Pedido foi encaminhado ao STF para avaliar se houve esquema crimininoso envolvendo a governadora.
Da Redação
Brasília - O procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel Santos, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de sigilo da ação de improbidade administrativa contra a governadora Yeda Crusius. Ele pediu cópias do processo que está na Justiça Federal de Santa Maria para avaliar se houve ou não um esquema criminoso de desvio de dinheiro público envolvendo os nove acusados pelo Ministério Público Federal na operação que investiga a fraude no Detran.
Santos participou de uma audiência com uma comitiva de parlamentares gaúchos e com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul (OAB/RS), Cláudio Lamachia, na manhã desta quarta-feira em Brasília.
Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Ivar Pavan, que participou do encontro, o procurador só não conseguiu concluir a análise de quantas pessoas faziam parte do esquema criminoso. "Para isto, ele pediu prazo de algumas semanas, para concluir a análise do processo e poder ter uma posição final a respeito da abrangência da ação e, também, de quantas pessoas ele vai denunciar por crime. A partir daí, ele dará retorno ao nosso pedido", afirmou. "Mas, sobre o esquema criminoso que consta no processo, ele tem convicção de sua existência", destacou Pavan.
http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-1035,cd-212435.htm
Da Redação
Brasília - O procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel Santos, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de sigilo da ação de improbidade administrativa contra a governadora Yeda Crusius. Ele pediu cópias do processo que está na Justiça Federal de Santa Maria para avaliar se houve ou não um esquema criminoso de desvio de dinheiro público envolvendo os nove acusados pelo Ministério Público Federal na operação que investiga a fraude no Detran.
Santos participou de uma audiência com uma comitiva de parlamentares gaúchos e com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul (OAB/RS), Cláudio Lamachia, na manhã desta quarta-feira em Brasília.
Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Ivar Pavan, que participou do encontro, o procurador só não conseguiu concluir a análise de quantas pessoas faziam parte do esquema criminoso. "Para isto, ele pediu prazo de algumas semanas, para concluir a análise do processo e poder ter uma posição final a respeito da abrangência da ação e, também, de quantas pessoas ele vai denunciar por crime. A partir daí, ele dará retorno ao nosso pedido", afirmou. "Mas, sobre o esquema criminoso que consta no processo, ele tem convicção de sua existência", destacou Pavan.
http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-1035,cd-212435.htm
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