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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Direção do CPERS se reunirá com o Governo do Estado na segunda

A Direção Central do CPERS/Sindicato será recebida pelo governo do Estado. O encontro será na segunda-feira 28, às 11h15, no Palácio Piratini, em Porto Alegre, com a presença do governador Tarso Genro e do secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo. A informação foi repassada ao sindicato no início da noite da terça-feira 22.

A audiência é consequência das insistentes cobranças públicas feitas pelo sindicato, somadas ao início das reuniões nas escolas no último dia 21 quando o sindicato começou a discutir com a categoria a Campanha Salarial 2011.

A direção do CPERS/Sindicato entende que a audiência da próxima segunda-feira deve marcar o começo de um efetivo processo de negociação das reivindicações discutidas com a categoria e já apresentadas ao governo. Com o slogan “não dá mais para esperar, salário já”, a Campanha Salarial colocada nas ruas pela entidade deixa claro que a questão salarial dos educadores é a prioridade.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor no 14º Núcleo.


Educação: piso nacional no RS será cumprido de forma processual
26.02.11 - 13:10
Após participar de encontro com o diretorio estadual do PT, o governador do Estado afirmou que o cumprimento do piso mínimo nacional para os professores se dará de forma processual, conforme o acordo feito com o Cpers/Sindicato. Tarso Genro salientou que se houvesse R$ 3,6 bilhões à disposição do Estado, segundo o anúncio de déficit zero feito pela a ex-governadora, as condições seriam outras, mas não existe esse montante nos cofres públicos. De acordo com a previsão da Secretaria Estadual da Fazenda, há um déficit de R$ 150 milhões, em 2010, e R$ 1 bilhão a pagar referentes a anos anteriores. A expectativa é fechar o ano com o déficit de R$ 550 milhões, já que para março o cálculo está estimado em R$ 170 milhões.

O governador Tarso Genro vai se reunir, nessa segunda-feira (28), com o Cpers/Sindicato para tratar de 17 itens, sendo que o primeiro da lista de discussões é o piso mínimo nacional. Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, o compromisso do governador foi feito na campanha e, por isso, haverá a exigência do piso mínimo. Segundo Rejane de oliveira, o salário é de R$ 1.187,00 para quem cumpre 40 horas e R$ 593,00 para quem trabalha 20 horas semanais. Atualmente a base por 20 horas é pouco mais de 300,00.

Rejane de Oliveira ainda destacou que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) discorda do percentual de reajuste para o novo piso nacional. O entendimento é de que o valor correto seja de R$ 1.597,00 e, no Estado, que tem como base 20 horas, o valor corresponderia a R$ 789,00.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=263773

Tiririca vai integrar Comissão de Educação da Câmara
25.02.11 - 17:37
O deputado federal Tiririca (PR-SP) vai integrar a Comissão de Educação e Cultura da Câmara. A informação foi confirmada pelo líder do partido na Casa, Lincoln Portela (MG). A indicação será oficializada na terça-feira (1º), segundo o PR. Foi o próprio Tiririca que pediu para entrar na comissão, por ela tratar da área em que ele atua, a cultura.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=263685


Fórum dos Servidores prepara campanha salarial unificada
O Fórum dos Servidores Públicos Estaduais (FSPE-RS), em seminário marcado para terça-feira, dia 1º de março, discutirá a campanha salarial unificada dos servidores e o calendário de mobilização.

O encontro será no auditório do CPERS/Sindicato (Avenida Alberto Bins, 480, em Porto Alegre), a partir das 14 horas.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2762


Cpers vai cobrar de Tarso o piso nacional de professores
Deivison Ávila, Jornal do Comércio - 25/02/2011
O ano letivo no Estado se inicia na próxima segunda-feira. Junto com ele, ganha força também a luta do Cpers/Sindicato por melhores condições salariais e de trabalho. Em entrevista ao Jornal do Comércio, a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, antecipou os pontos que serão debatidos no encontro com o governador Tarso Genro e o secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo, no próximo dia 28.

A audiência é fruto da insistente cobrança de encontro entre o sindicato e o governo do Estado. "Não dá mais para esperar, salário já": este o lema da campanha promovida pelo Cpers, que já vem divulgando o trabalho através de reuniões nas escolas e nos núcleos espalhados pelo Rio Grande do Sul. A categoria cobra o diálogo e a possibilidade de abertura de negociação por melhores remunerações. O sindicato reuniu o conselho geral, no qual foram definidos os 17 pontos da plataforma dos trabalhadores da educação, aprovada em congresso. Esta plataforma já está nas mãos do governo, pois foi entregue no final do ano passado, antes mesmo da posse de Tarso.

Durante o congresso foi deliberada também a realização de uma assembleia geral no dia 8 de abril. O sindicato pretende trazer professores de todo o Estado para construir o processo de mobilização da categoria. "O governo já teve várias atitudes e iniciativas, como aumentar o salário dos Cargos em Comissão (CCs) em 120% e apresentar um projeto de isenção de impostos para grandes empresas através do Fundopem. Para isso, o governo não precisou de tanto tempo de estudos das finanças do Estado. Um governo que define a educação como prioridade já deveria ter analisado a pauta de reivindicação do Cpers", destacou Rejane.

Entre os pontos da plataforma, o sindicato cita a implementação da lei do piso base nacional como básico do plano de carreira para professores e funcionários de escolas; a manutenção do plano de carreira, que garante a motivação e a progressão, além de incentivo para a habilitação e a formação dos profissionais da educação; a negativa à meritocracia e a reforma da previdência; a liberação dos dirigentes sindicais; e a solicitação do abono das faltas e a devolução dos salários dos trabalhadores em educação no período da greve de 2008 e 2009, paralisação esta que já foi recuperada pelos trabalhadores.

Atualmente o piso nacional é de R$ 1.596,00 para 40 horas. Como no Rio Grande do Sul é adotado o programa de 20 horas, o piso é proporcional. "Para os professores tem que ser o básico do plano de carreira, conforme a lei conquistada pela categoria, a qual garante também a incidência dos itens do plano de carreira sobre este básico. Hoje, no Rio Grande do Sul, o básico da categoria é de R$ 356,00 para 20 horas. Isso é uma vergonha", disparou Rejane. A presidente do sindicato salientou ainda que o Cpers sempre buscou o diálogo e a negociação com todos os governos. "O Cpers pretende lidar com a autonomia e a independência que sempre lidou com todos os governos e partidos, e com a atual administração não será diferente", garantiu.
Questionada sobre a possibilidade de um movimento grevista, Rejane foi incisiva. "A greve é uma ferramenta de luta construída pela classe trabalhadora e utilizada por todas as categorias sempre que for necessário. Se houver a necessidade de recorrer a esta ferramenta, nós vamos utilizá-la. Se for preciso fazer greve para garantir os direitos conquistados e para buscar melhores condições de trabalho e salário, assim o faremos."

Através da campanha, os professores acreditam na compreensão do governo no sentido de que a categoria não tem mais como suportar um básico de R$ 356,00, e que a pauta a ser debatida é a questão salarial. Para Rejane, até o dia 8 de abril deve se iniciar um processo de negociação, que pode servir para avaliação de possíveis propostas. Caso não haja nenhum tipo de acordo por parte do governo, o encontro trará como pauta o tema da mobilização. "Com proposta ou sem proposta, esta assembleia definirá o tom da mobilização da categoria. Direitos conquistados não são negociados. O processo que nós queremos é daquilo que já conquistamos para mais. Só vamos colocar na mesa o que significar avanços para a nossa classe", explicou.

Em relação às condições de trabalho e de aprendizado, a sindicalista afirma que perdura o cenário dos anos anteriores, como por exemplo, alunos estudando em salas de lata, algo que o atual governo anunciou que irá continuar por mais algum tempo. "É do conhecimento de todos que um aluno não pode ficar dentro de um contêiner estando calor ou frio. Além disso, nos dias chuvosos o barulho não permite que os alunos e os professores consigam se ouvir", relata a sindicalista. Ela ressalta também que as escolas em geral estão sucateadas em sua estrutura. Rejane relata a falta de sete mil professores em diversas áreas, além de servidores de outros setores da escola. Também diz que falta material para o trabalho, como giz para os quadros-negros, ainda usados em muitas instituições.

Segundo Rejane, o sindicato espera que o governo acene com um concurso público para preencher as vagas em aberto, além de resolver o problema dos profissionais contratados, que não são efetivados.

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=55627&fonte=news

Brasil tem 38% dos adolescentes vivendo em situação de pobreza
25.02.11 - 17:27
Pesquisa do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) divulgada nesta sexta-feira (25) revela que 38% dos adolescentes no Brasil vivem em situação de pobreza, enquanto esse percentual é de 29% em relação à média da população brasileira.

De acordo com o estudo, dentre as crianças e adolescentes negros o percentual dos que vivem em situação de pobreza é ainda maior, 56%. Nas regiões Sul e Sudeste, onde a pobreza é considerada menor do que nas demais regiões, os jovens negros têm 70% de chances de serem pobres do que os brancos.

A região com mais adolescentes pobres (67,4%) é o semi-árido nordestino, seguida pela região amazônica, onde 56,7% dos jovens vivem em situação de pobreza. Segundo o Unicef, o índice negativo no Nordeste, se deve, entre outros fatores, às condições climáticas desfavoráveis, à falta de acesso à água potável, saneamento, educação e serviços de saúde de qualidade.

Nessa região, 16% dos jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola, e o percentual da população de adolescentes que não foi alfabetizada é quase o dobro da média nacional. De acordo com o estudo do Unicef, dos 1,8 milhão de brasileiros entre 7 e 24 anos que não sabem ler, 54% moram na região Nordeste.

Atualmente, 13 milhões de crianças e adolescentes vivem no semi-árido brasileiro, onde a população de 12 a 17 anos soma cerca de 5 milhões de pessoas. Outros 9 milhões de crianças e adolescentes moram na Amazônia Legal brasileira, sendo que 2 milhões têm entre 12 e 17 anos.

A região sudeste concentra a maior população de adolescentes brasileiros, 38,5%, seguido pelo Nordeste (31%). No Sul vivem 13,9% dos jovens. O Norte tem 9,4%, e o Centro Oeste tem 7,3% dos adolescentes brasileiros.
[...]
O Unicef recomenda que ações voltadas às crianças no Brasil, como as ligadas à educação, alfabetização e acesso à saúde, sejam ampliadas aos jovens. O organismo internacional também propõe que seja feita uma coleta de dados para identificar os grupos mais vulneráveis de adolescentes em todas as regiões e os principais problemas enfrentados por eles.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=263683

MEC reajusta piso nacional do magistério para R$ 1.187
Amanda Cieglinski, Repórter da Agência Brasil - 24/02/2011 - 16:18
Brasília – O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (24) o novo valor do piso nacional do magistério. O reajuste foi de 15,8%, elevando o piso de R$ 1.024 para R$ 1.187 para uma jornada semanal de 40 horas e vale para professores de educação básica da rede pública.

O piso nacional do magistério foi estabelecido por lei em 2008, mas, segundo as entidades que representam a categoria, ainda é desrespeitado na maioria dos estados e municípios. Há ainda divergências sobre o cálculo do reajuste. De acordo com a legislação, o piso deve ser atualizado com base no percentual de crescimento do valor por aluno estabelecido pelo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para matrículas dos primeiros anos do ensino fundamental urbano.

Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o valor anunciado pelo MEC ficou abaixo das estimativas calculadas pela categoria, que revindica um mínimo de R$ 1.597, com aumento de 21%. “No nosso entendimento, a base de cálculo de reajuste usada pelo ministério está errada”, afirma o presidente da entidade, Roberto Leão.

A lei que criou o piso também determina que estados e municípios que não conseguirem pagar aos professores o mínimo estabelecido receberão complementação da União. De acordo com o MEC, houve uma flexibilização das regras para que mais secretarias de Educação possam receber os repasses.

Para isso, eles precisam seguir alguns critérios, como aplicar 25% das receitas em educação, dispor de plano de carreira para o magistério aprovado em lei e demonstrar “cabalmente” o impacto do cumprimento do piso no orçamento do estado ou município. Segundo o MEC, há reserva de R$ 1 bilhão no Orçamento para suprir essa demanda.

Outro fator emperra o cumprimento da lei pelas secretarias de educação: desde 2008 está parada no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação impetrada por cinco governadores que questiona alguns dispositivos do projeto. O julgamento foi interrompido naquele ano por um pedido de vistas e não foi concluído. “Isso cria uma insegurança jurídica que só beneficia estados e municípios, mas não beneficia os professores e a educação. Enquanto a questão não é resolvida, prefeitos e governadores oportunistas se valem disso para não colocar nada em prática”, critica Leão. A categoria prepara para abril uma grande mobilização pelo cumprimento da lei com eventos em todo o país.

Edição: Nádia Franco
http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;jsessionid=78F0B1408FF59CA8DA2461566B084BC2?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-4&p_p_col_pos=4&p_p_col_count=7&_56_groupId=19523&_56_articleId=3197629

UERGS É UMA DAS TRÊS MELHORES UNIVERSIDADES DO ESTADO
A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) ficou na terceira colocação no estudo indicativo da qualidade de instituições de ensino de graduação divulgado em 13 de janeiro de 2011, relativo ao ano de 2009.

Realizado desde 2007, pelo Ministério da Educação (Mec) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Índice Geral de Cursos (IGC) é um indicador de qualidade de instituições de educação superior, que considera, em sua composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação.

Foram classificadas 1.793 instituições, entre universidades, centros universitários e faculdades brasileiras.

Numa escala de pontuação de 1 a 5, os cursos de graduação oferecidos pela Uergs atingiram média de 3,4870, representando nota quatro. No Rio Grande do Sul, apenas duas universidades atingiram a nota máxima de cinco pontos (sendo que no país, apenas 25 fizeram esta pontuação), ficando a Universidade Estadual classificada como a terceira melhor nota entre as Universidades no Estado. As outras duas foram a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.(UFCSPA) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Atualmente a UERGS conta com 24 Unidades distribuídas em 7 regiões do Estado, oferecendo os cursos de Administração: Gestão Pública; Administração: Sistemas e Serviços de Saúde; Pedagogia: Licenciatura; Artes Visuais: Licenciatura; Dança: Licenciatura; Música: Licenciatura; Teatro: Licenciatura; Graduação em Ciências Biológicas: ênfases Biologia Marinha e Costeira e, Gestão Ambiental Marinha e Costeira; Tecnologia em Agroindústria; Tecnologia em Agropecuária Integrada; Tecnologia em Fruticultura; Tecnologia em Gestão Ambiental; Tecnologia em Horticultura; Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Engenharia de Sistemas Digitais; Engenharia em Energia; Engenharia em Energia e Desenvolvimento Sustentável e Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial.

Fonte: Site 15º Núcleo CPERS/Sindicato
Por Siden, Professor Estadual e Diretor no 14º Núcleo

Seduc quer a retirada do PL que estipularia piso do magistério estadual
23/02/2011 - 16:57
Esta semana, o secretário de Estado da Educação, Prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo, solicitou à Casa Civil do Estado, a retirada da tramitação do Projeto Lei (PL) no 284/08, que estipulava o piso estadual do magistério. Conforme o projeto, criado pela gestão anterior, a remuneração seria de R$ 950,00 mensais para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, acumulando dentro deste valor outras vantagens adquiridas, como por exemplo, tempo de serviço e abono salarial.

A Casa Civil havia solicitado a manifestação oficial do secretário tendo em vista a nova administração estadual. Conforme Azevedo, não há interesse no prosseguimento do PL no 284/08, em razão de que o mesmo não corresponde ao posicionamento da atual gestão com relação à política salarial do magistério público estadual.

Segundo o secretário, sua gestão, comprometida com a valorização profissional e a regularização funcional do quadro, pretende estabelecer o piso nacional gradativamente no decorrer dos próximos quatro anos, considerando o piso como salário inicial. “Não temos uma solução mágica. Vamos avançar gradativamente. Ao longo dos quatro anos queremos que a nossa rede esteja toda reformada, modernizada tecnologicamente, e com os salários melhores do que estão hoje.”, declarou Azevedo.

http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/noticias_det.jsp?PAG=1&ID=5948
Por Carla Magalhães, Professora Estadual e Colaboradora no 14º Núcleo.

Planeta Água
Por Siden*
Desde de tenra idade escolar aprendemos que o planeta Terra é constituído de ¾ de água.  E está correto.  A maior constituição do planeta Terra, por paradoxal que pareça, é água. Daí minha opção pelo título do artigo.

Talvez essa imensa constituição líquida do planeta nos dê a falsa idéia que temos água em abundância para o uso e desperdício. Nada mais falso. Admite-se que o índice de água potável (própria para beber) esteja em torno de 1%.

Segundo estimativas da ONU, pelo menos um bilhão de pessoas em todo o mundo não dispõe de fontes seguras de água para beber, cozinhar ou para higiene pessoal.  Enquanto isso, outras pessoas a utilizam com irresponsabilidade e sem parcimônia.

Existem regiões do Globo onde mulheres e crianças gastam grande parte do dia na busca de uma quantidade mínima de água, às vezes de qualidade duvidosa.

Conforme a organização mundial da Saúde, é estimado que 80% de todas as doenças humanas decorrem da falta de acesso à água adequada para o consumo humano.

A extensão precária das redes de esgotos contribui para a crescente contaminação dos mananciais localizados em áreas urbanizadas.

O abastecimento de água às comunidades humanas representa um grande risco de esgotamento dos mananciais dos depósitos de água no subsolo.

Durante o ciclo da água que atravessa toda a biosfera, praticamente em todas as etapas essa pode ser contaminada por substâncias lançadas no ambiente, por influência humana, como dejetos naturais (urina e fezes), resíduos industriais, petróleo, mercúrio, fertilizantes, inseticidas...

A maioria das cidades do mundo não conta com nenhum sistema de tratamento de esgotos, lançado-os in natura nos rios, lagos e oceanos. No Brasil, o sistema também é deficitário.

Entre as doenças que podem ser transmitidas pela água contaminada estão a diarréia, hepatite infecciosa, poliomielite, cólera, febre tifóide, esquistossomose (barriga-d'água), entre outras...

A quantidade de água varia de um ser vivo a outro e num mesmo animal, varia de um órgão para outro, conforme sua função, atividade. Calcula-se que o homem tem 70% de seu “peso”* constituído de água.

Pelo fato de dissolver um grande número de substâncias, a água é considerada solvente universal.

A água, mesmo que receba ou perca muito calor, sofre pequena modificações de temperatura. Lembre-se: no verão, procuramos os rios e mares para nos refrescar. Assim os seres vivos, que tem grande quantidade de água, estão protegidos de grandes e bruscas oscilações da temperatura corporal.

O fluxo de água no interior das células (unidade estrutural dos seres vivos) e dos corpos dos organismos vivos permite eficiente distribuição de substâncias.

Pelo exposto, podemos concluir que a água, tanto em quantidade necessária como em qualidade, é vital à sobrevivência de todos os seres vivos...

No momento em que autoridades de algumas localidades colocam em pauta a privatização da água, tornando a água, essa substância extremamente vital aos organismos vivos, uma mercadoria, é indispensável que nós educadores analisemos os interesses que permeiam essas medidas e que tomemos uma oposição firme e contrária a essa forma irresponsável de governar para os cidadãos...

Em localidades do Chile, onde a água foi privatizada, a mesma teve seu preço elevado às alturas, tendo as populações mais pobres que optar entre a comida e a água.

A água é o grande patrimônio da humanidade, que deverá ser transmitido às gerações futuras. Por isso, a importância da luta para que ela continue ao alcance de todos e tenha preservada sua qualidade de potabilidade.


Assim, podemos afirmar que privatizá-la, colocando-a em mãos que visam o lucro, muitas vezes de forma gananciosa, é também tratar com descaso, não somente o presente, como também assinar um cheque em branco, cujo valor será também pago pelas gerações futuras.

Portanto, entregar a água a empresas privadas, como se essa fosse uma banal mercadoria, é uma atitude que beira a insanidade, talvez uma nova psicopatia relacionada à Síndrome de Poder, que deve interessar a ciência psiquiátrica.

Portanto, colegas, todos na luta contra a privatização da água!

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor no 14º Núcleo/CPERS-Sindicato e Conselheiro 1/1000 da entidade.
Nota do autor: Em Física, o peso está relacionado à variável gravitacional. O termo mais adequado seria a massa do corpo humano, que é 70% constituída de água. Exemplificando: se a massa do indivíduo é 70 Kg, aproximadamente, 49 Kg é água. Encontramos água no corpo humano até em estruturas sólidas, como nos ossos.  
Material de Apoio: Biologia - José Arnaldo Favaretto e Clarinda Mercadante - Editora Moderna (com adaptações e modificações)

Jardim Botânico será inaugurado no dia 22
O investimento será de R$ 240 mil, verba proveniente do Fundo Municipal do Meio Ambiente.
Adriana Tauchert/Da Redação - 26 de fevereiro de 2011 - 12h55
São Leopoldo - A partir do dia 22 de março, o Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina irá oferecer ao público dois novos espaços. Serão inaugurados o Jardim Botânico de São Leopoldo e o Centro Permanente de Educação Ambiental (Cepea). O projeto foi aprovado por unanimidade em segunda votação na Câmara de Vereadores na quinta-feira à noite. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Darci Zanini, o projeto é antigo e já havia sido apresentado por um grupo de arquitetos, biólogos e profissionais liberais em 1994. O investimento será de R$ 240 mil, verba proveniente do Fundo Municipal do Meio Ambiente.

De acordo com o titular da Semmam, a missão do Jardim Botânico será promover pesquisas e estudos sobre a vegetação característica do banhado do Rio dos Sinos, remanescente da Mata Atlântica na área do Parque Imperatriz. ‘‘O Jardim Botânico e o Cepea estarão interligados. No Cepea, a comunidade poderá participar de cursos gratuitos e atividades sobre educação ambiental, com foco na preservação, coleta seletiva e a importância dos recursos hídricos, a importância da preservação do ecossistema local,’’ diz Zanini. Segundo ele, a função do Jardim Botânico é contribuir para a preservação da biodiversidade e a matéria prima será estudar o sistema de banhado.’’
[...]
Mais em http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/cidadesregiao,canal-8,ed-240,ct-572,cd-308001,manchete-true,JARDIM+BOTANICO+SERA+INAUGURADO+NO+DIA+22.htm

Minizoo da Redenção fecha em 45 dias na Capital
Animais serão removidos do recanto criado em 1934 dentro deste prazo
Juliana Sakae - 26/02/2011 - 04h18min
O minizoo Palmira Gobbi, na Redenção, criado em 1934, estará aberto para visitação no máximo por mais 45 dias, prazo final para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) terminar a realocação de todos os animais. A prefeitura de Porto Alegre oficializou ontem o fechamento do minizoológico.

– Os animais estão expostos ao barulho do trânsito e à falta de segurança do minizoológico. Em agosto, o Ibama exigiu da prefeitura a adequação da estrutura – disse o superintendente.

Na última quarta-feira, em reunião entre a primeira-dama de Porto Alegre, Regina Becker, e representantes do Ibama, a prefeitura optou pela desistência da manutenção do local.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3222617.xml


Polícia espera que motorista que atropelou ciclistas se apresente voluntariamente
O proprietário do veículo envolvido já foi identificado - 26/02/2011 - 20h24min
A Polícia Civil espera que o motorista que atropelou pelo menos 20 ciclistas no bairro Cidade Baixa na noite de sexta-feira se apresente voluntariamente na semana que vem. O proprietário do veículo envolvido já foi identificado.

O Delegado Márcio Moreno disse que, antes de intimar o motorista para esclarecimentos, precisa pesquisar todas as informações sobre o veículo e sobre o atropelamento.
[...]
Zerohora.com

Motorista responderá a processo por atropelar galinhas em São Valentim
Caminhoneiro irá à Justiça por crueldade contra animais
Marielise Ferreira - 20/10/2010 - 04h16min
Por atropelar duas galinhas, um caminhoneiro terá de responder à Justiça. O caso ocorreu em São Valentim, no norte do Estado, na sexta-feira passada, e encaminhado ontem (19.10) ao Fórum.
[...]
Mal entrou em São Valentim, o caminhoneiro Alexandre Ribeiro do Prado, 24 anos, que transportava 12 mil quilos de carne suína em um caminhão frigorífico – modelo Truck, medindo 10,5 metros e com 4,2 metros de altura – foi detido pelos policiais.
[...]
Zerohora.com

Ministério da Justiça dá parecer favorável à liberação de recursos para presídios gaúchos
25.02.11 - 17:20
O Governo do Estado recebeu parecer favorável da Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça, nesta sexta-feira (25), referente aos R$ 49 milhões para a construção de dois presídios e reforma de mais dois no Rio Grande do Sul. Os recursos serão utilizados para reformas nos presídios de Espumoso (54 vagas) e de Venâncio Aires (108 vagas), e para a construção de casas prisionais em Bento Gonçalves (336 vagas) e Guaíba (672 vagas).

O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, esteve reunido com representantes do Ministério da Justiça, em Brasília, nos dias (24 e 25), para tratar dos convênios. "Estamos bastante otimistas com o encaminhamento dado pelo Ministério da Justiça, que deverá enviar o processo para o Ministério da Fazenda nos próximos dias", disse Pestana.

Os convênios deveriam ter sido firmados até dezembro de 2010 para que houvesse a liberação dos recursos ainda em 2011, mas os prazos estabelecidos não tinham sido cumpridos pela gestão anterior. Desde que assumiu, em janeiro deste ano, o Governo Tarso Genro está discutindo com o Governo Federal uma alternativa para solucionar o problema.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=263681

APROVAR OU ENSINAR?
Por Suzi*
O Ministério da Educação acaba de criar o Ciclo de Alfabetização e Letramento, que substitui o sistema de ensino seriado e acaba com a reprovação de alunos nos três primeiros anos do Ensino Fundamental. O objetivo da medida é inquestionavelmente bem-intencionado: evitar que o insucesso escolar nas séries iniciais continue causando evasão e repetência, com os consequentes prejuízos para a autoestima das crianças. De acordo com o governo, a pesquisa que embasa esta decisão mostra que o país teve em 2009 um índice de aprovação de 94,9% no primeiro ano, o que significa a reprovação de cinco em cada grupo de cem alunos. O MEC acredita que a aprovação automática facilitará a alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade.

Não é, ainda, uma obrigatoriedade. As secretarias de Educação e escolas que não quiserem adotar a recomendação poderão continuar com o sistema seriado, que prevê avaliação ao final de cada ano, com a correspondente promoção ou permanência. Está, portanto, oficializada uma grande dúvida no ensino brasileiro: o que é melhor para o aluno que está ingressando no mundo das letras, o avanço automático ou cobrança de rendimento?

Infelizmente, o governo não apresentou argumentos convincentes para a recomendação adotada. Embora seja lamentável a reprovação de 5% dos aproximadamente 10 milhões de alunos que frequentam o primeiro ano do Ensino Fundamental, o levantamento não aponta as causas do insucesso, que podem oscilar da ausência continuada em sala de aula à incompetência da escola para efetivamente ensinar. O que existe de concreto são experiências esparsas de promoção continuada, nem sempre animadoras. Na rede municipal do Rio de Janeiro, por exemplo, a divisão dos nove anos do Ensino Fundamental em três ciclos revelou-se desastrada. Levantamento feito em 2009 mostrou que 13 mil alunos de 4º e 5º anos precisavam ser realfabetizados e outros 17 mil do 6° ano se encontravam na condição de analfabetos funcionais.

Cabe reconhecer, porém, que existem experiências positivas de promoção automática no ensino brasileiro. E também não pode haver dúvida de que reprovar é sempre pior do que aprovar sem o suficiente aprendizado para a promoção, pois esta segunda possibilidade pelo menos mantém a criança na escola por mais tempo. Mas reprovar ou fingir que a criança aprendeu não podem ser as únicas alternativas. O ideal é eliminar a reprovação ensinando efetivamente aos alunos, por meio do comprometimento real das autoridades e da escola com a educação e com a realidade das crianças, sem salas de aula superlotadas, com professores preparados, bem remunerados e, também eles, avaliados.

Simplesmente eliminar a reprovação pode passar a ideia de que ninguém precisa se esforçar e que o aprendizado chega ao natural. Pode, também, estigmatizar a avaliação como um processo prejudicial e traumatizante, o que não é correto. O desempenho dos alunos, independentemente do sistema adotado, tem que ser avaliado constantemente, para que os professores e a escola saibam quem está ficando para trás e adotem medidas corretivas antes que o problema se torne irreversível.

Não há fórmula mágica em educação.  A mágica é ensinar.

*Suzane Wonghon é Professora Estadual, Artista Plástica e co-Fundadora do 14º Núcleo.
Por Sergio e Joana

Participe da Enquete e Vote! (acima, próximo a foto da Rejane).


Um comentário:

Carlos disse...

Tiririca na Comissão de educação da Câmara...
Pois, prometo não fazer um comentário preconceituoso. Entretanto, o deputado Tiririca saiu dos programos de humor. Logo, uma piadinha é possível. Revendo as trapalhadas do ENEM, os desencontros no cálculo do Piso Nacional, agora, só falta colocar uma câmera secreta no MEC e poderíamos relembrar os bons tempos da série OS TRAPALHÕES.