Seguidores

Sejam Todos Bem Vindos!!! Deixem seus comentários, sugestões e críticas

Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Aula de Matemática para o Governador

Hoje vou brincar de professor de matemática.
Vou passar alguns problemas para vocês resolverem

Problema nº1
Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?
Resposta: 200 alunos dia.
Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por mês?
Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que cada um deles, resolveu pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, diários. Quanto é a fatura do professor por dia?
R: R$ 160,00 reais diários
Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?
R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.

Problema nº2
O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?
Resposta: aproximadamente 0,27 mensais
(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... continuando os exercícios...

Problema nº3
Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:
Sindicato: R$ 12,00 reais
Aluguel: R$ 350,00reais ( pra não viver confortável)
Agua/energia elétrica: R$ 100,00 reais (usando o mínimo)
Acesso à internet: R$ 60,00 reais
Telefone: R$ 30,00 reais (com restrições de ligações)
Instituto de previdência: R$ 150,00 reais
Cesta básica: R$500,00 reais
Transporte: sem dinheiro
Roupas: promocionais
Quanto um professor gasta em um mês?
Total das despesas: R$ 1.202,00
Qual o saldo mensal de um professor?
Saldo mensal: R$ 1.187,00 - 1.202 = -15 reais, passando necessidades.

Agora eu lhe pergunto:
- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?
- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.
- Quanto vale o trabalho de um professor?
- Isso é bom para o aluno?
- Isso é bom para a educação pública do Brasil?
Agora vejam a pérola que o senhor governador do Ceará falou:
"Quem quiser dar aula, faça isso por gosto, e não pelo salário.
Se quiser ganhar melhor, peça demissão e vá para o ensino privado".
Cid Gomes, governador do Ceará

SE VOCÊ ACHA QUE NOSSO GOVERNADOR DEVE ABRIR MÃO DE SEU SALÁRIO E GOVERNAR POR AMOR, PASSE PARA A FRENTE!

CAMPANHA 

"Governador: Doe seu SALÁRIO e governe por AMOR!"
Deputados federais e estaduais, Ministros e Governadores: doem seus Salários e trabalhem por amor!
Um abraço,
Márcia Regina Becker, Professora,Bolsista Pesquisadora do CNPQ - Unisinos.
.


Conferência Municipal de Gravataí diz não à proposta de reestruturação do ensino médio
01/11/2011 15:47
Foi realizada na segunda-feira (31), na Câmara de Vereadores de Gravataí, a Conferência Municipal. Depois de uma longa e monótona apresentação da proposta pela Coordenadoria Regional de Educação, dezenas de professores, alunos e pais fizeram falas contundentes de contrariedade ao projeto de reestruturação do ensino médio, que o governo quer implementar a toque de caixa.

Diferente do que a Coordenadoria queria encaminhar, foi garantido o direito à fala de todos. Ao final, o governo voltou a se manifestar. A ampla maioria das falas repudiou o conteúdo e a forma como o governo esta fazendo. Muitos denunciaram a situação das escolas, com falta de bibliotecas, laboratórios, salas de aula, quadros estragados etc.

Ficou evidente no debate que o que as escolas e os educadores precisam é de mais recursos. Precisam que o governo pague o piso aos educadores. Precisam que o governo destine 35% dos recursos do Estado para a educação pública.

Muitos educadores questionaram o caráter da conferência: se a categoria tinha poder de decisão ou se não passava de um faz de conta, uma verdadeira palhaçada só para respaldar, dar verniz democrático, ao projeto do governo. Os educadores se referiam ao artigo do texto apresentado pelo governo que diz “que não se pode alterar o projeto”.

No final, a Coordenadoria se negou a encaminhar a proposta de votação para que se tivesse a posição da Conferência de Gravataí. Diante da persistente negativa de se votar. O encaminhamento foi feito por professores do plenário. A proposta do governo foi rejeitada quase que por unanimidade. Foram apenas duas abstenções.

A negativa da Coordenadoria em votar um mero encaminhamento para que se tivesse formalmente a posição do encontro de Gravataí mostra, mais uma vez, o caráter antidemocrático dos encontros e confirma que o projeto veio de cima para baixo.  Pode até se falar contra, mas não vai ter votação alguma, em qualquer uma das etapas.

Ao perceber a grande contrariedade do projeto, a Coordenadoria tentou mostrar que se trata de pequenas modificações, formalizando o que já esta sendo feito. Na verdade, se trata de grandes mudanças que irão mexer com toda a vida nas escolas, passando pela ampliação da carga horária de aulas em 600h nas que já existem. Também modifica o critério para o concurso, que será feito por área e não mais por disciplina específica, conforme a faculdade dos professores.

O repúdio geral nas escolas, que se mostrou na Conferência de Gravataí, deve se materializar na expansão da discussão na comunidade escolar, com o repúdio a reestruturação em todos os espaços possíveis e engrossar a participação na Assembleia Geral convocada pelo CPERS para o dia 18 de novembro, no Gigantinho. A categoria exige o pagamento do piso salarial nacional já, para professores e funcionários. Repudia o decreto que altera os critérios de promoção e condena a meritocracia. Não à forma e conteúdo de modificação do ensino médio, proposta pelo governador Tarso e pelo secretário José Clóvis.

No dia 9 de novembro, na Câmara de Vereadores de Gravataí,  acontece a Assembleia Regional. Mais uma vez, a categoria irá dizer não à reestruturação que só piora a situação da educação pública do Rio Grande do Sul. Como um pai falou: “devemos dizer um não do tamanho do Rio Grande”.

Com informações do 22° Núcleo do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3036
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14° Núcleo.

Para blogueiro, monopólio da comunicação impede democracia plena
Jornal Brasil Atual
Blogueiros de 23 países e de 17 Estados brasileiros se reuniram de quinta, 27 a sábado, 29, em Foz do Iguaçu, no Paraná, no 1º Encontro Mundial de Blogueiros. Durante três dias, 468 ativistas digitais, jornalistas e acadêmicos debateram a democratização da mídia no mundo. Em entrevista à repórter Lúcia Rodrigues, o diretor presidente da Agência Carta Maior, Joaquim Palhares, que participou do evento, afirma que sem a quebra do monopólio da comunicação jamais se terá uma democracia plena no país. Ele enfatiza também que o Programa Nacional de Banda Larga deve ser liderado pela Telebrás e não pela iniciativa privada.
Fonte: Rede Brasil Atual

Deputado carioca deixa país sob ameaça de milícias
A Rádio Brasil Atual conversou, nesta terça-feira, 1, com o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), que está sendo ameaçado de morte pelas milícias cariocas. O parlamentar que preside a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro viaja com a família para a Europa, hoje, a convite da Anistia Internacional. Em 2008, Freixo presidiu a CPI das Milícias no Estado, que levou ao indiciamento de 225 pessoas, muitas das quais estão presas. As milícias são lideradas por policiais.

País tem o desafio de tirar 16 milhões da extrema pobreza, diz ministra
São Paulo – O Brasil – reconhecido internacionalmente como exemplo de inclusão social – tem o desafio de tirar 16 milhões de pessoas da extrema pobreza nos próximos anos, disse nesta terça-feira (1º) a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. Segundo ela, o governo espera alcançar o objetivo por meio do Plano Brasil sem Miséria, possibilitando que essa parcela da população tenha acesso a oportunidades no mercado de trabalho para melhorar as condições de vida.

De acordo com Tereza Campello, o governo aposta na continuidade do crescimento econômico para eliminar a miséria no Brasil. A expansão da economia, acrescentou, traz mais empregos, novas oportunidades no mercado e riqueza para o país. O Plano Brasil sem Miséria prevê ações de transferência de renda e inclusão produtiva, assinalou a ministra, depois de participar, na capital paulista, do 16º Fórum de Debates Brasilianas.org.

A qualificação profissional é o caminho para que os trabalhadores aproveitem o cenário favorável, destaca Tereza Campello “O governo está ofertando à população extremamente pobre cursos nas áreas de serviços e construção civil e ajudando os pequenos empreendedores a melhorar seu negócio”. Os cursos começam neste final de 2011 e se estenderão pelos próximos três anos.

A ministra ressaltou que muitas pessoas dessa camada social estão em bolsões de pobreza, aos quais o Estado tem dificuldades de acesso. “Nosso esforço é chegar até essa população com equipes volantes, acompanhadas de profissionais da saúde. Na população isolada da floresta ou do meio rural, nosso objetivo é chegar com assistência técnica e sementes, garantindo a melhoria de sua produção”.

Também participante do 16º Fórum de Debates Brasilianas.org, o professor de Cambridge (Inglaterra) e consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) Flavio Comim disse que o Plano Brasil sem Miséria tem o mérito de fazer com que o Estado seja o provedor dos direitos básicos da população. “Parece que é uma questão trivial, mas não é, porque quando falamos de comida, falamos de água, saúde e educação. Esse resgate da perspectiva do cidadão faz com que o Estado tenha uma ação mais ativa. A mudança de entendimento é o resgate da cidadania”.
Fonte: Agência Brasil

Comentário:

Olha, 16 milhões de pessoas na extrema pobreza é um número assustador.  O Governo Federal tem uma tarefa gigantesca pela frente. Não é concebível que a 7ª economia do mundo conviva com isso.

Oxalá o Plano Brasil Sem Miséria do Governo Dilma seja bem sucedido!

Enquanto isso, o imposto sobre grandes fortunas não sai do papel desde 1988.  Por que será?

Siden Francesch do Amaral- Professor Estadual
.

Nenhum comentário: