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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Alunos da Escola Dom Diogo, de Porto Alegre, paralisam atividades em apoio aos educadores

17/11/2011 17:02
Alunos da Escola Estadual Dom Diogo de Souza, de Porto Alegre, paralisarão as atividades nesta sexta-feira (18) em apoio aos educadores, que realizam assembleia geral no mesmo dia, e contra as reformas propostas pelo governo Tarso para o ensino médio.

Pela manhã, às 9h30, os estudantes realizarão um ato público na Secretaria Estadual da Educação (avenida Borges de Medeiros, 1.501) para exigir que o governo do Estado retire a proposta de reforma do ensino médio e que cumpra promessas de campanha e pague imediatamente o piso salarial para os educadores.

A concentração para a manifestação será às 7h30, em frente à escola (Rua Adão Baino, 206, Porto Alegre). A atividade tem o apoio da Assembleia Nacional dos Estudantes Livres (ANEL).

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3050
 

Lá e aqui
Montserrat Martins - 17/11/11 | 14:10
Tem coisas que sempre é melhor na casa dos outros. Festa por exemplo: você se diverte sem ter de organizar nada e depois vai embora sem precisar arrumar a bagunça. Mobilizações sociais também. Quando se vê nos telejornais dá aquela sensação de que “alguém tá fazendo alguma coisa”. Quando é por aqui, depende. Torcemos pela “primavera árabe” e pelo “Occupy Wall Street”, queremos que o mundo mude para melhor, não gostamos de ditadores e banqueiros gananciosos. Se a mobilização for por aqui, vamos ver, será que vai atrapalhar o trânsito ?

A possível greve dos professores gaúchos é uma situação dessas, que divide opiniões porque afeta a vida das pessoas, interfere nos afazeres das famílias, neste final de ano. Falas de professores, de alunos e de pais refletem necessidades conflitantes, do ponto de vista prático. Já ouvi em debates de rádio pais se queixando que os professores “só querem saber de salários, mas e a qualidade da Educação?”. Não consigo desvincular uma coisa da outra, sinceramente. Existem missionários que dedicam sua vida aos outros e vivem na pobreza, sim, mas não faria sentido exigir isso de todas as pessoas, nem acreditar que vamos chegar a uma sociedade mais justa e qualificar a Educação sem pagar dignamente os professores.

A questão é: de onde tirar recursos? O que poderia ser diferente? O CPERS promoveu um debate eleitoral, ano passado, onde essas questões vieram à tona. Lembro que o vereador Pedro Ruas alertou sobre situações que agora estão ocorrendo, enquanto os professores presentes estavam mais otimistas com a vitória do atual governador, que já se desenhava. Enquanto o Estado não renegociar a dívida com a União, disse claramente o Ruas, quem vai pagar a conta serão os professores e o funcionalismo em geral. Só para relembrar quem não ouve falar disso com frequência, o Estado paga 18% de sua receita, e além disso o fator de correção é calculado por um índice superior ao da própria inflação oficial, ou seja, é o tipo da dívida que quanto mais se paga, mais se deve.

Este ano a própria presidenta acenou com a possibilidade de conversar com os Estados a respeito, o que é uma perspectiva promissora. Um governo estadual pressionado pelos movimentos sociais deveria ter interesse redobrado em rever com urgência essa equação. Sem pressões, é mais fácil acabar cedendo ao “status quo”, economizar à custa dos pequenos e não se envolver em “briga de cachorro grande”. O que leva à situação satirizada pelo Delfim Neto, que cita em entrevistas que “poder é como violino, você pega com a esquerda e toca com a direita”.
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/la-e-aqui/


Cinco ônibus e uma van, para Hoje, rumo à Porto Alegre (Gigantinho)
Saídas:
Dois Irmãos:
1 ônibus: 12h15min na frente da Escola Estadual E. M. Affonso Wolf
Rua Renato Vier , 205 Floresta Dois Irmãos e vai direto para o Gigantinho em POA. Responsável pelo ônibus: Professora Cátia Satyro da Cunha

Novo Hamburgo:
1 ônibus = 12h30min dos fundos do Colégio 25 de Julho em Novo Hamburgo e vai para o Instituto Pedrinho em São Leopoldo e depois para o Gigantinho em POA. Responsável pelo ônibus: Professor Júlio César Pires de Jesus (Vice-Diretor do 14° Núcleo)
1 ônibus = 12h15min na frente do Colégio Estadual E. Ignácio C. Plangg (Rua Guilherme Oscar Ody, 153 Canudos Novo Hamburgo), depois ir na Escola Estadual EF  João Ribeiro (Rua Florença, 103 Canudos NH) e depois ir no Colégio Estadual Senador Alberto Pasqualini (Rua Marques de Souza, 528 São José NH) e vai direto para o Gigantinho em POA.  Responsável pelo ônibus: Professora Ivana Schaffer de Mamann (Diretoria do 14° Núcleo)

São Leopoldo:
2 ônibus = 12h45min da frente do Instituto Pedrinho em São Leopoldo. Responsável pelos ônibus: Professor Sérgio Augusto Weber(Tesoureiro  do 14° Núcleo).

Sapiranga:
1 van: 13h no Instituto Estadual de Educação Sapiranga (Rua Padre Antônio Vieira, 588, Bairro Centenário, Sapiranga)e vai para a Escola Estadual EF Mathilde Zatar (Rua Presidente Kenedy, 1328 Bairro São Luiz Sapiranga) e vai direto para o Gigantinho em POA. Responsável pela van: Professora Beatriz

Atenciosamente;
Joana Flávia Scherer, Assistente do 14° Núcleo.

Analfabetismo está perto de zero na região, aponta estudo feito pelo IBGE
Segundo pesquisa, 3,56% da população com 15 anos ou mais não sabe ler ou escrever.
Paulo Langaro/Da Redação - 17/11/2011 14h55
Novo Hamburgo - A taxa de analfabetismo entre brasileiros com 15 anos de idade para mais caiu de 13,63% em 2000 para 9,6% em 2010, informa o Censo 2010 do IBGE, divulgado ontem. Na região sul, a redução foi de 7,7% para 5,1%. No Estado, foi de 6,7% para 4,5%. Na região, o número de analfabetos caiu de 5,57% para 3,56%. Ainda, na área de abrangência do Jornal NH, Feliz e Morro Reuter são as cidades com as menores proporções de analfabetos em relação ao número de pessoas com idade acima dos 15 anos: 1%. São Vendelino conta com o menor número de analfabetos: apenas 19. A receita do sucesso: qualificação dos professores e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

O levantamento detectou também que, embora muitos indicadores tenham melhorado em dez anos, as maiores desigualdades permanecem entre as áreas urbanas e rurais. O rendimento médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade ficou em R$ 1.202,00. Na área rural, o valor representou menos da metade (596 reais) daquele da zona urbana (R$ 1.294,00). O rendimento das mulheres (983 reais) alcançou cerca de 71% do valor dos homens (R$ 1.392,00), percentual que variou entre as regiões.
[...]
http://www.jornalnh.com.br/novo-hamburgo/357079/analfabetismo-esta-perto-de-zero-na-regiao,-aponta-ibge.html

6º Núcleo lota dois ônibus e um micro-ônibus para assembleia do Cpers
Por Carmem Ziebell - 17-11-2011 - 20h29min
Trabalhadores em Educação do 6º Núcleo do Cpers/Sindicato estarão participando nesta sexta-feira, 18, a partir das 13h30min, da assembleia geral da categoria, que ocorrerá no Gigantinho, em Porto Alegre. Dois ônibus de 46 lugares cada e um micro-ônibus de 32 lugares foram lotados por associados do núcleo, que tem sede em Rio Grande. A saída do Município está prevista para as 6h30min desta sexta-feira, da frente da Prefeitura rio-grandina.

A diretora do 6º Núcleo, Andréa Nunes da Rosa, e as conselheiras 1/1000 Rita Marta Caldas e Maria Doralice Vasconcellos da Silva já foram ontem para Porto Alegre, com o intuito de participar da reunião do Conselho Geral do Cpers/Sindicato, que estava prevista para as 18h, no auditório da entidade. Na assembleia de hoje, os trabalhadores em Educação do Estado irão discutir indicativo de greve.
[...]
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=20205

Apenas uma instituição de Ensino Superior gaúcha atingiu nota máxima em avaliação do MEC
Na classificação por faixas de 1 a 5, apenas a UFRGS obteve avaliação máxima
17/11/2011 | 22h08
Das instituições de Ensino Superior do Estado, apenas a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) atingiu nota máxima, por faixas, de acordo com avaliação do Ministério da Educação (MEC). O Índice Geral de Cursos (IGC) divulgado nesta quinta-feira, monitora a qualidade dos cursos de graduação e divide as instituições por totais contínuos, que vão de zero a cinco pontos, e em faixas, que vão de um a cinco. Notas menores que três são consideradas insatisfatórias.
No Estado, 19 instituições ficaram na faixa 4. A maior parte das Instituições de Ensino Superior gaúchas — 53 — ficou na faixa 3. No entanto, 10 ficaram na faixa 2. A pior colocada entre as gaúchas é o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, com nota em pontos 1,22.

As quatro melhores instituições de Ensino Superior gaúchas são federais: UFRGS, com nota 4,30, em 13º na colocação geral; Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, com 3,93 pontos, em 29º no geral; Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com 3,71 pontos, e em 41º no geral; e Fundação Universidade Federal do Pampa (Unipampa) com pontuação 3,66 e em 44º no geral.

Confira as universidade gaúchas mais bem colocadas:
Faixa 5
13º Universidade Federal do Rio Grande do Sul 4,30 pontos

Faixa 4
— 29º Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre 3,93 pontos
— 41º Univerisdidade Federal de Santa Maria (UFSM) 3,71 pontos
— 44º Fundação Universidade Federal do Pampa (Unipampa) 3,66 pontos
— 46º Pontifícia Universidade Católica 3,65 pontos
— 54º Faculdade América Latina 3,53 pontos
— 57º Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) 3,51 pontos
— 57 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFSUL) 3,51 pontos
— 59º Universidade Federal de Pelotas 3,50
— 67º Faculdade IBGEN - Instituto Brasileiro de Gestão de Negócios 3,45 pontos

A avaliação é baseada na análise das condições de ensino, em especial aquelas relativas ao corpo docente, às instalações físicas, ao projeto pedagógico e ao resultado dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
[...]
Em 2010, o Enade avaliou as áreas de saúde e ciências agrárias, distribuídos em 14 cursos: biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social, terapia ocupacional, agronomia e zootecnia; e em cinco tipos de cursos superiores de tecnologia - tecnologia em agroindústria, tecnologia em agronegócio, tecnologia em gestão ambiental, tecnologia em gestão hospitalar e tecnologia em radiologia.

O Índice Geral de Cursos (IGC) é uma das medidas usadas pelo Inep para avaliar as instituições de educação superior, públicas e privadas. O IGC é um indicador expresso em conceitos, com pontuação variável de um a cinco pontos. Uma instituição que obtenha de três a cinco pontos atende de forma satisfatória; abaixo de dois a atuação é insatisfatória. O IGC de uma instituição é resultado da média ponderada do Conceito Preliminar de Curso (CPC), indicador de avaliação de cursos de graduação, e obedece a um ciclo de três anos, em combinação com o resultado do Enade, que mede o desempenho dos estudantes.

O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um índice que avalia os cursos de graduação. Os instrumentos que subsidiam a produção de indicadores de qualidade dos cursos são o Enade, aplicado a cada ano por grupo de áreas do conhecimento, e as avaliações feitas por especialistas diretamente na instituição de ensino superior. Quando visitam uma instituição, os especialistas verificam: as condições de ensino, em especial aquelas relativas ao corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2011/11/apenas-uma-instituicao-de-ensino-superior-gaucha-atingiu-nota-maxima-em-avaliacao-do-mec-3565756.html

Presidente da OAB é acusado de receber há 13 anos licença indevida
Da Redação - 17/11/11 | 16:10
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, é acusado de receber licença remunerada indevida de R$ 20 mil mensais do Estado do Pará. A ação civil pública foi proposta na semana passada pelos advogados Eduardo Imbiriba de Castro e João Batista Vieira dos Anjos em meio a uma crise entre a OAB nacional e a seccional do Pará, que está sob intervenção.

Segundo reportagem publicada no último domingo (13), na Folha de São Paulo, Ophir Cavalcante está em licença remunerada do Estado há 13 anos, o que não seria permitido pela legislação estadual, mas advoga para clientes privados e empresas estatais. Os advogados que o acusam querem que ele devolva ao Estado os benefícios acumulados, que somariam cerca de R$ 1,5 milhão.

De acordo com os autores da ação, ele tirou a primeira licença remunerada em fevereiro de 1998 para ser vice-presidente da OAB-PA. Em 2001, elegeu-se presidente da seccional, e a Procuradoria prorrogou o benefício por mais três anos. Reeleito em 2004, a licença remunerada foi renovada. O fato se repetiu em 2007, quando Cavalcante se elegeu diretor do Conselho Federal da OAB, e outra vez em 2010, quando se tornou presidente nacional da entidade.

De acordo com os advogados, a lei autoriza o benefício para mandatos em sindicatos, associações de classe, federações e confederações. Alegam que a OAB não é órgão de representação classista dos procuradores. Além disso, a lei só permitiria uma prorrogação do benefício.
[...]
O dirigente diz que não pode prescindir do pagamento, de cerca de R$ 20 mil mensais, porque seu cargo na OAB não é remunerado. Disse ainda que seu escritório de advocacia é legal, desde que não atue contra o Pará.
[...]
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/presidente-da-oab-e-acusado-de-receber-licenca-remunerada-indevida/
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