13.02.10 - 18:41
A ação deflagrada pela Polícia Federal neste sábado (13) para cumprir mandados de busca e apreensão em torno da Operação Caixa de Pandora teve como alvo o Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, conhecido como Buritinga, e o Palácio do Buriti, sede oficial do governo. Foram cumpridos quatro mandados em cada um desses dois endereços.
A operação mobilizou 15 equipes da PF e recolheu documentos, arquivos de computador, além de R$ 1 mil em um dos endereços e US$ 2,6 mil, em outro.
As buscas foram solicitadas pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Fernando Gonçalves, que preside o inquérito do mensalão do DEM de Brasília. Além dos endereços oficiais, os agentes recolheram documentos e computadores em 12 residências de suspeitos. Um mandado também foi cumprido em uma central de serviços à população mantida pelo governo do DF. Os endereços e a lista dos envolvidos não foram reveladas pela PF.
Ao todo 21 mandados foram cumpridos na operação que começou 7h e só foi terminar por volta das 15h. Mais cedo, a PF havia divulgado o cumprimento de 19 mandados.
Os agentes também confirmam que o policial civil aposentado Marcelo Toledo foi um dos alvos da operação deflagrada no começo da manhã. O policial é um dos envolvidos no mensalão do DEM de Brasília.
A Operação Caixa de Pandora foi deflagrada pela PF no dia 27 de novembro 2009 e investiga o esquema de corrupção supostamente articulado pelo governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM).
Os documentos apreendidos nessa época deram corpo ao inquérito que tramita no STJ, sob o comando do ministro Fernando Gonçalves.
Foi o magistrado que recomendou a prisão do governador Arruda e de outros quatro envolvidos em uma suposta tentativa de suborno a uma testemunha do escândalo, na última quinta-feira (11).
Arruda está preso na sede da PF, em Brasília, enquanto os outros envolvidos, o sobrinho dele Rodrigo Arantes, o ex-secretário de Comunicação do DF Welligton Moraes, o ex-diretor da Companhia Brasileira de Energia (CEB) Haroaldo Brasil e o ex-deputado distrital Geraldo Naves (DEM), já foram transferidos para o presídio da Papuda. Todo se apresentaram à PF entre a noite de quinta e sexta-feira.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=204287
A ação deflagrada pela Polícia Federal neste sábado (13) para cumprir mandados de busca e apreensão em torno da Operação Caixa de Pandora teve como alvo o Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, conhecido como Buritinga, e o Palácio do Buriti, sede oficial do governo. Foram cumpridos quatro mandados em cada um desses dois endereços.
A operação mobilizou 15 equipes da PF e recolheu documentos, arquivos de computador, além de R$ 1 mil em um dos endereços e US$ 2,6 mil, em outro.
As buscas foram solicitadas pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Fernando Gonçalves, que preside o inquérito do mensalão do DEM de Brasília. Além dos endereços oficiais, os agentes recolheram documentos e computadores em 12 residências de suspeitos. Um mandado também foi cumprido em uma central de serviços à população mantida pelo governo do DF. Os endereços e a lista dos envolvidos não foram reveladas pela PF.
Ao todo 21 mandados foram cumpridos na operação que começou 7h e só foi terminar por volta das 15h. Mais cedo, a PF havia divulgado o cumprimento de 19 mandados.
Os agentes também confirmam que o policial civil aposentado Marcelo Toledo foi um dos alvos da operação deflagrada no começo da manhã. O policial é um dos envolvidos no mensalão do DEM de Brasília.
A Operação Caixa de Pandora foi deflagrada pela PF no dia 27 de novembro 2009 e investiga o esquema de corrupção supostamente articulado pelo governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM).
Os documentos apreendidos nessa época deram corpo ao inquérito que tramita no STJ, sob o comando do ministro Fernando Gonçalves.
Foi o magistrado que recomendou a prisão do governador Arruda e de outros quatro envolvidos em uma suposta tentativa de suborno a uma testemunha do escândalo, na última quinta-feira (11).
Arruda está preso na sede da PF, em Brasília, enquanto os outros envolvidos, o sobrinho dele Rodrigo Arantes, o ex-secretário de Comunicação do DF Welligton Moraes, o ex-diretor da Companhia Brasileira de Energia (CEB) Haroaldo Brasil e o ex-deputado distrital Geraldo Naves (DEM), já foram transferidos para o presídio da Papuda. Todo se apresentaram à PF entre a noite de quinta e sexta-feira.
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