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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Governador Tarso desrespeita mais uma vez os educadores!

07.02.12
Ao anunciar o envio do projeto de reajuste salarial para a Assembleia Legislativa em regime de urgência, o governo Tarso comete dois crimes: um contra a categoria, que foi iludida e enganada com a promessa do pagamento do piso salarial; e outro contra a democracia, pois mesmo que a primeira parcela de sua proposta seja para o distante mês de maio, coloca em regime de urgência para tentar impedir o debate e a apreciação da categoria em assembleia geral marcada para o dia 9 de março.

Tarso Genro deixa clara a sua opção de massacrar os educadores e governar para as elites. Afinal de contas, o governo tem anunciado seus excelentes resultados econômicos e a consequente ampliação de benesses para o empresariado. Enquanto para professores e funcionários de escola apresenta uma proposta salarial insuficiente e mentirosa, cujo reajuste médio em 2012 não será maior do que 7%!

Comprando páginas inteiras dos jornais da Capital e do Interior para tentar consolidar suas mentiras o governo pensa que irá iludir a categoria. Mas os educadores já não se enganam mais.  Mesmo vivendo uma situação de miséria, a categoria sabe que ao tentar aprovar esta proposta em regime de urgência o que o governo quer é fugir da negociação proposta pelo CPERS/Sindicato para o pagamento do piso.

Neste sentido, a direção do sindicato reafirma a decisão do Conselho Geral de debater com os educadores e com a sociedade a proposta de calendário de pagamento do piso para ser negociada com o governo após a assembleia geral do dia 9 de março.

Contra o autoritarismo e a covardia de quem governa por decretos e com projetos em regime de urgência visando exclusivamente impedir o debate (inclusive no Legislativo) e desconta salário de quem luta por seus direitos, a direção do CPERS/Sindicato dispensará o mesmo tratamento que dispensou a outros governos que atacaram os nossos direitos.

DIREÇÃO DO CPERS/SINDICATO
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3132
Por Siden Fransérgio do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

Sob pressão do Cpers, governo defende reajuste de 23,5% para o magistério
Samir Oliveira - 06/02/12 | 19:55
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Nos cálculos do sindicato, é preciso descontar a incorporação do abono salarial ao vencimento básico – que figura no contracheque da categoria desde os anos 1990 -, que será efetivada em maio. O Cpers avalia que a incorporação de um valor já existente no salário dos professores não representa reajuste. Além disso, os sindicalistas lembram que a última parcela entrará somente em 2013, portanto, só sobrariam os 6,08% que seriam depositados em novembro deste ano.

“O reajuste que o governo propõe é de 6,08% e até novembro esse valor já estará consumido pela inflação”, critica a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
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Como contraproposta, o Cpers entende que um reajuste de 43,64% para este ano cumpriria o piso da categoria, fixado em R$ 1.187,00 em 2011 para uma jornada de 40 horas semanais. O percentual defendido pelo sindicado seria pago em três parcelas: 19% em maio, 14% em agosto e 10,64% em novembro deste ano.

Rejane aponta que esse calendário atende aos anseios do Palácio Piratini, que evita elaborar um cronograma fixo de pagamento do piso porque ainda aguarda decisão judicial sobre a retroatividade do salário, que virou lei em 2008, e também aguarda uma definição em âmbito federal sobre o critério de reajuste.

“Nossa proposta não considera a retroatividade e se baseia no piso do ano passado, sem qualquer reajuste. Esse projeto dialoga com as preocupações do governo”, comenta a presidente do Cpers.

O Palácio Piratini evitou se manifestar sobre o calendário apresentado pelo sindicato, pois não recebeu nenhuma proposta oficial. Rejane esclarece que não foi protocolado nada no governo porque o Cpers irá discutir a proposta – tanto a elaborada pelo sindicato quanto a apresentada pelo governo – na assembleia geral do dia 9 de março.

Discussão sobre critério de reajuste gera dúvidas sobre o piso
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Pela lei que criou o piso, sancionada no dia 16 de julho de 2008 pelo então presidente Lula e pelo então ministro da Educação, Tarso Genro, fica estabelecido que o salário será atualizado anualmente em janeiro, tendo como base de cálculo o valor mínimo por aluno de acordo com os critérios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

De acordo com esse critério, o piso, que em 2011 é de R$ 1.187,00, passaria para R$ 1.448,00, sofrendo um reajuste de 22%.
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O reajuste de 22% pelo critério do Fundeb ainda não foi confirmado pelo Ministério da Educação e está em processo de discussão no Congresso Nacional, que pode alterar a fórmula. O governo gaúcho promete se unir a outros estados para pressionar os parlamentares para mudar o cálculo de atualização do piso.
http://sul21.com.br/jornal/2012/02/sob-pressao-do-cpers-governo-defende-reajuste-de-235-para-o-magisterio/comment-page-1/#comment-35912
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