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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Governo do RS entrega projeto de reajuste do magistério na Assembleia

Proposta protocolada com urgência prevê aumento de 23,5% em 3 parcelas.
Em nota, sindicato dos professores faz críticas ao governo de Tarso Genro.
Do G1 RS - 07/02/2012 19h38
Apesar das críticas do sindicato dos professores, o Governo gaúcho encaminhou nesta terça-feira (7) à Assembleia Legislativa o projeto de lei que prevê reajuste de 23,5% a professores e funcionários da educação. A proposta foi protocolada em regime de urgência e deverá ser votada até 10 de março.
[...]
Os valores são menores do que os da contraproposta aprovada pelo sindicato dos professores (Cpers) na última terça-feira (7). Os professores pedem 19% de reajuste em maio, 14% em agosto e 10,64% em novembro, além de um calendário para o pagamento do piso nacional do magistério, principal reivindicação da categoria.

O Palácio Piratini descarta a possibilidade de conceder o reajuste exigido pelo Cpers, alegando que chegou ao limite orçamentário. Segundo o Governo gaúcho, a proposta de reajuste do magistério encaminhada à Assembleia terá um impacto de R$ 800 milhões a mais nas contas públicas.

Em nota, o Cpers fez duras críticas ao governo de Tarso Genro, principalmente pelo fato do projeto de lei ter sido enviado à Assembleia em regime de urgência. Segundo o sindicato dos professores, essa medida foi adotada para “tentar impedir o debate e a apreciação da categoria em assembleia geral marcada para o dia 9 de março”.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/02/governo-do-rs-entrega-projeto-de-reajuste-do-magisterio-na-assembleia.html

Cpers diz que Governo envia proposta sem oportunidade de debate entre o Magistério
07/02/2012 - 19h54min
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou a decisão do Piratini. Ela diz que a categoria defende a elaboração de um calendário de pagamento do piso, nos moldes de sua contraproposta:

— É a primeira vez na história que se envia um projeto à Assembleia sem dar a possibilidade de debate à categoria — afirma Rejane.

Nos dias 12, 13 e 14 de março, o Cpers promete aderir à paralisação nacional “em defesa do piso e de um calendário de pagamento”.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24969

Comentários:
Carlos disse...
Uma pergunta que não pode faltar: Por que em regime de urgência, se o reajuste é apenas para vigorar em maio?

Será por medo de enfrentar o debate? Seria o Governo Tarso, um Governo covarde que foge ao debate?

O temor ao debate só pode partir da parte que não tem argumentos...

Esse reajuste salarial proposto pelo Governo aos educadores é vexatório.

Resta saber, se os deputados, em ano eleitoral, irão concordar com esse desastre de proposta.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 23h39min00s

Siden disse:
Qual seria o motivo do Governo estadual protocolar o projeto de reajuste dos educadores em regime de urgência?

Essa é uma pergunta a procura de resposta. Por que a pressa, se pela proposta o primeiro índice passa a vigorar somente a partir de maio?

Será que o Governo quer evitar o debate?

Mas, se teme o debate é porque não confia em seus argumentos.

Estranho o comportamento do Governo Tarso. Muito estranho e nada democrático.

Esse governo tem recorrido com frequência a expediente da urgência.

A verdade é  que a proposta de reajuste salarial de 2012 é pior que a de 2011. Além disso, com essa proposta, o abismo entre o Piso que o governo oferece e o Piso Nacional, que é Lei, aumenta.

Pela proposta, o nível 1, terá REAJUSTE ZERO EM MAIO.
Quando receber os 6% em novembro,  a inflação terá devorado o índice.

Outra questão para o momento: Será que os deputados, em ano eleitoral, estarão dispostos a queimar votos?

É bom lembrar que o debate das urnas todos terão que enfrentar...

Será que terão como explicar porquê o governador signatário da Lei do Piso não a cumpre?

É bom ir pensando nos argumentos, pois, nas eleições não existe regime de urgência.


Um comentário:

Carlos disse...

Governo Tarso envia Projeto de Reajuste à Assembleia.

Uma pergunta que não pode faltar: Por que em regime de urgência, se o reajuste é apenas para vigorar em maio?
Será por medo de enfrentar o debate? Seria o Governo Tarso, um Governo covarde que foge ao debate?
O temor ao debate só pode partir da parte que não tem argumentos...
Esse reajuste salarial proposto pelo Governo aos educadores é vexatório.
Resta saber, se os deputados, em ano eleitoral,irão concordar com esse desastre de proposta.