado coquetel para a aids. A produção nacional facilita o processo de sustentabilidade do programa de acesso universal aos medicamentos”, disse. “É um grande momento. Tomara que tenhamos vários outros”, completou.

O diretor do Complexo Industrial e Inovação em Saúde, Zich Moysés, explicou que, além de “internalizar” a tecnologia, a produção nacional do Tenofovir aumenta a competitividade da própria indústria e facilita que o processo se estenda a outros remédios. “A produção interna significa ter produtos na hora em que a gente precisa”, destacou.

Edição: Graça Adjuto
http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;jsessionid=AEDE47579C880BE82C722E6DA1520314?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-4&p_p_col_pos=4&p_p_col_count=7&_56_groupId=19523&_56_articleId=3184953

Entidades médicas avaliam que problema no SUS é de gerenciamento
Pesquisa do Ipea verificou a percepção do brasileiro sobre os serviços do sistema.
Jornal VS e Agência Brasil - 9 de fevereiro de 2011 - 18h30
"A União formula as políticas de ações, que devem ser implantadas pelos demais entes federativos e a sociedade civil organizada. O governo estadual organiza o atendimento no estado. O município é o principal responsável para entrada dos usuários na rede pública de saúde."
Brasília - A falta de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) está ligada à ausência de uma carreira única e estável e à carência de especialistas na rede pública. A opinião é do presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Francisco Batista, ao comentar o resultado da pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que avaliou a percepção do brasileiro sobre os serviços do SUS.

A pesquisa divulgada nesta quarta-feira constatou que quase a metade dos entrevistados (46,9%) reclamou da falta de médicos na rede pública de saúde, 37,3% apontaram o número reduzido de especialistas e 33% falaram da necessidade de mais médicos nos serviços de urgência e emergência.

Segundo o presidente do CNS, o atendimento especializado passou, na última década, a ser ofertado, em sua maioria, por meio de clínicas particulares conveniadas ao SUS e pelos planos de saúde, fazendo com que o maior número de profissionais se concentrasse na iniciativa privada. Além disso, de acordo com Francisco Batista, a falta de uma carreira única e a instabilidade profissional diminui os atrativos para o trabalho na rede pública.

"Apesar de várias secretarias oferecerem altos salários, os médicos não querem ir. A falta de estabilidade é mortal para o SUS. É mais cômodo e interessante trabalhar na rede privada", disse Batista.

Em setembro do ano passado, o Ministério da Saúde instituiu um grupo para estudar um plano de carreira nacional dentro do SUS, com o objetivo de estimular a ida dos profissionais às cidades do interior e periferias das grandes capitais.

A pesquisa do Ipea mostra também que grande parte dos entrevistados cobra redução no tempo de espera por atendimento nos postos de saúde e para marcar uma consulta na rede pública. Para Batista, o problema poderia ser amenizado se o atendimento no SUS deixasse de ser centrado na figura do médico. "Já passou da hora de a população ser atendida por outro profissional sem ser o médico, como enfermeiro, psicólogo e fonoaudiólogo", afirmou.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) também comentou, por meio de nota, os dados da pesquisa do Ipea. Para a entidade, o subfinanciamento do sistema de saúde e a falta de uma carreira médica estão na origem dos problemas do SUS. "Para o CFM, as principais queixas decorrem do crônico subfinanciamento que assola a saúde pública do país e da necessidade de modernização dos instrumentos de gestão. É fundamental a adoção de políticas efetivas de valorização dos profissionais da saúde e de investimentos em infraestrutura na rede de atendimento, entre outros pontos", diz a nota.

Criado em 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS), previsto na Constituição Federal, é formado por uma rede de serviços médicos e hospitalares, que inclui consulta médica, cirurgia e distribuição de remédios. Qualquer brasileiro pode usar os serviços do SUS gratuitamente.

A União, os estados e municípios são responsáveis pela gestão do sistema. Historicamente, o governo federal financia metade dos recursos da saúde pública no país e a outra metade fica a cargo dos estados e municípios. A União formula as políticas de ações, que devem ser implantadas pelos demais entes federativos e a sociedade civil organizada. O governo estadual organiza o atendimento no estado. O município é o principal responsável para entrada dos usuários na rede pública de saúde.

Corpo de professor rejeita câmera implantada na cabeça
10.02.11 - 02:38
O professor da Universidade de Nova York Wafaa Bilal, que havia implantado uma pequena câmera na parte posterior da cabeça para transmitir imagens pela internet, precisou passar por uma cirurgia de emergência após seu corpo rejeitar o aparato.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=261421

Nota do Tio Noé: Não vires as costas aos teus alunos!

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