Pois, ontem ao visitar o Blog do 14º Núcleo do CPERS-Sindicato tive a nítida impressão que tinha alguém a escrever os maus momentos que passamos aqui em Novo Hamburgo, no Bairro Ideal, por falta de energia elétrica. Foram 47 horas de interrupção. A coincidência do assunto postado pelo companheiro Noé foi a responsável pela sensação citada nas primeiras linhas desse comentário.
Nas primeiras horas, as tentativas de se obter informações junto à AES Sul foram infrutíferas. O telefone dava sinal de ocupado. No dia seguinte, novas tentativas, a resposta então era: “Nossas posições estão ocupadas, tente mais tarde”...
A primeira coisa que lembrei foi da frase dos privativistas que afirmam que o serviço privado funciona melhor. Acredito que o descaso dessa empresa em comunicar à população que demoraria no conserto dos problemas gerados pelo temporal (provavelmente essa vai ser a desculpa), somada a própria falta de agilidade na solução do problema, foi a melhor propaganda contra a privatização de serviços essenciais.
Meus amigos, os momentos a que passamos foi de penúria. Com uma temperatura de calor escaldante, duas noites sem ventiladores e os produtos alimentícios perecíveis sendo perdidos, assistimos ainda muitas empresas impossibilitadas de manter seus serviços com normalidade.
Se a solução do problema foi demasiadamente demorada, o serviço de comunicação com o consumidor deixou muito a desejar.
No sou advogado, mas acho que caberia uma ação judicial contra a prestadora desse serviço. Se alguém puder me informar como proceder para obter uma indenização por nossos prejuízos, meus vizinhos e eu estamos interessados.
Finalmente, como sou tipo que dificilmente perde o bom-humor, mesmo em situações muito adversas, aproveitei o momento de desconforto, para jantar à luz de Velas e conversar com os vizinhos mais próximos sobre a privatização de serviços essenciais. Aproveitei também a ausência da mídia devido à falta de energia para bater um “papo descontraído” com as pessoas que moram tão próximas de mim e devido à correria diária parecem, às vezes, tão distantes...
Siden
Nas primeiras horas, as tentativas de se obter informações junto à AES Sul foram infrutíferas. O telefone dava sinal de ocupado. No dia seguinte, novas tentativas, a resposta então era: “Nossas posições estão ocupadas, tente mais tarde”...
A primeira coisa que lembrei foi da frase dos privativistas que afirmam que o serviço privado funciona melhor. Acredito que o descaso dessa empresa em comunicar à população que demoraria no conserto dos problemas gerados pelo temporal (provavelmente essa vai ser a desculpa), somada a própria falta de agilidade na solução do problema, foi a melhor propaganda contra a privatização de serviços essenciais.
Meus amigos, os momentos a que passamos foi de penúria. Com uma temperatura de calor escaldante, duas noites sem ventiladores e os produtos alimentícios perecíveis sendo perdidos, assistimos ainda muitas empresas impossibilitadas de manter seus serviços com normalidade.
Se a solução do problema foi demasiadamente demorada, o serviço de comunicação com o consumidor deixou muito a desejar.
No sou advogado, mas acho que caberia uma ação judicial contra a prestadora desse serviço. Se alguém puder me informar como proceder para obter uma indenização por nossos prejuízos, meus vizinhos e eu estamos interessados.
Finalmente, como sou tipo que dificilmente perde o bom-humor, mesmo em situações muito adversas, aproveitei o momento de desconforto, para jantar à luz de Velas e conversar com os vizinhos mais próximos sobre a privatização de serviços essenciais. Aproveitei também a ausência da mídia devido à falta de energia para bater um “papo descontraído” com as pessoas que moram tão próximas de mim e devido à correria diária parecem, às vezes, tão distantes...
Siden
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