Governador diz que tem dinheiro!

COLEGA!

O Governador Tarso Genro proferiu esta fala (áudio abaixo), no Centro Cívico e Cultural, em Santa Rosa/RS na oportunidade em que instalava o projeto "Interiorização do Governo do Estado", dia 30 de janeiro.

A pergunta que fica: O QUE É PRIORIDADE NOS INVESTIMENTOS DO GOVERNO TARSO, JÁ QUE DINHEIRO TEM?!

Cada qual tire suas próprias conclusões. Clique  no link abaixo e Ouça:

https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=727b912e16&view=audio&msgs=13554690b9ff8e0d&attid=0.1&zw

Uma boa semana.

Prof. Aládio Kotowski - CPERS/Sindicato

Por Nei Sena, Professor e Diretor no CPERS-Sindicato.

Sindicato dos professores contesta projeto de reajuste do Governo do RS

Oferta de aumento em três parcelas será encaminhada à Assembleia.

Presidente do Cpers diz que proposta é pior do que a feita em 2010.

Do G1 RS - 06/02/2012 21h51

Anunciada no final de janeiro, a proposta do Governo do Rio Grande do Sul de reajuste salarial de 23,5% a professores e funcionários da educação que será enviada nesta terça-feira (7) à Assembleia Legislativa não agradou ao sindicato da categoria. Para a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, a oferta é pior do que a feita no ano passado, quando o Governo ofereceu 10,9% de aumento ao magistério.

“A proposta não é de 23,5%. A proposta que o Governo apresentou é para que, em maio, o abono de R$ 38,41, que já consta no nosso contracheque, seja incorporado ao salário básico. Isto não significará aumento salarial”, contesta a presidente do Cpers, em entrevista ao G1.

Ah! Eu entendi três patetas!

A oferta do Governo gaúcho prevê reajuste em três parcelas, de 9,84% em maio, 6,08% em novembro e 6% em fevereiro de 2013. Além de considerar os valores baixos, o sindicato dos professores também não gostou do calendário. “A segunda parcela será paga em novembro. Até lá, a inflação já consumiu com todo o reajuste”, reclama Rejane.

Apesar da resistência do Cpers, o projeto de lei do Governo será encaminhado nesta terça-feira (7), em regime de urgência, à Assembleia. "É a primeira vez na história do Rio Grande do Sul que o governo coloca na Assembleia uma proposta sem dar possibilidade da categoria aprovar a oferta. Nós achamos que o governo teve uma ação desesperada”, diz Rejane.

Na manhã de sexta-feira (3), o Conselho Geral do Cpers elaborou seu próprio calendário para tentar viabilizar o pagamento do piso nacional do magistério. A proposta, que será debatida com a categoria até a próxima assembleia geral dos professores, no dia 9 de março, prevê 19% de reajuste em maio, 14% em agosto e 10,64% em novembro.

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Se aprovado o reajuste oferecido pelo Governo gaúcho, o vencimento básico do magistério para carga horária de 20 horas semanais passará de R$ 395,54 para R$ 434,46 em maio, R$ 460,87 em novembro e R$ 488,52 em fevereiro de 2013.

[...]

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/02/sindicato-dos-professores-contesta-projeto-de-reajuste-do-governo-do-rs.html

Projeto de reajuste do magistério em 3 vezes vai para Assembleia

06/02/2012 - 17h14min

Mesmo com a resistência do Cpers, o governo gaúcho encaminha nesta terça-feira  para a Assembleia, em regime de urgência, o projeto que reajusta os salários dos professores e funcionários de escolas em "23,5%" em três parcelas. Em entrevista agora à tarde, o secretário do Planejamento, João Motta, a chefe interina da Casa Civil, Mari Perusso, e a secretária adjunta da Educação, Maria Eulália do Nascimento, anunciaram que o projeto será encaminhado à Assembleia para que os deputados discutam a proposta do governo. Segundo o Piratini, o governo não recebeu, até agora, manifestação oficial do Cpers rejeitando a proposta.

Os três secretários insistiram na tese de que o reajuste é a prova da disposição do governo de valorizar a carreira do magistério e pagar o piso salarial. Os três concordam que o piso é impagável se for reajustado de acordo com a evolução do valor do Fundeb por aluno, o que significaria um aumento de 22%, enquanto o INPC ficou na faixa dos 6%.

— Não há crescimento de receita que suporte um aumento desse nível — disse Maria Eulália.

Como o governo federal ainda não definiu qual é o valor do piso válido para 2012, a expectativa dos secretários de Tarso é de que o INPC venha a ser reconhecido como indexador. O raciocínio é que, se fossem os 22% do Fundeb, o MEC já teria anunciado o novo valor.

Os secretários informaram que existe uma mobilização dos governadores de diferentes Estados para alterar a regra de correção do piso e estabelecer o INPC como referência.

http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24950

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