15/11/2011 16:11
A maioria dos núcleos do CPERS/Sindicato aprovou, em assembleias regionais realizadas até o último dia 11, indicativo de greve para o final do ano letivo.
A Categoria exige a imediata implementação do piso salarial para professores e funcionários de escolas. Também é contrária a reestruturação do ensino médio. ELA vai deliberar sobre a greve na próxima sexta-feira (18), em Assembleia Geral marcada para as 13h30, no Gigantinho, em Porto Alegre.
As primeiras assembleias regionais a deliberarem pela greve foram realizadas em Santo Ângelo, Santa Rosa, Soledade, Porto Alegre (39º Núcleo), Rio Grande e Frederico Westphalen.
Na quinta-feira (10), a greve foi aprovada nas assembleias regionais de Caxias do Sul, São Leopoldo, São Borja, Bagé, Santa Cruz do Sul, Guaíba, Canoas, Carazinho, Palmeira das Missões, São Gabriel e Camaquã.
Na sexta-feira (11), o indicativo de greve foi aprovado nas assembleias regionais de Passo Fundo, Gravataí, Santana do Livramento, Montenegro, Três Passos, Três de Maio e Porto Alegre (38º Núcleo).
Pelotas, Alegrete e Taquara votaram pela greve no início do ano letivo de 2012. Na quarta-feira (16) serão realizadas assembleias regionais em Santa Maria, Cruz Alta, Uruguaiana (decidiu pelo greve), Santiago, Ijuí e São Luiz Gonzaga.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3047
A Categoria exige a imediata implementação do piso salarial para professores e funcionários de escolas. Também é contrária a reestruturação do ensino médio. ELA vai deliberar sobre a greve na próxima sexta-feira (18), em Assembleia Geral marcada para as 13h30, no Gigantinho, em Porto Alegre.
As primeiras assembleias regionais a deliberarem pela greve foram realizadas em Santo Ângelo, Santa Rosa, Soledade, Porto Alegre (39º Núcleo), Rio Grande e Frederico Westphalen.
Na quinta-feira (10), a greve foi aprovada nas assembleias regionais de Caxias do Sul, São Leopoldo, São Borja, Bagé, Santa Cruz do Sul, Guaíba, Canoas, Carazinho, Palmeira das Missões, São Gabriel e Camaquã.
Na sexta-feira (11), o indicativo de greve foi aprovado nas assembleias regionais de Passo Fundo, Gravataí, Santana do Livramento, Montenegro, Três Passos, Três de Maio e Porto Alegre (38º Núcleo).
Pelotas, Alegrete e Taquara votaram pela greve no início do ano letivo de 2012. Na quarta-feira (16) serão realizadas assembleias regionais em Santa Maria, Cruz Alta, Uruguaiana (decidiu pelo greve), Santiago, Ijuí e São Luiz Gonzaga.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3047
Em assembleias, petroleiros estão rejeitando contraproposta da Petrobrás
Data da greve dos petroleiros por tempo indeterminado, com controle e parada de produção, será definida no dia 22Escrito por: Imprensa da FUP - 16/11/2011
As assembleias iniciadas nesta terça-feira (15) pelos sindicatos da FUP estão aprovando o indicativo do Conselho Deliberativo de rejeição da segunda contraproposta apresentada pela Petrobrás no dia 14. Já iniciaram as assembleias os sindicatos de Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Amazonas e Rio Grande do Sul. Nestas bases, os petroleiros estão rejeitando a contraproposta, pois não apresenta avanços significativos em relação às reivindicações sociais da categoria, principalmente no que diz respeito à saúde e segurança. Na avaliação da FUP e de seus sindicatos, a contraproposta da Peterobrás não garante o direito à vida, nem mecanismos de gestão que rompam com os acidentes que matam e mutilam trabalhadores, nem com as subnotificações.No Norte Fluminense, o sindicato só iniciará as assembleias, quando a Petrobrás retirar as equipes de contingência das plataformas. Segundo denúncias dos trabalhadores, a empresa embarcou na segunda e nesta terça-feira, vários supervisores, gerentes e demais "fura greves" para impedir qualquer tipo de paralisação por parte da categoria. A greve por tempo indeterminado, com controle e parada de produção, será iniciada na data que for definida pela FUP e seus sindicatos na reunião do Conselho Deliberativo, que acontece na próxima terça-feira, 22, no Rio de Janeiro.
Nas demais bases da FUP, as assembleias começam ainda esta semana e prosseguem até a data da reunião do Conselho Deliberativo.
http://www.cut.org.br/destaque-central/46585/em-assembleias-petroleiros-estao-rejeitando-contraproposta-da-petrobras
Começam os interrogatórios da Operação Rodin
Ex-reitor da UFSM está sendo ouvido pela JustiçaLeandro Belles - 16/11/2011 | 16h44
Começou por volta das 13h30min, na sede da Justiça Federal de Santa Maria, o interrogatório do primeiro dos 32 réus da ação criminal da Operação Rodin. No momento, o ex-reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Paulo Sarkis, que é suspeito de participação no suposto esquema, está sendo interrogado pela juíza federal Simone Barbisan Fortes. Ainda hoje, outro réu, Ferdinando Fernandes, sócio da Pensant – empresa terceirizada suspeita de participar do possível esquema – também deve ser ouvido pela Justiça.[...]
A operação completou quatro anos no início do mês e se transformou no maior processo criminal da Justiça Federal gaúcha. Além da ação principal, outras cinco relacionadas à suposta fraude, estimada em R$ 44 milhões, tramitam na Justiça. A operação da Polícia Federal, deflagrada 2007, já levou para o banco dos réus 78 pessoas.
A ação principal da Rodin, da qual fazem parte os réus de hoje, partiu de uma denúncia do Ministério Público Federal ocorrida em maio de 2008, com base em investigações iniciadas em 2007. A Operação Rodin, que apurou desvios no Detran, foi desencadeada pela PF em novembro de 2007 e resultou na prisão temporária de 13 pessoas. A Rodin apurou que mais de R$ 44 milhões teriam sido desviados do Detran entre 2003 e 2007.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2011/11/comecam-os-interrogatorios-da-operacao-rodin-3563706.html
Governo gaúcho ainda não tem calendário de pagamentos para o Magistério
Canoas - 16.11.11 - 11:58
O secretário estadual da Educação disse que uma greve no fim do ano seria muito ruim para a comunidade escolar gaúcha. José Clóvis de Azevedo destacou que se o sindicato decidir pela greve na sexta-feira estará promovendo o rompimento unilateral com o Executivo. Destacou que a greve é um recurso extremo que coloca sobre os ombros dos professores a responsabilidade de assumir os efeitos desse tipo de decisão. Afirmou que o governo é favorável ao diálogo em qualquer tempo e que as promessas feitas pelo governador Tarso serão cumpridas.
Para o secretário, o Cpers faz juízos genéricos sobre a reforma, oportunizando o discurso do sindicato pela pressão por melhores salários. Lembrou que o governo já começou o processo de atualização dos salários dos docentes e a diferença entre o piso e o básico do Magistério caiu de 63% para 50%, logo no início da gestão Tarso. Disse que a cada ano será feito um reajuste até que seja atingido o valor final do piso.
Ao ser questionado sobre a realização de um calendário de pagamentos, Azevedo destacou que a dificuldade é fazer um calendário que possa ser cumprido. Disse que é preciso ver o comportamento do primeiro ano de governo para fazer as projeções para os próximos anos. Acrescentou que hoje a previsão é de R$ 1,6 bi que serão repassados para os professores, conforme consta no Plano Plurianual, mas calcula que o valor possa ser insuficiente para atingir a meta. Esclareceu que o governo trabalha com o valor de R$1.187,00 para o piso, conforme determinação do governo federal.
O secretário finalizou afirmando que caso ocorra a greve, o governo tomará todas as medidas para que os alunos não sejam prejudicados, principalmente em caso de estudantes que estão terminando o ensino médio e prestarão vestibular em janeiro.
http://www.jornalcorreiodenoticias.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3099:governo-gaucho-ainda-nao-tem-calendario-de-pagamentos-para-o-magisterio&catid=5:geral&Itemid=11
Para o secretário, o Cpers faz juízos genéricos sobre a reforma, oportunizando o discurso do sindicato pela pressão por melhores salários. Lembrou que o governo já começou o processo de atualização dos salários dos docentes e a diferença entre o piso e o básico do Magistério caiu de 63% para 50%, logo no início da gestão Tarso. Disse que a cada ano será feito um reajuste até que seja atingido o valor final do piso.
Ao ser questionado sobre a realização de um calendário de pagamentos, Azevedo destacou que a dificuldade é fazer um calendário que possa ser cumprido. Disse que é preciso ver o comportamento do primeiro ano de governo para fazer as projeções para os próximos anos. Acrescentou que hoje a previsão é de R$ 1,6 bi que serão repassados para os professores, conforme consta no Plano Plurianual, mas calcula que o valor possa ser insuficiente para atingir a meta. Esclareceu que o governo trabalha com o valor de R$1.187,00 para o piso, conforme determinação do governo federal.
O secretário finalizou afirmando que caso ocorra a greve, o governo tomará todas as medidas para que os alunos não sejam prejudicados, principalmente em caso de estudantes que estão terminando o ensino médio e prestarão vestibular em janeiro.
http://www.jornalcorreiodenoticias.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3099:governo-gaucho-ainda-nao-tem-calendario-de-pagamentos-para-o-magisterio&catid=5:geral&Itemid=11
60% dos núcleos do Cpers já aprovaram greve no Magistério
16/11/2011 - 16h20min
Dos 42 núcleos do Cpers/Sindicato, 26 já aprovaram, em assembleias regionais, o indicativo de greve por tempo indeterminado antes do fim do ano letivo. Dos 37 que já se reuniram para votar a proposta do Conselho Geral do sindicato, quatro definiram apoiar a greve a partir de março de 2012 e só cinco foram contrários à ideia de paralisar. Dois núcleos definiram acatar o que for aprovado na assembleia geral, prevista para sexta-feira, no Ginásio do Gigantinho.O Conselho Geral do Cpers aprovou o indicativo de greve cobrando o pagamento, ainda em 2011, do piso de R$ 1.187. Hoje, o professor recebe R$ 790 para 40 horas semanais. O Piratini reiterou ter a intenção de pagar esse valor até o fim da gestão de Tarso Genro, que termina em 2014. A categoria ainda é contrária a reestruturação do Ensino Médio, proposta pelo governo gaúcho.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=23895
Estados não cumprem lei do piso nacional para professor
Hoje na Folha de São Paulo: Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação, informa a reportagem de Fábio Takahashi e Luiza Bandeira, publicada na edição desta quarta-feira da Folha .
A legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações.
A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.
A regra visa melhorar as condições de trabalho dos docentes e atrair jovens mais bem preparados para o magistério.
O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial.
O ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a isso.
A maior parte dos Estados que descumprem a lei diz que vai se adequar à regra.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça.
http://www.apeoc.org.br/piso-salarial/4302-estados-nao-cumprem-lei-do-piso-nacional-para-professor-.html
A legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações.
A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.
A regra visa melhorar as condições de trabalho dos docentes e atrair jovens mais bem preparados para o magistério.
O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial.
O ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a isso.
A maior parte dos Estados que descumprem a lei diz que vai se adequar à regra.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça.
http://www.apeoc.org.br/piso-salarial/4302-estados-nao-cumprem-lei-do-piso-nacional-para-professor-.html
Câmara de SP aprova piso de R$ 2.600 para professor
Além de aumento imediato de 13,42%, haverá mais 3 reajustes escalonados até 2014
Câmara Municipal de São Paulo aprovou dia 08/11, a criação de um piso de R$ 2.600 para os professores. O reajuste foi de 13,42% para todos os funcionários da rede, que conta com cerca de 50 mil funcionários.
Além desse aumento, que é retroativo a maio de 2011, haverá mais três reajustes escalonados: de 10,19% em maio de 2012; 10,19% em maio de 2013 e de 13,43% em maio de 2014.
Com as mudanças, o menor salário será de R$ 852, por seis horas de trabalho, para o quadro de apoio da educação municipal. O maior será o dos supervisores, que pode ficar até 20% mais alto, com gratificações, chegando a um total de R$ 4.460.
O salário do professor da rede, para uma atuação de seis horas, será de R$ 2.152,10. Mas, com as gratificações que já são incorporadas no primeiro ano da carreira, o piso sobe para R$ 2.600. O piso nacional para 40 horas hoje é de R$ 1.184.
O aumento passa a vigorar em 2012, ano de eleições municipais em que o prefeito Gilberto Kassab (PSD) e vereadores devem tentar vender o reajuste da categoria como bandeira eleitoral.
Kassab, que recentemente fundou o PSD, tem hoje a maior bancada da Câmara, formada por 13 vereadores – dez do PSD e três do PSB. O bloco foi anunciado hoje. A união das duas siglas ultrapassa a bancada o PT, que conta hoje com 11 vereadores. Entre os 55 parlamentares, só Carlos Apolinario (DEM) não deve tentar reeleição no ano que vem.
Fonte: Estadão
http://www.cpers15nucleo.com.br/index.php?id=not1616
Câmara Municipal de São Paulo aprovou dia 08/11, a criação de um piso de R$ 2.600 para os professores. O reajuste foi de 13,42% para todos os funcionários da rede, que conta com cerca de 50 mil funcionários.
Além desse aumento, que é retroativo a maio de 2011, haverá mais três reajustes escalonados: de 10,19% em maio de 2012; 10,19% em maio de 2013 e de 13,43% em maio de 2014.
Com as mudanças, o menor salário será de R$ 852, por seis horas de trabalho, para o quadro de apoio da educação municipal. O maior será o dos supervisores, que pode ficar até 20% mais alto, com gratificações, chegando a um total de R$ 4.460.
O salário do professor da rede, para uma atuação de seis horas, será de R$ 2.152,10. Mas, com as gratificações que já são incorporadas no primeiro ano da carreira, o piso sobe para R$ 2.600. O piso nacional para 40 horas hoje é de R$ 1.184.
O aumento passa a vigorar em 2012, ano de eleições municipais em que o prefeito Gilberto Kassab (PSD) e vereadores devem tentar vender o reajuste da categoria como bandeira eleitoral.
Kassab, que recentemente fundou o PSD, tem hoje a maior bancada da Câmara, formada por 13 vereadores – dez do PSD e três do PSB. O bloco foi anunciado hoje. A união das duas siglas ultrapassa a bancada o PT, que conta hoje com 11 vereadores. Entre os 55 parlamentares, só Carlos Apolinario (DEM) não deve tentar reeleição no ano que vem.
Fonte: Estadão
http://www.cpers15nucleo.com.br/index.php?id=not1616
Liminar contraria a reforma da previdência
Liminar da 11ª Vara da Fazenda Pública, da Capital, determinou que pelo menos 3 mil filiados ao Sindicato dos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas do Estado (Sinapers) continuem tendo descontada a alíquota previdenciária de 11%, em vez de 14%. A decisão do juiz Maurício Alves Duarte é uma barreira à reforma da previdência do governo Tarso Genro.
Pelo projeto aprovado em junho na Assembleia, o Piratini propôs aplicar uma alíquota de 14% para todos os servidores. Os funcionários com salários menores, no entanto, receberam um benefício: separados em duas faixas, terão descontado um percentual menor, a partir da folha de novembro, a ser paga no final do mês.
Quem ganha menos do que R$ 3.689,66 não enfrentará nenhuma mudança, já que o governo aplicará um redutor na base de cálculo que manterá a contribuição efetiva de 11%. Quem ganha entre R$ 3.689,66 e R$ 7.379,32 também pagará alíquotas menores do que 14%. Já os servidores que recebem acima de R$ 7.379,32, terão um desconto de 14%, sem redutor.
Conforme o assessor jurídico do Sinapers, Ricardo Hanna Bertelli, os aposentados e pensionistas que recebem acima de R$ 3.689,66 teriam de pagar 14% de alíquota, sobre o valor excedente ao limite:
– É uma progressividade de alíquotas mascarada pelo governo .
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça, outros três servidores também garantiram a suspensão da cobrança por liminar.
O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, declarou que o governo se manifestará quando tomar conhecimento da decisão.
Fonte: Afisvec
http://www.cpers15nucleo.com.br/index.php?id=not1617
Por Siden
Pelo projeto aprovado em junho na Assembleia, o Piratini propôs aplicar uma alíquota de 14% para todos os servidores. Os funcionários com salários menores, no entanto, receberam um benefício: separados em duas faixas, terão descontado um percentual menor, a partir da folha de novembro, a ser paga no final do mês.
Quem ganha menos do que R$ 3.689,66 não enfrentará nenhuma mudança, já que o governo aplicará um redutor na base de cálculo que manterá a contribuição efetiva de 11%. Quem ganha entre R$ 3.689,66 e R$ 7.379,32 também pagará alíquotas menores do que 14%. Já os servidores que recebem acima de R$ 7.379,32, terão um desconto de 14%, sem redutor.
Conforme o assessor jurídico do Sinapers, Ricardo Hanna Bertelli, os aposentados e pensionistas que recebem acima de R$ 3.689,66 teriam de pagar 14% de alíquota, sobre o valor excedente ao limite:
– É uma progressividade de alíquotas mascarada pelo governo .
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça, outros três servidores também garantiram a suspensão da cobrança por liminar.
O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, declarou que o governo se manifestará quando tomar conhecimento da decisão.
Fonte: Afisvec
http://www.cpers15nucleo.com.br/index.php?id=not1617
Por Siden
Maiores bancos arrecadam R$ 38 bilhões com tarifas e serviços
16/11/2011
O lucro dos três maiores bancos do País com prestação de serviços e tarifas bancárias somou quase R$ 38 bilhões, de janeiro a setembro deste ano, segundo dados divulgados nos balanços contábeis do Banco do Brasil, Itaú-Unibanco e Bradesco, referentes ao terceiro trimestre. Em relação a igual período do ano passado, quando o lucro com essas receitas chegou a R$ 34,1 bilhões, o crescimento foi 11,4%.
No caso do Banco do Brasil, as receitas com prestação de serviços (cartão de crédito e débito, conta-corrente, administração de fundos e outros) e tarifas bancárias (pacote de serviços, operações de crédito, transferência de recursos e outros) chegaram a R$ 13,215 bilhões no período de janeiro a setembro deste ano, um crescimento de 11,4% em relação ao ano passado. Somente as receitas com cartão de crédito e débito do BB chegaram a R$ 2,337 bilhões e com pacotes de serviços, a R$ 1,979 bilhão.
O Itaú-Unibanco apresentou receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias de R$ 13,960 bilhões, até setembro de 2011, alta de 10,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
No Bradesco as receitas com prestação de serviços e tarifas chegaram a R$ 10,816 bilhões em nove meses, uma alta de 12,3%.
Para a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), “não há grande alteração de padrão de comportamento” das receitas de prestação de serviços e tarifas. Essas receitas têm crescido ao ritmo de cerca de 14% ao ano, segundo levantamento da federação com os cinco maiores bancos e os de capital aberto, representantes de 82% dos ativos do Sistema Financeiro Nacional.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=78735&fonte=nw
.
No caso do Banco do Brasil, as receitas com prestação de serviços (cartão de crédito e débito, conta-corrente, administração de fundos e outros) e tarifas bancárias (pacote de serviços, operações de crédito, transferência de recursos e outros) chegaram a R$ 13,215 bilhões no período de janeiro a setembro deste ano, um crescimento de 11,4% em relação ao ano passado. Somente as receitas com cartão de crédito e débito do BB chegaram a R$ 2,337 bilhões e com pacotes de serviços, a R$ 1,979 bilhão.
O Itaú-Unibanco apresentou receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias de R$ 13,960 bilhões, até setembro de 2011, alta de 10,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
No Bradesco as receitas com prestação de serviços e tarifas chegaram a R$ 10,816 bilhões em nove meses, uma alta de 12,3%.
Para a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), “não há grande alteração de padrão de comportamento” das receitas de prestação de serviços e tarifas. Essas receitas têm crescido ao ritmo de cerca de 14% ao ano, segundo levantamento da federação com os cinco maiores bancos e os de capital aberto, representantes de 82% dos ativos do Sistema Financeiro Nacional.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=78735&fonte=nw
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