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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O trem metropolitano

Por Siden*
As obras do trem metropolitano avançam vertiginosamente em Novo Hamburgo.

Alguns detalhes faltam para o término da Estação Liberdade no município acima citado.  Projeta-se para o mês de Junho do corrente ano,  o início de seu funcionamento.

Assim, a partir da metade do ano, as pessoas que necessitam fazer o trojeto NH-POA,  poderão fazê-lo pagando apenas R$1,70. Calcula-se que o tempo de deslocamento será de aproximadamente 50 minutos.

Será um alívio para os usuários,  fazer esse trajeto em tão pouco tempo, sem risco de pegar engarrafamentos na BR 116.

A passagem que se paga hoje para o citado percurso,  à concessionária do transporte coletivo,  está acima dos R$ 7,00.

Indubitavelmente, será um grande ganho à população...

E, já estão iniciadas,  as obras para a Estação Rodoviária (Fenac). O bairro ideal em Novo Hamburgo, onde se situa a Rodoviária, se transformou, em fevereiro, num canteiro de obras.

De Novo Hamburgo para o Blog do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato

*Siden Francesch do Amaral é Professor Estadual.

Governo lança programa para melhorar transporte nas grandes cidades
Da Agência Brasil - 16/02/2011 - 06:53
Brasília - Os ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e das Cidades, Mário Negromonte, lançam hoje (16) o Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC) Mobilidade Urbana nas Grandes Cidades. Será às 11h, no Palácio do Planalto.

O programa prevê investimentos de R$ 18 bilhões na melhoria do transporte de massa em 24 grandes cidades brasileiras.

Participa também da solenidade o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio.

Edição: Graça Adjuto
http://agenciabrasil.ebc.com.br/ultimasnoticias;jsessionid=227CB4675D020ACA4F759385895A4E08?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_56_groupId=19523&_56_articleId=3190565

Parques eólicos de Tapes podem somar 600 MW
Até o final do ano, aerogeradores serão instalados na região para testes
Jornal do Comércio - 16/02/2011
O Rio Grande do Sul poderá recuperar a liderança no mercado de energia eólica se o projeto de construção de 20 parques eólicos na região de Tapes for construído da forma como está. A opinião é do CEO da Suzlon Energia Eólica do Brasil, Arthur Lavieri, mas a liderança só seria retomada no caso de os projetos de Ceará e Rio Grande do Norte não saírem do papel. O empresário se reuniu ontem com o governador do Estado, Tarso Genro, juntamente com o fundador e diretor-executivo mundial da Suzlon, o indiano Tulsi Tanti. Até o final do ano, dois aerogeradores, com capacidade de 4,2 megawatts (MW), serão instalados na região para a empresa testar o solo, em razão do peso das torres, e o regime de ventos da região na prática.
[...]
Ao todo, os 20 parques consistiriam em 280 torres de geração de energia, com capacidade de produção de 600 MW, suficiente para abastecer uma cidade de 350 mil a 400 mil habitantes. De acordo com o presidente da Impel no Brasil, Lusivaldo Curvina Monteiro, que também participou da reunião no Palácio Piratini, cada torre custa R$ 8 milhões. A empresa espanhola, cliente da Suzlon, será a operadora dos parques de Tapes. "O projeto representa um desenvolvimento socioeconômico muito importante. Com o nosso apoio, Tapes reivindicou a construção do porto junto ao governo federal", explicou Monteiro.
[...]
Para Tanti, a localidade de Tapes é privilegiada, com potencial para gerar energia eólica 16 vezes mais do que é produzido hoje no País. "O único empecilho ainda diz respeito à infraestrutura de energia limpa, que o governo precisa trazer o mais rápido possível para que os projetos possam ser construídos", destacou o indiano. A cidade de Tapes já planeja se estruturar através de uma subestação de energia e rede para que a capacidade gerada possa ser distribuída.

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=54771&fonte=news

Preço de alimentos levou 44 milhões à pobreza desde junho, diz Bird
Da BBC Brasil - 16/02/2011 - 06:03
Brasília – A alta no preço dos alimentos lança mais pessoas na pobreza, concluiu o Banco Mundial (Bird) em estudo divulgado nessa terça-feira (15). A instituição advertiu que os preços globais dos alimentos estão atingindo níveis “perigosos” e levaram mais 44 milhões de pessoas à pobreza desde junho passado.

De acordo com a mais recente edição do relatório Food Price Watch, os preços dos alimentos subiram 15% no período de outubro de 2010 a janeiro deste ano. O aumento é considerado particularmente mais elevado no caso de produtos como trigo, milho, açúcar e óleos comestíveis, e é percebido principalmente pelos mais pobres.

O estudo indicou que a população pobre chega a gastar mais da metade de sua renda com a compra de alimentos. “Os preços globais dos alimentos estão subindo a níveis perigosos e ameaçando dezenas de milhares de pessoas pobres no mundo, disse em comunicado o presidente do banco, Robert Zoellick.

O Banco Mundial pediu que a reunião do G20 (que reúne os mais países mais ricos do mundo) em Paris, nos próximos dias 18 e 19, aborde o problema. Estarão presentes no encontro ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais do grupo, que reúne países desenvolvidos e em desenvolvimento. O Brasil também enviará representantes.

Segundo Zoellick, a inflação nos alimentos tem contribuído para os atuais levantes no Oriente Médio, ainda que não seja a causa primária. Em 2008, um rápido aumento nos preços de itens de alimentação provocou distúrbios em vários países.

D acordo com o Banco Mundial, os preços atuais estão cerca de 3% mais baixos em comparação aos níveis de 2008, mas 27% mais altos do que os observados há um ano. Outro relatório, divulgado neste mês pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), também alertou sobre o aumento nos preços de itens alimentícios.

Segundo o estudo Food Price Index, os preços subiram 3,4% em janeiro passado, em relação a dezembro de 2010, e alcançaram o maior nível desde que o índice começou a ser calculado, em 1990.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;jsessionid=8B45DBF66DB0D8B0A828577827CA2EB2?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_pos=2&p_p_col_count=3&_56_groupId=19523&_56_articleId=3190519


Municípios querem compensações pelo aumento do mínimo
Enquanto isso, o setor industrial manifestou temer pela competitividade dos produtos.
Jornal VS - Agência Brasil - 15 de fevereiro de 2011 - 20h19
Brasília - Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) tem posições contrárias sobre o reajuste do salário mínimo debatido hoje, em comissão geral da Câmara dos Deputados. A Fundap defende R$ 600. A CNM quer compensação pelo reajuste e a CNI teme pela competitividade dos produtos.

O economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, disse que a distribuição de renda é importante, mas é preciso levar em conta a questão fiscal e o custo para a competitividade das empresas. Segundo ele, o reajuste tem que ser absorvido sem gerar perda de competitividade. Ele lembrou que o mínimo já subiu mais de 70%, em termos reais, na última década. E observou que é preciso verificar o impacto na comparação com os preços dos produtos estrangeiros, o que pode prejudicar a indústria nacional e o nível de emprego.

Indicado para falar na comissão geral pelos partidos de oposição, o diretor-executivo da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap), Geraldo Biasoto, defendeu o reajuste para R$ 600. "É viável e justo". Ele informou que para custear esse aumento serão necessários cerca de R$ 13,5 bilhões e que esse valor será compensado por uma reestimativa da receita pública e pela redução dos gastos do governo.

Já o representante da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), André Amorim Alencar, afirmou que a CNM não é contra nem a favor do aumento maior para o mínimo, mas observou que se o novo valor pedido pelas centrais sindicais (R$ 560) for aprovado as prefeituras terão que ser compensadas. Segundo ele, as prefeituras são as maiores empregadoras com cerca de 5,5 milhões de funcionários só na administração direta e que grande parte desses servidores são remunerados com base no salário mínimo.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-506,cd-306408,manchete-true.htm

Sete estados já concordaram em desonerar banda larga, afirma ministro
Daniel Mello, Repórter da Agência Brasil - 15/02/2011 - 22:47
São Paulo – Sete estados concordaram em abrir mão de receita fiscal para baratear a banda larga, afirmou hoje (15) o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, com a redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é possível oferecer banda larga a uma mensalidade de R$ 29.

“Pelo menos sete estados topam reduzir esse imposto. À medida que nós formos conversando e os governadores virem o alcance disso, acho que praticamente todos vão aderir”, disse o ministro, após participar de um debate sobre o assunto no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. O ICMS representa cerca de R$ 5 no valor do serviço.

Bernardo acredita que o valor deverá cair ainda mais no futuro. “Na hora que as empresas concorrerem vão começar a oferecer a R$ 27, R$ 25. Então é possível ir barateando muito mais”.

Quanto ao preço dos tablets (computadores em forma de prancheta), o ministro afirmou que eles deverão receber incentivos na política industrial que está sendo elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;jsessionid=8B45DBF66DB0D8B0A828577827CA2EB2?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_pos=2&p_p_col_count=3&_56_groupId=19523&_56_articleId=3190483

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