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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Adesão à Greve na Região

Foto: Arquivo 14° Núcleo - 2006
Um bom número de Escolas com 100% de adesão e um número significativo de Estabelecimentos com greve parcial.

A adesão à Greve pelos Professores e Funcionários de Escolas tende a aumentar!
14° Núcleo/CPERS-Sindicato.

Promessas engavetadas
21/11/2011 15:05
Foto: Cpers
Através do Fundopem e de outras medidas, o governo Tarso repete velhas fórmulas usadas pelos governos: para os empresários, mantém a prática de conceder benefícios; já para os trabalhadores, faltam recursos e sobram desculpas para o não atendimento das reivindicações apresentadas. O pagamento do piso salarial para professores e funcionários foi esquecido. Até na Justiça o governo entrou para protelar o cumprimento da lei.

Para não pagar o Piso, o governo Tarso vem usando artimanhas que aumentam a indignação da categoria. As propostas de alteração dos critérios de avaliação através de decreto, que introduzem a meritocracia, e a reformulação do ensino médio foram o estopim para que a categoria respondesse com a greve os ataques deste governo. Essas e outras medidas mostram claramente o compromisso do governo com os empresários, especialmente aqueles reunidos em torno da Agenda 2020. Aliás, essa política está em consonância com as diretrizes do Banco Mundial.

Depois de assembleia, professores seguiram em
caminhada até o Palácio Piratini - Foto: André Guerra
Mais depressa do que o esperado, a expectativa gerada com a eleição de Tarso virou frustração. Promessas de campanha nunca saíram do papel. Nenhum dos compromissos assumidos com os educadores foi cumprido. Além disso, o governo aplicou um calote nos credores de Precatórios e RPV's e instituiu a privatização da previdência dos futuros servidores. E agora tenta empurrar "goela abaixo" da sociedade um projeto de reformulação do ensino médio que visa formar mão de obra barata para os empresários e que, na prática, dificulta ainda mais o acesso ao ensino superior para os filhos dos trabalhadores.
Foto: Cpers
Para que se tenha uma ideia, o 3º ano do ensino médio teria apenas uma hora aula de Matemática! Grande parte da carga horária estaria voltada a projetos e estágios com o objetivo de adaptar os alunos ao mercado de trabalho.
Foto:ZH - 21.11.11
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3052

Governo anuncia novo salário mínimo de R$ 622,73
Iolando Lourenço, Agência Brasil - 21/11/2011 - 18h56
Brasília - O governo anunciou ao Congresso Nacional a elevação do valor do salário mínimo para R$ 622,73 a partir de 1º de janeiro de 2012. A previsão era R$ 619,21, com a revisão aumentou R$ 3,52. O reajuste consta da atualização dos parâmetros econômicos utilizados na proposta orçamentária de 2012. O anúncio foi enviado em ofício do Ministério do Planejamento.

O projeto orçamentário encaminhado ao Congresso, em agosto passado, foi feito com previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 5,7%. Com a atualização que elevou a inflação para 6,3%, também haverá a elevação do reajuste do salário mínimo, que era 13,62% para 14,26% em relação ao atual valor que é R$ 545,00.

A política de recuperação do salário mínimo prevê reajuste com base na inflação de 2011 mais a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2010, que foi de 7,5%. Com a projeção de aumento do INPC haverá também aumento nos benefícios assistenciais e previdenciários para os que recebem acima de um salário mínimo. A previsão de reajuste para esses casos subiu de 5,7% para 6,3%.
Edição: Rivadavia Severo
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-11-21/governo-anuncia-novo-salario-minimo-de-r-62273

Estados não cumprem lei do piso nacional para professores
Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação.
 
A legislação prevê salário mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, em jornada semanal de 40 horas, excluindo as gratificações, e assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas.

A ideia é que os professores tenham melhores condições de trabalho com aumento salarial e período remunerado para atender aos alunos, preparar as aulas e estudar.

O levantamento da Folha com as secretarias estaduais de Educação mostra que a jornada extraclasse é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe.

Desse grupo, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial, ou seja, estão totalmente fora da legislação nacional. Outros dois desrespeitam só o salário.

Para aumentar o período dos docentes fora da sala de aula é preciso contratar mais profissionais ou elevar a carga dos que já estão na rede - ambas opções são custosas.

A lei pode ajudar professores como Diliana Márcia de Barros Lisboa, 43, que leciona história e geografia a adolescentes em duas escolas estaduais de Minas Gerais. Seu salário base é R$ 712.

Ela só consegue corrigir trabalhos e preparar aulas à noite. "Com esse salário, apenas sobrevivo", diz Diliana.

IMBRÓGLIO JURÍDICO
A implementação da lei do piso foi conturbada. Sancionada em julho de 2008, foi contestada três meses depois no Supremo Tribunal Federal pelos governos de MS, PR, SC, RS e CE. Uma das principais argumentações era que a regra significava intromissão em assunto que caberia a cada Estado e município.

Em abril deste ano, o Supremo decidiu que a lei não fere a Constituição.

O Ministério da Educação afirma que a regra deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a cumpri-la.

Por outro lado, a gestão Dilma disse que pode ajudar redes com dificuldades financeiras, desde que elas comprovem a necessidade -o que não tem ocorrido, afirma o Ministério da Educação.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação disse que recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça para cobrar a adoção. Governadores e secretários podem sofrer ações de improbidade administrativa.

"Estados e municípios não se prepararam porque apostaram que ganhariam no Supremo", disse o presidente da confederação, Roberto Leão.

O Consed (órgão que reúne secretários estaduais de Educação) disse ser favorável à lei, mas que é necessário um período para transição. "O impasse não interessa a ninguém", disse o vice-presidente Danilo de Melo Souza.
http://www.cnte.org.br/index.php/comunica%C3%A7%C3%A3o/noticias/9279-estados-nao-cumprem-lei-do-piso-nacional-para-professor-

Professores oficializam greve geral no Rio Grande do Sul
Após assembleia geral, professores e funcionários de escolas da rede pública decretaram greve por tempo indeterminado
André Guerra, de Porto Alegre (RS) - 21/11/2011
Foto: Cpers
A assembleia geral que deliberou a greve das escolas da rede pública do Rio Grande do Sul levou milhares de professores e professoras ao ginásio esportivo Gigantinho, em Porto Alegre nesta sexta-feira (18) As principais reivindicações dos professores são: o cumprimento da Lei do Piso Salarial de R$ 1.597,87; Piso Salarial para os funcionários de escola; além da oposição à reestruturação do Ensino Médio proposta este ano pela Secretaria Estadual da Educação do Rio Grande do Sul (SEC).

“Nós esperamos o Piso Já e a retirada dos projetos da pauta do Estado do Rio Grande do Sul. Nós não estamos pedindo um calendário. O governo que apresente uma proposta e nós vamos avaliar com a categoria”, explicou Rejane Oliveira, presidente do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS).

A reforma do Ensino Médio tem como argumento a aproximação da escola com o mercado de trabalho e a ampliação da carga letiva anual de 800 para mil horas já em 2012. No entanto, os professores questionam o fato de o projeto estabelecer uma participação decrescente das disciplinas tradicionais como português e matemática entre o 1º e o 3º ano, tornando, segundo os professores, os alunos mão de obra barata para as empresas, ao invés de qualificá-los para poderem concorrer às vagas das Universidades.

Outro ponto combatido pelos professores é o interesse do governo em estabelecer um sistema de avaliação dos docentes baseado na “meritocracia”, que vincularia, entre outras coisas, a progressão salarial ao desempenho dos alunos. Segundo os professores, esse sistema usaria critérios quantitativos como o resultado dos alunos em sala de aula, o que daria margem para que os professores fossem penalizados pelas precárias condições das escolas.

“Querem que os trabalhadores em educação se responsabilizem pelos equívocos desse projeto que quer avaliar o desempenho dos alunos jogando sob os nossos ombros a responsabilidade do sucateamento e do ataque à educação”, disse Oliveira.

Ao final da assembleia – em que por ampla maioria ficou decidida a paralisação –, professores, funcionário e alunos seguiram em caminhada até a frente do Palácio Piratini, onde foi entregue um documento oficializando a greve.

“Nós temos ainda uma assembleia no dia 24, em frente ao Palácio. A partir disso, iremos iniciar uma vigília estadual. Os núcleos farão atividades nas praças, na capital e no interior. Depois do dia 24, a vigília será em frente ao Palácio”, afirmou Oliveira.
http://www.brasildefato.com.br/content/professores-oficializam-greve-geral-no-rio-grande-do-sul
 

Governador Tarso se auto concede condecoração na Brigada Militar
21/11/2011 - 16h54min
No seu livro Outono do Patriarca, no qual descreve o ocaso de um decrépito governante latino-americano, o escritor Gabriel Garcia Marquez torna emblemática  a sem-cerimônia com que os políticos locais tratam a coisa pública quando se trata de usá-las em seu favor.

Pois este decreto 48.590, publicado na edição do Diário Oficial do Estado do RS nesta segunda-feira, parece inscrever-se no rol dos atos outonais do perfeito patriarca latino-americano, quando o governante passa a se homenagear a si mesmo.

O surpreendente decreto assinado pelo governador Tarso Genro, confere a Medalha Cruz de Ferro da Brigada Militar para o civil Tarso Fernando Herz Genro
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=23954&titulo=Governador%20Tarso%20se%20auto%20concede%20condecora%E7%E3o%20na%20Brigada%20Militar


Cpers e governo divergem sobre primeiro dia de greve
Os Professores fizeram acampamento na Praça da Matriz, em Porto Alegre; movimento deve permanecer no local até quinta-feira.
Samir Oliveira, Sul21 - 21/11/11 | 19:43
Esta segunda-feira (21) marcou o primeiro dia da greve convocada pelo Cpers para pressionar o Palácio Piratini a cumprir a lei que institui o piso nacional do magistério, em vigor desde 2008. O movimento pegou o governador Tarso Genro de surpresa, no final do seu primeiro ano de mandato, no que é considerado pelo governo como um rompimento unilateral de diálogo por parte do sindicato. Para os lados envolvidos, as leituras são distintas: o governo considera a greve frágil, enquanto o Cpers garante que a mobilização inicial é positiva, dentro da margem prevista.

A movimentação foi normal na maioria das escolas durante a segunda-feira. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, apenas 11 colégios fecharam totalmente as portas no Estado – num universo de 2.554 estabelecimentos públicos de ensino. “É um movimento extremamente frágil, com a adesão de, talvez, 5% da categoria”, apontou o secretário José Clóvis de Azevedo.

Em resposta, o Cpers sustenta que a greve não foi feita para que as escolas fechassem as portas. “A adesão está dentro da estratégia de que essa seja uma greve de diálogo com a sociedade e com a comunidade escolar. Não é uma greve para nos escondermos dentro da escolas”, explica a vice-presidente do sindicato, Neida de Oliveira.

Durante toda a segunda-feira, tanto o governo quanto o Cpers reuniam informações nas escolas para averiguar como estava o comprometimento dos professores com a greve. Na maioria dos estabelecimentos, houve paralisações de alguns professores – em maior ou menor escala -, chegando a ter escolas onde apenas um trabalhador resolveu paralisar as atividades.

O secretário José Clóvis é taxativo ao garantir que a greve não terá êxito. Além do pagamento imediato do piso de R$ 1.187,00, os grevistas exigem a retirada dos projetos de reforma do Ensino Médio e avaliação educacional propostas pelo governo.

“Os professores têm muito bom senso e sabem quando um movimento tem possibilidade de conquistas. Esse movimento não tem nenhuma possibilidade de êxito, porque mesmo que fosse forte, não conseguiria arrancar o que o governo não tem: recursos para pagar o piso em 2011”, assegurou o secretário.

A direção do Cpers continuará percorrendo as escolas para mobilizar os professores a apoiarem a greve e, na quinta-feira (24), fará uma assembleia-geral na Praça da Matriz, onde os sindicalistas estão acampados. “Queremos debater com a categoria, com os pais e com os alunos, para expor a situação de descumprimento de uma lei e de ataques à educação”, critica Neida.

Até o momento, nenhum dos dois lados dá sinais de que haverá um diálogo concreto. O Cpers diz que só está esperando o governo chamar para uma negociação, com a apresentação de um calendário fixo para se chegar ao cumprimento do piso. E o secretário da Educação alega que o sindicato rompeu o diálogo ao decretar a greve. Mas sinaliza que ainda é possível ocorrer um encontro. “Tivemos um rompimento unilateral da direção do Cpers. Mas não queremos nos furtar ao diálogo”, resumiu.
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/cpers-e-governo-tem-interpretacoes-distintas-do-primeiro-dia-de-greve/?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed


A greve do magistério e o cobertor curto
Postado por Juremir em 21.11.11
A greve do magistério e a corrupção são bons temas para quem quer aplicar o golpe do cobertor curto.

Se o CPERS faz greve, é radical e irresponsável.

Se não faz, é pelego.

Se o governo paga o piso, quer quebrar o Estado.

Se não paga, trai suas promessas de campanha.

A corrupção da direita raramente chama a atenção dos críticos da corrupção da esquerda.

O contrário também é verdadeiro.

O que está em jogo é ódio de parte de alguns ao PT.

O argumento é simples: O PT criticava todo mundo, julgava todo mundo.

Não fosse isso, estaria tudo bem.

Todos iguais.

O problema não é a corrupção, mas o fato de que o PT, em certo momento, bancou o superético e encheu o saco dos outros.

O problema, por outro lado, não é a corrupção, mas o último argumento possível para se vingar de um PT tornado, enfim, igual a todos.

O problema é o bolsa-família, o ProUni, os altos índices de aprovação do Lula, a faxina da Dilma, a estabilidade econômica, etc.

Falo assim só para provocar os que me acusam de ser petista.

Os petistas de carteirinha me acusam de ser de direita.

Não tenho partido.

Nenhum merece a minha adesão.

Sou anarquista.

Poeticamente libertário.

Rotineiramente analista de discursos e conteúdos.

Não tenho partido.

Mas poderia ser de qualquer um.

Não é crime pertencer a qualquer um dos partidos brasileiros.

Nem ao PT.

Como diz o outro, quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.

Pode o Dem, o PP ou o PSDB julgar o PT?

O problema do PT é ter dito que nunca faria o que fez.

A questão importante para o observador franco-atirador não é que um diz, mas o que todos fazem.

Bem, parece que o PSOL não pecou.

Eu poderia ser do PSOL.

Mas não sou marxista.

Aquele que odeia sempre quer aplicar o golpe do cobertor curto.

Se vê os pés, reclama da nudez da cabeça.

Se vê a cabeça, reclama da nudez dos pés.

Só quer um pretexto para exalar sua ideologia do ressentimento.

Normalmente como acusação ao ideologismo dos outros.

Ninguém mais ideológico do que aqueles que passam o tempo criticando as posturas ideológicas dos outros.

A direita brasileira inventou que não tem ideologia.

Só a esquerda seria ideológica.

Inventou também que qualquer concepção de esquerda seria atrasada.

A direita nem existira mais.

Só existiria a esquerda como um vestígio, um anacronismo.

Pura retórica ideológica.

Dito tudo isso, pois amanheci de bom humor, é preciso afirmar algo complexamente antagônico e complementar:

Os professores têm razão em fazer greve pelo piso.

Querem o cumprimento da lei.

Cobraram isso da governadora Yeda Crusius.

Cobram o mesmo do governador Tarso Genro.

O governo fala certamente a verdade quando diz que não pode pagar agora.

Com algum esforço, pode-se chegar ao entendimento.

Por exemplo, o governo marcar um data para o pagamento e encontrar meios para fazer isso.

Com jeito, sempre tem um jeito.

Bastaria, por exemplo, dar menos isenções fiscais a grandes empresas.

Fica uma pergunta: por que só quatro Estados não conseguem pagar o piso?
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/


Edital do concurso público para a FGTAS/Sine será publicado nesta segunda-feira
20/11/2011 - 19h42min
O edital do concurso público para o provimento de 162 cargos na Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), órgão vinculado à Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social (STDS), será publicado no Diário Oficial do Estado desta  segunda-feira (21). A organização e a execução do concurso ficarão a cargo da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH). As inscrições começam no dia 21 de novembro e vão até o dia 5 de dezembro, por meio do site www.fdrh.rs.gov.br.

A previsão de contratação dos aprovados é para o primeiro semestre de 2012. São 147 vagas para assistente administrativo (salários de R$ 1.495,39) e as outras são para as seguintes ocupações de nível superior: administrador, advogado, analista de sistemas, analista de pesquisa de mercado, arquiteto, assistente social, contador, economista, engenheiro civil, engenheiro de sistema operacionais em computação, estatístico, jornalista, pedagogo, psicólogo, relações públicas, sociólogo e técnico de recreação (salários de R$ 2.658,22).

Há vagas para técnicos de nível médio: contabilidade, desenhista projetista de arquitetura, informática, programador de sistemas, segurança do trabalho (salários de R$ 1.763,29), e também para monitor de recreação e operador de telemarketing ativo e receptivo (salários de R$ 1.268,26). Todas as áreas de atividade têm previsão de cadastro reserva e os cargos serão preenchidos à medida que os postos de trabalho forem ficando vagos.

No prazo de dois anos, por motivo de aposentadorias, a FGTAS vai perder quase 50% dos seus funcionários. Atualmente, o quadro da FGTAS tem 416 servidores, que desenvolvem suas funções em Porto Alegre e nas Agências FGTAS/Sine situadas em 43 municípios do RS.
[...]
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=23942
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