Reunido na manhã desta sexta-feira 19, em Porto Alegre, o Conselho Geral do CPERS/Sindicato aprovou os eixos da Campanha Salarial da categoria. A pauta de reivindicações já havia sido aprovada e entregue ao governo. O Conselho também definiu o calendário de mobilização, que inclui a realização de visitas às escolas, encontro estadual unificado com os demais servidores e uma Assembleia Geral no dia 9 de abril, no Gigantinho, na capital gaúcha.
A partir de hoje, o sindicato passa a mobilizar a categoria para reivindicar do governo estadual um reajuste emergencial de 23,14%, correspondente às inflações verificadas no governo Yeda e um resíduo inflacionário do governo Rigotto. A categoria também exigirá a implantação do piso salarial profissional nacional – hoje no valor de R$ 1.312,85 – como básico das carreiras dos professores e dos funcionários de escola. A pauta ainda tem como eixos prioritários a defesa dos planos de carreira dos educadores, a realização de concursos públicos (professores e funcionários), IPE e previdência pública, condições dignas de trabalho, defesa do serviço público e liberação dos dirigentes do sindicato.
O Conselho também aprovou manifestações contra o Projeto de Lei que altera o Artigo 62 da Lei 9394 (LDB), que trata da formação de docentes para atuar na educação básica, a realização no dia 10 de março de mobilizações nos estados e municípios em defesa do piso nacional, culminando com uma paralisação nacional no dia 16 do mesmo mês. Para marcar a passagem do 8 de março – Dia Internacional da Mulher – a entidade realizará um painel sobre a luta e a organização das mulheres no Conselho Geral de março.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
A partir de hoje, o sindicato passa a mobilizar a categoria para reivindicar do governo estadual um reajuste emergencial de 23,14%, correspondente às inflações verificadas no governo Yeda e um resíduo inflacionário do governo Rigotto. A categoria também exigirá a implantação do piso salarial profissional nacional – hoje no valor de R$ 1.312,85 – como básico das carreiras dos professores e dos funcionários de escola. A pauta ainda tem como eixos prioritários a defesa dos planos de carreira dos educadores, a realização de concursos públicos (professores e funcionários), IPE e previdência pública, condições dignas de trabalho, defesa do serviço público e liberação dos dirigentes do sindicato.
O Conselho também aprovou manifestações contra o Projeto de Lei que altera o Artigo 62 da Lei 9394 (LDB), que trata da formação de docentes para atuar na educação básica, a realização no dia 10 de março de mobilizações nos estados e municípios em defesa do piso nacional, culminando com uma paralisação nacional no dia 16 do mesmo mês. Para marcar a passagem do 8 de março – Dia Internacional da Mulher – a entidade realizará um painel sobre a luta e a organização das mulheres no Conselho Geral de março.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
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