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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Núcleos do Cpers devem indicar estado de greve em assembleia na sexta-feira

29/02/2012 - 16h54min
Os mais de 40 núcleos regionais do Cpers/Sindicato se reuniram nesta quarta-feira para discutir a proposta de reajuste de 76%, divididos em sete parcelas, até 2014. A proposição do governador Tarso Genro foi rejeitada pela direção do sindicato, mas o posicionamento dos núcleos só será conhecido na assembleia geral a ser realizada em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, na sexta-feira.

No núcleo 7, em Passo Fundo, os professores rejeitaram a proposta do Piratini e reiteraram o pagamento do Piso nacional, reajustado em 22,22% pelo Ministério da Educação, o que equivale a R$ 1.451 em 2012. O anúncio feito pelo governo estadual na semana passada garantia R$ 1.260 para um professor com 40 horas semanais daqui a três anos.

O governo do Estado aguarda manifestação do Procurador-Geral da República sobre os critérios utilizados pelo Ministério da Educação para o reajuste anual do Piso do magistério. O MEC usa o percentual mínimo do custo-aluno do Fundeb, que em 2011 e 2012 ficou em 22,22%. No entendimento do governador Tarso Genro, este cálculo impossibilita previsão orçamentária. Na terça-feira, o Ministério Público do Estado encaminhou ao Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, representação para definir a legalidade do indexador. O Palácio Piratini promete implementar o Piso nacional do magistério até 2014, mas utilizando o INPC, que mede a inflação, como cálculo para os reajustes.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=25239

‘Professor precisa e merece ganhar bem’, afirma Alexandre Garcia
29/02/2012 - 14:00
Crédito: Nauro Júnior
Piso do professor passando para R$ 1.451? Baixíssimo para a profissão que constrói o futuro. Foi valorizando o professor em meados do século 19 que a Argentina deu um salto. Cinquenta anos depois, ela era um dos países mais ricos e prósperos do mundo.

A educação é solução para tudo: para o desemprego, para a violência urbana e até para a concorrência dos produtos chineses. Aliás, perguntem aos chineses qual o segredo? Educação. Prefeitos, paguem o professor que o município vai ganhar. Que economizem no controle da corrupção, no excesso de "comissionados", porque o dinheiro da educação é o mais bem aplicado.

Enfim, o que temos hoje é uma educação medíocre, formação sofrível de professores e salário péssimo. Parafraseando a ameaça religiosa de séculos: fora da educação, não há salvação.
Jornal Bom Dia Brasil, edição de 29 de fevereiro de 2012
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3154

Piso do magistério: MP provoca manifestação do PGR
29/02/2012 - 17h47min
O Ministério Público do Rio Grande do Sul irá provocar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para que se manifeste acerca da constitucionalidade do artigo 5º da Lei 11.738/2008 – que disciplina o reajuste do piso salarial nacional do magistério. A provocação foi motivada pela contestação do Estado do RS que questiona a constitucionalidade do referido dispositivo. Em setembro de 2011 o Ministério Público ajuizou ação civil pública resultando na suspensão liminar de todas as demandas individuais em tramitação que pediam o cumprimento do piso do magistério. Na ação, o MP solicitou que o Estado do Rio Grande do Sul atenda a Lei do Piso.

“Nossa intenção é evitar que a decisão se arraste por anos, passando por todas as instâncias do Judiciário até chegar ao Supremo Tribunal Federal”, diz o procurador-geral de Justiça, Eduardo de Lima Veiga. Ele entende que uma manifestação do PGR, que tem a atribuição para impetrar ADI no STF questionando a lei, poderá contribuir para uniformizar as decisões no país, evitando diferentes entendimentos de juízes e desembargadores. “Em que pese a posição do MP/RS seja pela constitucionalidade do dispositivo, faz-se necessária a manifestação de quem, ao final, possui a última palavra”, concluiu Veiga.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=25244&titulo=Piso%20do%20magist%E9rio:%20MP%20provoca%20manifesta%E7%E3o%20do%20PGR


País tem déficit de 170 mil professores de matemática, física e química
26.02.12
Para Mercadante, as universidades públicas podem ajudar a suprir essa carência. O país tem déficit de 170 mil professores de matemática, física e química, afirmou na quarta-feira (15), o ministro da educação, Aloizio Mercadante, durante uma reunião com a Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior). 

Segundo o dirigente do MEC (Ministério da Educação), as universidades públicas poderiam contribuir para suprir a carência de docentes destas disciplinas nas escolas.

"Atualmente, apenas 16% dos docentes da rede pública vieram de instituições federais de ensino superior, sendo a maioria de faculdades particulares."  Na reunião, Mercadante falou sobre o Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) e também sobre a necessidade de melhorar o ensino superior para a construção de um país mais competitivo.

"Estamos investindo na expansão das universidades e na interiorização. É importante que as universidades busquem fazer parte dos arranjos produtivos locais." Além de falar sobre o programa, o ministro pediu o apoio da Andifes para fortalecer o banco de questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e para a aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação), que será votado em breve.
Fonte: APEOESP
COMENTÁRIO:
Esse é o resultado de anos e anos de descaso com a educação e com os educadores
O Piso Nacional que poderia ser um atrativo aos jovens para optarem à carreira de professores(as), descaradamente não é cumprida pelos Governantes. Nem quem  foi signatário da Lei a cumpre.
É evidente  que a falta de professores vai continuar e até aumentar, principalmente,  nas disciplinas citadas na matéria acima.
Opinião Doroteia21:03

Bancada petista pede tempo para análise dos projetos do executivo gaúcho
Rachel Duarte - 29/02/12 | 19:25
A primeira reunião-almoço entre a bancada petista e o governador Tarso Genro, nesta quarta-feira (29), discutiu, entre outros assuntos, a pauta de projetos prioritários do executivo no próximo período. Os temas não são novidade: pedágios, previdência, índice da saúde, piso do magistério e promoção de oficiais da Brigada Militar. Com a derrapada na atuação da base governista na votação desta terça-feira (28), a conversa parece ter sido no sentido de “enquadrar” os deputados, ainda que os deputados petistas digam ter sido apenas um encontro para “azeitar” relações.

O executivo gaúcho encaminhou a proposta de alteração dos critérios de promoção de oficiais da Brigada Militar sob críticas da categoria e da oposição. Na hora da votação, três deputados petistas estiveram ausentes, incluindo o líder governista, Daniel Bordignon. “Eu tinha dado presença e subido. Fui falar com (o deputado estadual petista Adão) Villaverde. Nós dois não estávamos. Isto foi aproveitado como expediente da oposição para atrasar a votação”, justificou Bordignon.
[...]

Já o estreante na Casa, o deputado Aldacir Oliboni, disse que os deputados apresentaram para o governador a necessidade encaminhar os projetos em tempo de análise por parte da bancada. “Precisamos da segurança do governo de que os projetos são boas ideias e tem aceitação pública para poder defendê-los”, falou, acrescentando que houve queixas sobre o regime de urgência, o que acaba sendo complicado até para a atuação da base governista.
SEM NOTAS
Newton Silva - Fonte: Portal Top Educação

“Governo irá recorrer e pagar o que puder aos professores”

Outro assunto que pautou o almoço no Palácio Piratini foi o piso do magistério. Diante da confirmação do Ministério da Educação sobre o valor do piso nacional dos professores ser de R$ 1.451 para a jornada de 40 horas semanais, o governo apresentou as mesmas dificuldades orçamentárias já declaradas como limitadores do cumprimento dos valores no RS. “Este foi o principal ponto da pauta. Das 10 prioridades discutidas, o modo como o governo pretende pagar o piso do magistério e os índices da saúde foram os mais falados”, admite o deputado Oliboni.

O líder do governo, Daniel Bordigon, defendeu a tese do governo de que a lógica da perda inflacionária é a melhor fórmula para o pagamento do piso. Raul Pont também defendeu as limitações do governo. “É uma realidade problemática. O MEC, ao estabelecer reajustes de ganho real, sem considerar a realidade orçamentária dos estados, fere a Constituição. Nós achamos que, se o reajustes fossem feito pelo INPC, estaria resolvido”, fala Pont.

Segundo o presidente do PT gaúcho, “certamente o Executivo tomará uma medida judicial para pagar o que pode” aos professores. Ele salienta o esforço de Tarso Genro em reajustar os salários no ano passado para valores inéditos para o magistério. “Nunca se deu um reajuste como o dado aos professores até agora”, resumiu.

Outras preocupações da bancada apresentadas ao governador durante a reunião que deverá se repetir mensalmente foi a reforma da previdência e os contratos de pedágios. “A questão da previdência que votamos foi uma coisa e o judiciário fez outro apontamento. Antes que saia alguma decisão judicial queremos saber o que pretende o executivo. Não queremos ser surpreendidos com projetos diferentes daquilo que estamos divulgando ou defendendo aqui”, disse sem revelar o que pensa o executivo.
[...]
http://sul21.com.br/jornal/2012/02/bancada-petista-pede-tempo-para-analise-dos-projetos-do-executivo-gaucho/
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