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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Faltam 6 milhões de professores para universalizar Educação

19.10.11
Estimativa da ONU é a de que, se não forem contratados, países não atinjam meta de dar ensino básico a todas as crianças até 2015. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que são necessários 6,1 milhões de professores em todo o mundo para que o acordo de universalização da educação básica até 2015 seja cumprido.

A meta de garantir que todas as crianças do mundo concluam o ensino básico até essa data faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, compromisso assinado por 191 países em 2000.O alerta foi feito nesta quarta-feira, em que se comemora o Dia Internacional do Professor. Segundo a organização, do total, 2 milhões de professores precisam ser formados e contratados. Os outros 4,1 milhões de profissionais são necessários para substituir professores aposentados, doentes ou que trocarão de carreira até lá.A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) diz que metade dos docentes precisam atuar na África Subsaariana. Os Estados Árabes necessitam de 243 mil profissionais, outros 292 mil devem trabalhar no sul e oeste da Ásia e a Europa Ocidental e América do Norte, precisam de mais 155 mil professores.A Europa Central e a Oriental, a Ásia Central e a Ocidental, a América Latina e o Caribe, juntos, somam 11% da escassez global. “Se quisermos dar oportunidades iguais para nossos filhos e filhas, devemos criar políticas que estimulem homens e mulheres à profissão de docente”, afirmou a Diretora-Geral da Unesco, Irina Bokova.

O tema do Dia Internacional do Professor em 2011 é “Professores para a Igualdade entre Gêneros”. A Unesco está promovendo fóruns e divulgação de estudos sobre o tema em homenagem à data.

Fonte: http://apeoespsub.org.br/  /   Site 15º Núcleo CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

Estado abrirá 10 mil vagas para professores em novembro
Oferta promete diminuir número de contratos emergenciais, que chega a 17 mil.
Da Redação - 19/10/2011 07h32
Porto Alegre - Seis anos depois do último concurso público do magistério estadual, a Secretaria de Educação do Estado promete lançar, em novembro, outro edital. Com oferta inicial de 10 mil vagas, todas as áreas de estudo devem ser contempladas, inclusive o ensino técnico. O número é quase o dobro de 2005, quando o governo estadual ofereceu 5.896 oportunidades.

O processo seletivo ainda está em construção, segundo a diretora do departamento de Recursos Humanos da Secretaria Estadual de Educação, Margarete Simon Ferreti. Segundo ela, a ideia é que as nomeações sejam iniciadas no começo do ano letivo de 2012, diminuindo as 17 mil contratações temporárias existentes no Estado e dando lugar aos novos efetivos. “Não queremos fazer como aconteceu no concurso anterior, em 2005, quando o prazo expirou e não foi prorrogado”, declara. Ela explica que atualmente o governo recebe ordens judiciais de nomeação, provenientes daquele processo de seleção.

Déficit de Canoas é maior
O titular da 27.ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Edson Portilho, afirma que a deficiência é maior no ensino médio, onde mais da metade dos profissionais em atividades são contratados. Dos municípios atendidos pela 27.ª CRE, Canoas estaria entre os casos mais graves. ‘‘O grande número de escolas estaduais exige também muitos contratos emergenciais para suprir as vagas ociosas’’, destaca.

Valorização do curso Normal
Em agosto deste ano, a secretária-adjunta da Educação, Maria Eulália Nascimento, garantiu que o concurso deve valorizar o curso Normal. Assim, os professores que têm apenas ensino médio, com habilitação para o Magistério, poderão participar do processo seletivo.
http://www.jornalvs.com.br/educacao/349289/estado-abrira-10-mil-vagas-para-professores-em-novembro.html

Deputados recriam vagas de 155 CCs vetadas pela Justiça
Oposição aponta impacto financeiro de R$ 11 milhões ao ano
Fernanda Bastos, 19/10/2011
A Assembleia Legislativa aprovou ontem, por 28 votos favoráveis a 13 contrários, o projeto de lei do governo Tarso Genro (PT) que recria os 155 cargos em comissão (CCs) considerados institucionais pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Rio Grande do Sul.

O texto que foi aprovado pelo Parlamento gaúcho no primeiro semestre virou alvo de questionamento em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pela bancada do PMDB.

O TJ considerou ilegal a proposta em 22 de agosto e, na segunda-feira, por unanimidade, negou o recurso do Executivo e manteve a decisão. O Pleno do tribunal apontou a ausência da descrição de parte dos cargos e a falta do cálculo de impacto financeiro.

Apesar de o Executivo ter reenviado os textos com o detalhamento dos itens, a oposição conseguiu expor a dificuldade do governo estadual em apontar os gastos com a criação dos CCs.

Além dos 155 CCs considerados inconstitucionais pelo TJ, a base aliada do governo aprovou, por 30 a 14 votos, o projeto que cria 37 CCs, que o Executivo reenviou de forma preventiva, temendo um questionamento judicial, de autoria do DEM, sobre a proposta.
[...]
Parlamentares do PMDB, PP, PSDB, PPS e DEM questionaram em plenário o reenvio das propostas. "Voltamos à tribuna para tratar novamente do tema levantado por nós: a ‘República dos CCs'. O governo insiste em inchar a máquina pública com salários de mais de R$ 7 mil", afirmou o deputado Edson Brum (PMDB).
[...]
Assim como os peemedebistas, Pozzobom sustentava que o desembolso do governo estadual no próximo ano com os cargos criados passaria de R$ 11 milhões. Ele também defendia que o número de cargos apresentado nas propostas era de 241, contando com Funções Gratificadas (FGs) - 90 a mais do que o apresentado pelo governo.

Mari, secretária-adjunta da Casa Civil, negou o cálculo de Pozzobom, mas não soube afirmar o quanto o governo gastaria com os funcionários que não prestaram concurso público. Depois de mais de uma hora fazendo consultas à Secretaria Estadual da Fazenda e à Casa Civil, Mari admitiu que o impacto financeiro com a criação dos 192 CCs será de 11,3 milhões a mais nos cofres públicos em 2012.

"Eles nunca mandaram o cálculo do impacto financeiro nos projetos e agora que mandaram veio errado", criticou Pozzobom, ao saber do recuo do governo.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=76207&fonte=nw

Nota do Tio Noé:  Com o valor de Onze milhões e trezentos mil reais anuais, podem ser nomeados 9.417 Professores com o Piso "pirata" do MEC de R$ 1.200,00 mensais.

Aeroportuários anunciam greve de 48 horas contra privatização
Bruno Bocchini, Agência Brasil - 18/10/2011 - 16h37
São Paulo – Os aeroportuários de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília decidiram fazer uma paralisação de 48 horas, a partir da meia-noite de quarta-feira (19), em protesto contra o processo de privatização dos terminais. O diretor do Sindicato Nacional dos Aeroportuários Marcelo Tavares disse que a greve trará transtornos aos passageiros, pois o sindicato espera a adesão de 90% dos trabalhadores dos três aeroportos.

“Infelizmente, os usuários dos aeroportos vão sofrer com atrasos. Apenas os trabalhadores em cargo de confiança não deverão participar da greve”, disse o diretor.

Cerca de 3 mil funcionários deverão cruzar os braços nos três aeroportos. Os setores de operações, administração e terminais de carga deverão ser os mais atingidos.

A transferência dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília à iniciativa privada deve começar em dezembro. Em agosto, o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, que já está sendo construído na região metropolitana de Natal, foi privatizado. O governo também estuda transferir para o setor privado a exploração de outros aeroportos internacionais, como Galeão-Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e Confins, em Minas Gerais.
Edição: Vinicius Doria
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-10-18/aeroportuarios-anunciam-greve-de-48-horas-contra-privatizacao
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Um comentário:

Unknown disse...

Entrei nesse link mais interessado pela parte dos professores, então comentarei apenas sobre esse assunto.
Pois bem, precisam de 6 milhões de professores para poder alcançar uma das Metas do Milênio, falado anteriormente no artigo.
Um dado que me chamou muita atenção foi no local onde os professores gostariam de lecionar, eis aqui o trecho:
"Os Estados Árabes necessitam de 243 mil profissionais, outros 292 mil devem trabalhar no sul e oeste da Ásia e a Europa Ocidental e América do Norte, precisam de mais 155 mil professores.A Europa Central e a Oriental, a Ásia Central e a Ocidental, a América Latina e o Caribe, juntos, somam 11% da escassez global."
Do meu conhecimento de mundo, entendo o porque a maioria professores lecionarem na Europa, Ásia, Oceania e América do Norte.
Lá, o salário deles é muito bom, muito diferente dos outros países, que sofrem com sálarios mínimos.
Atualmente, no Brasil, maior parte dos professores escolheram tal profissão por amá-la ou por não ter outra opção (antes de me xingar, saibam que minha mãe é professora
-.-).
Muitos, como eu, ao ver o tanto de esforço que um professor faz para ensinar seus alunos e não ganhar nem 30 reais por dia, desistem de tão nobre profissão, muito mal valorizada em nosso continente.
Sem dúvida, caso realmente queiram cumprir tais metas até 2015, respeitem os professores, melhorem as infraestruturas das escolas e aumentem os salarios dos professores.