22.02.12
Leio no blog 14º Núcleo que o Governo Tarso está construindo um cronograma do pagamento do Piso para os professores. Finalmente!
Desconfio do calendário. Será 1º de abril? Não pode ser. Ontem ainda era Carnaval...
A secretaria de educação fez uma descoberta importante: A hora tem sessenta minutos! Coincidentemente no momento em que se alardeava que seria cumprida a Lei do Piso no que se refere a 1/3 da carga horária para atividades...
Governo de São Paulo (PSDB) está usando a mesma estratégia. Com uma mão se dá e com a outra se tira...
Vão terminar descobrindo que um minuto tem sessenta segundos!
A parcela autônoma se converte em índice! Será que estão criando um novo provérbio? Qual? O que dás com a mão esquerda, com a direita deves retirar...
Quarta feira de cinzas...
Projeto de reajuste dos educadores em regime de urgência na Assembleia. O executivo estadual tem pressa. Mas, o reajuste passará a vigorar só a partir de maio. Querem fugir ao debate?
Essas críticas ferozes da direção do CPERS/Sindicato ao Governo Tarso! Por que essa animosidade toda? Será que o Sindicato não percebe que o governo mudou. A prática é a mesma? Vale a teoria...
Quarta feira de cinzas...
Momento de reinício. Faltarão professores? E funcionários?
E a Reforma do Ensino Médio...
Cronograma... Talvez o governo esteja disposto a dialogar... Mas, e o regime de Urgência?
Dias de Greve descontados dos míseros salários, mesmo com as aulas recuperadas. Vale a teoria! Mas, e a prática?
Quarta feira de cinzas...
Parcela autônoma convertida em índice... Reajuste de 23,5%... O primeiro de abril me martela o cérebro...
Será que o Carnaval me deixou confuso? Vou esperar o cronograma. Talvez ele esclareça...
Assembleia Estadual do CPERS/Sindicato dia 02 de Março. Dessa data tenho certeza!
Siden Francesch do Amaral;
Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.
Desconfio do calendário. Será 1º de abril? Não pode ser. Ontem ainda era Carnaval...
A secretaria de educação fez uma descoberta importante: A hora tem sessenta minutos! Coincidentemente no momento em que se alardeava que seria cumprida a Lei do Piso no que se refere a 1/3 da carga horária para atividades...
Governo de São Paulo (PSDB) está usando a mesma estratégia. Com uma mão se dá e com a outra se tira...
Vão terminar descobrindo que um minuto tem sessenta segundos!
A parcela autônoma se converte em índice! Será que estão criando um novo provérbio? Qual? O que dás com a mão esquerda, com a direita deves retirar...
Quarta feira de cinzas...
Projeto de reajuste dos educadores em regime de urgência na Assembleia. O executivo estadual tem pressa. Mas, o reajuste passará a vigorar só a partir de maio. Querem fugir ao debate?
Essas críticas ferozes da direção do CPERS/Sindicato ao Governo Tarso! Por que essa animosidade toda? Será que o Sindicato não percebe que o governo mudou. A prática é a mesma? Vale a teoria...
Quarta feira de cinzas...
Momento de reinício. Faltarão professores? E funcionários?
E a Reforma do Ensino Médio...
Cronograma... Talvez o governo esteja disposto a dialogar... Mas, e o regime de Urgência?
Dias de Greve descontados dos míseros salários, mesmo com as aulas recuperadas. Vale a teoria! Mas, e a prática?
Quarta feira de cinzas...
Parcela autônoma convertida em índice... Reajuste de 23,5%... O primeiro de abril me martela o cérebro...
Será que o Carnaval me deixou confuso? Vou esperar o cronograma. Talvez ele esclareça...
Assembleia Estadual do CPERS/Sindicato dia 02 de Março. Dessa data tenho certeza!
Siden Francesch do Amaral;
Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.
APLB-Sindicato considera equivocada proposta de reduzir piso nacional dos professores
16.02.12 - 12:25h
A notícia de que o governador Jaques Wagner, da Bahia, juntamente com os colegas dele Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, Cid Gomes, do Ceará, Renato Casagrande, do Espírito Santo, e Antonio Anastasia, de Minas Gerais, estariam articulando para que o deputado Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara Federal, colocar em votação projeto que reduz o piso nacional dos professores, causou surpresa e indignação nos meios educacionais baianos. O pedido ocorreu durante a posse de Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras, segundo nota do jornal O Globo.
Para o coordenador geral da APLB/Sindicato, professor Rui Oliveira, a proposta é completamente equivocada e vai na contramão do Plano Nacional da Educação do governo federal, que prevê a recuperação das perdas salariais dos profissionais da área que chegam a cerca de 60%. "Há o compromisso da presidente Dilma Rousseff em corrigir essa distorção", assinalou Oliveira.
O coordenador da APLB/Sindicato lembra ainda que o governo baiano assinou, no ano passado, acordo com a entidade se comprometendo a conceder à categoria os mesmos índices de reajuste salarial do governo federal.
Também representante da Confederação dos Trabalhadores em Educação (CTE), Oliveira informa que a entidade vai realizar em março uma greve nacional tendo como principais reivindicações o piso salarial, o plano de carreira e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação. "Os governadores que defendem redução do piso demonstram sua total falta de compromisso para com a Educação", alfineta Rui Oliveira, considerando difícil que eles consigam apoio da bancada federal para tal empreitada.
Conforme lembra o coordenador da APLB/Sindicato, cerca de um terço da Câmara Federal vai disputar as eleições municipais e, certamente, não vai querer "se queimar" com o eleitor votando um projeto dessa natureza. "Quero ver se Pelegrino, Alice Portugal ou ACM Neto vão mostrar-se favoráveis a tal aberração", desafiou.
Rui Oliveira ressalta, ainda, que caso a proposta ganhe fôlego e chegue a ser votada no Congresso Nacional, as entidades de todo o país estarão mobilizadas para expor publicamente o nome dos políticos traidores da educação. "Nem quero crer que isto seja sério", desabafou Oliveira. (APLB-Sindicato, 16/02/12)
Fonte: CNTE
Por Siden
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Para o coordenador geral da APLB/Sindicato, professor Rui Oliveira, a proposta é completamente equivocada e vai na contramão do Plano Nacional da Educação do governo federal, que prevê a recuperação das perdas salariais dos profissionais da área que chegam a cerca de 60%. "Há o compromisso da presidente Dilma Rousseff em corrigir essa distorção", assinalou Oliveira.
O coordenador da APLB/Sindicato lembra ainda que o governo baiano assinou, no ano passado, acordo com a entidade se comprometendo a conceder à categoria os mesmos índices de reajuste salarial do governo federal.
Também representante da Confederação dos Trabalhadores em Educação (CTE), Oliveira informa que a entidade vai realizar em março uma greve nacional tendo como principais reivindicações o piso salarial, o plano de carreira e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação. "Os governadores que defendem redução do piso demonstram sua total falta de compromisso para com a Educação", alfineta Rui Oliveira, considerando difícil que eles consigam apoio da bancada federal para tal empreitada.
Conforme lembra o coordenador da APLB/Sindicato, cerca de um terço da Câmara Federal vai disputar as eleições municipais e, certamente, não vai querer "se queimar" com o eleitor votando um projeto dessa natureza. "Quero ver se Pelegrino, Alice Portugal ou ACM Neto vão mostrar-se favoráveis a tal aberração", desafiou.
Rui Oliveira ressalta, ainda, que caso a proposta ganhe fôlego e chegue a ser votada no Congresso Nacional, as entidades de todo o país estarão mobilizadas para expor publicamente o nome dos políticos traidores da educação. "Nem quero crer que isto seja sério", desabafou Oliveira. (APLB-Sindicato, 16/02/12)
Fonte: CNTE
Por Siden
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