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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Suspeito de chefiar espionagem é ligado ao governo estadual

Após ser preso, o sargento César Rodrigues deu depoimento informal ao promotor do Ministério Público de Canoas, Amílcar Macedo. Ele teria dito os nomes ou apelidos daqueles que seriam os organizadores do esquema de espionagem política no Rio Grande do Sul. Dois seriam civis e já começam a ser investigados pelo MP e, segundo Amílcar, tem trânsito político no governo estadual. Um deles, uma mulher, consta nos inquéritos da Polícia Federal que tratam das Operações Rodin, sobre a fraude de R$ 44 milhões no Detran e Solidária, sobre o desvio de verbas federais em obras na Região Metropolitana.

Os outros dois investigados são oficiais da ativa da Brigada Militar. O sargento seria o operador do esquema de arapongagem que iniciou ainda em 2008. O MP analisa mais de 10 mil acessos que o sargento Rodrigues, que atuava até sexta-feira (03), fez quando foi preso na Casa Militar. Já se sabe que políticos, filhos de políticos, jornalistas, advogados, delegados e chefes de investigação da BM tiveram dados sigilosos espionados no Sistema Infoseg.

A investigação iniciou quando o MP recebeu denúncia de que o sargento extorquia donos de casas de jogos de azar. Em um depoimento, Amílcar Macedo conta que soube da contratação de mercenários por R$ 100 mil para matar um PM que atuava contra os caça-níqueis na Região Metropolitana.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=236944

PMDB programa série de atos para fortalecer a campanha
Apoiadores buscam reação para chegar ao segundo turno da disputa ao Palácio Piratini
FREDY VIEIRA/JC
Força do PMDB e PDT fará a diferença na reta final, projeta o coordenador Mendes Ribeiro Filho

Para tentar reverter a tendência de vitória já no primeiro turno do petista Tarso Genro na eleição ao governo do Estado, a campanha de José Fogaça (PMDB) - que apareceu com 23% das intenções de voto na última pesquisa Ibope contra os 41% do adversário - projeta uma série de atos a partir desta semana para alavancar o peemedebista na disputa.

Amanhã, prefeitos, ex-prefeitos, vices e vereadores do PMDB e do PDT se reúnem em ato político no Clube Caixeiros Viajantes, em Porto Alegre.

Na sexta-feira, o comando da campanha de Fogaça, capitaneado pelo deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB), divulga à sociedade o plano de governo da coligação Juntos pelo Rio Grande (PMDB/PDT/PSDC/PTN).

O ápice da mobilização ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 15, quando os correligionários deflagarão carreatas e bandeiraços em todos os 497 municípios gaúchos. O ato já tem nome: Força Total.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=39548

Segurança de Yeda, que cobrava propinas com carro do Palácio, violou dados sigilosos do PT
by Marco Aurélio Weissheimer.
Imaginem a seguinte situação: um segurança do presidente Lula é preso por cobrar propinas de empresários de máquinas caça-níqueis, usando carros oficiais do governo para fazer essas cobranças. Além disso, com uma senha especial, ele acessou dados sigilosos de adversários políticos do governo por meio de um sistema de consultas integradas do governo. O país estaria virado num inferno, não é mesmo?

Pois tudo isso está acontecendo no Rio Grande do Sul, com uma diferença. Um silêncio estrondoso e vergonhoso por parte da mídia. O promotor Amílcar Macedo confirmou que o sargento César Rodrigues de Carvalho, que trabalhava na segurança da governadora Yeda Crusius (PSDB), no Palácio Piratini, acessou inúmeras vezes o Sistema de Consultas Integradas da Secretaria de Segurança para levantar dados sobre diretórios do Partido dos Trabalhadores (endereços, registros de veículos, nome de pessoas). O sargento, segundo o promotor, também acessou dados sigilosos de um ex-ministro de Estado (seria o ex-ministro da Justiça e atual candidato ao governo gaúcho, Tarso Genro) e de um senador da República. Segundo o promotor, o senador e o ministro não são do mesmo partido, o que indica que se trata ou do senador Pedro Simon (PMDB) ou do senador Sérgio Zambiasi (PTB).

O militar em questão, preso na sexta-feira, ao invés de uma punição, recebeu uma recompensa por parte do governo Yeda: ganhou uma FG 10, uma alta função gratificada, que pertencia a um coronel, transferido da Secretaria da Segurança para a Assembléia. O escândalo é ainda maior e pode envolver altos oficiais da Brigada Militar e alto(a)s funcionário(a)s do governo do Estado.

E o que dizem sobre isso as homepages dos dois principais jornais do Estado?

Rigorosamente nada.

O site do jornal Zero Hora exibe como manchete: “Coligação de Serra vai á Justiça por quebra de sigilo fiscal”.

E não traz nenhuma chamada para o caso do segurança de Yeda.

O site do Correio do Povo também não fala do assunto.


Os dois jornais seguem sem informar à população quanto receberam em publicidade do governo Yeda Crusius, em especial do Banrisul.


E se os dois principais jornais do Estado estão se comportando assim, o que esperar da imprensa do resto do país?

Com esse comportamento, a chamada grande imprensa reafirma que abandonou o jornalismo definitivamente. Há profissionais sérios e muito competentes nestes veículos. Se quiserem continuar a sê-lo, poderão ser obrigados a buscar novos caminhos. Aliás, não estarão perdendo nada. Muito pelo contrário.

Fonte: Blog  Rs Urgente

Comentário:

Conforme escrevi em meu artigo Divisor de Águas, veiculado no blog do 14º Núcleo e no site do CPERS/Sindicato, agora,  com a Internet existem   outras fontes de informações. A internet, assim, passa a ser uma ferramenta fundamental na democratização da informação.

Como se pode observar a mídia tradicional, paulatinamente, vai perdendo seu poder, e, em muitos blogs e sites,  tem sido  seguidamente contrariada.

Acredito não ser uma expressão ousada afirmar que o poder da mídia tradicional começou a derreter.

Na reportagem retirada do blog RS Urgente achei muito interessante o parágrafo que destaco abaixo:
       
"Os dois jornais seguem sem informar à população quanto receberam em publicidade do governo Yeda Crusius, em especial do Banrisul."

Acredito que muita gente  teve sua curiosidade aguçada com esse parágrafo.

A grande mídia que sempre defendeu a transparência poderia veicular a informação.

Vamos ficar aguardando.

Um abraço a todos(as).
Bom Feriado!
Siden Francesch do Amaral - Diretor no 14 Núcleo do CPERS/Sindicato e Conselheiro da Entidade.

Justiça determina soltura de três presos na operação do Banrisul
A 6ª Vara Criminal de Porto Alegre determinou, na tarde desta segunda-feira (6), que três dos quatro suspeitos presos na Operação Mercari, que investiga supostos desvios de dinheiro no Banrisul, fossem liberados. O superintendente do departamento de Marketing do banco Walney Fehlberg, o representante da agência de publicidade DCS Armando D'Elia Neto e o representante da SLM Gilson Stork já foram soltos.

Conforme a juíza que aceitou os pedidos de liberdade provisória, as prisões não são mais necessárias já que materiais foram apreendidos com os três. “Embora existam fortes indícios de destruição de provas e de irregularidade em conversas telefônicas, eles não oferecem mais riscos às investigações”, disse a magistrada que não quis ter seu nome revelado.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=236966

Banrisul quer processar União por 'divulgação espalhafatosa' do caso de superfaturamento
O Banrisul estuda a possibilidade de uma ação indenizatória contra a União pelos prejuízos causados pela forma com que a Polícia Federal (PF) divulgou os dados da Operação Mercari. A informação é do advogado contratado para representar a instituição financeira, Fábio Medina Osório, o mesmo que defende a governadora Yeda Crusius (PSDB) das acusações no caso do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) gaúcho, em tramitação na Justiça Federal desde 2009.
[...]
A Operação Mercari revelou, na última quinta-feira (2), o desvio de R$ 10 milhões do Banrisul por meio de superfaturamento de ações de marketing. A polícia investiga a possibilidade de parte do dinheiro ter sido utilizado no financiamento de campanhas eleitorais, segundo afirmou o delegado Ildo Gasparetto. Além disso, a direção do Banrisul iniciou nesta segunda (6) uma auditoria interna na Superintendência de Marketing e nomeou um funcionário de carreira como superintendente interino, Ildo Musskopf, que administrará o setor acompanhado diretamente pelo presidente do banco, Mateus Bandeira.
[...]
Os quatro suspeitos do desvio de R$ 10 milhões prestaram depoimento nesta segunda. No entanto, o advogado Auri Lopes Junior, que defende o diretor da DCS, Armando D'Eliza Neto, o orientou a falar somente em juízo. A 6ª Vara Criminal de Porto Alegre determinou, nesta tarde, a soltura do ex-superintendente do departamento de Marketing do banco Walney Fehlberg, do representante da SLM Gilson Stork e de D'Eliza Neto. O suspeito de operar o esquema, Davi Antunes de Oliveira, segue preso na superintendência da Polícia Federal em Porto Alegre, no bairro Azenha.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=236967

Nota do Tio Noé: São "cara-de-pau". Além de desviar recursos públicos pertencentes a cada gaúcho, aplicando no Mensalão da Yeda, ainda querem processar o Lula por ter descoberto e ter feito a intervenção através da Polícia Federal.

Inimizades gratuitas
06.09.10 Jornal do Comércio
Na semana passada, o Cpers/Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul), combativa entidade classista que atua em favor do magistério público estadual, proporcionou debate entre os candidatos ao governo do Estado. Meritória iniciativa. Mas a diretoria do Cpers "pisou na bola". Feio. Reuniu candidatos ao governo do Estado, mas não convidou a governadora Yeda Crusius, informando que não o fizera porque ela é "inimiga" da entidade.

Que "belo exemplo" de democracia e cidadania proporcionado pela entidade reivindicadora máxima dos professores, não é? Ora, se em determinados momentos, nos últimos três anos e meio, Cpers e governo não conseguiram se entender para chegar a denominadores comuns, isso não é motivo para alimentar "inimizades". Afinal, choque de ideias e distensões ideológicas servem para fortalecer o diálogo, enfim, a democracia. Não convidar a candidata porque ela é a governadora que não conseguiu entender-se com o Cpers é um ato de tirania, ação ditatorial, baixeza de civilidade e cerceamento dos sagrados direitos democráticos.

Jornalista
Notícia da edição impressa de 06/09/2010 - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=39383#

Resposta do Tio Noé*
"Cerceamento dos sagrados direitos democráticos" é jogar bombas, cachorros e cavalos por cima de Pessoas que reivindicam 24% sobre o básico de R$ 320,00, que ganha um graduado da Educação. Queres receber isto pelo teu trabalho e ficar sorridente, ensinando 35 alunos todas as manhãs?
*Noé M. Oliveira é Agente Educacional.


No dia 25 de abril de 2008, durante depoimento na CPI do Detran, o delegado Luiz Fernando Tubino afirmou que existiam duas torres gêmeas que precisavam ser derrubadas na política gaúcha. “O Banrisul e o Detran são duas torres que precisam ser investigadas e derrubadas. Isso vai mudar para melhor a vida política do Rio Grande do Sul”, garantiu. Na época, Tubino disse que o Ministério Público já tinha informações importantes relacionadas às denúncias feitas pelo vice-governador Paulo Feijó (DEM) sobre irregularidades no Banrisul.

Um mês depois, foi a vez do então chefe da Casa Civil do governo Yeda, Cezar Busatto, afirmar que o Banrisul seria usado para financiar campanhas eleitorais (do PMDB). Busatto declarou, na famosa conversa que acabou sendo gravada pelo vice-governador:
-- Hoje é o Detran, no passado foi o Daer. Quantos anos o Daer sustentou? Na época das obras polpudas. Depois foi o Banrisul, depois a CEEE. Se tu vai ver é onde os partidos querem controlar. Não querem saber se é área social. Onde têm as possibilidades de financiamento, pode ter certeza que tem interesses poderosos aí controlando. Então, é uma coisa mais profunda que está em jogo, né? “Eu não tenho dúvida de que o Detran é uma grande fonte de financiamento (do PP). Não é verdade? E o Banrisul com certeza, nesses quatro anos (…) O custo que teria ela (a governadora) ter que romper com Zé Otávio, Pedro Simon…”

Ainda no mês de maio de 2008, um dia depois de defender a instalação de uma CPI para investigar irregularidades envolvendo contratos do Banrisul, o vice-governador Paulo Feijó denunciou o desvio de cerca de R$ 18 milhões dos cofres públicos. Segundo Feijó, esse dinheiro teria saído do banco para a Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sem ser contabilizado.

Cerca de dois anos e meio após essas declarações, uma ação conjunta da Polícia Federal, do Ministério Público Estadual e do Ministério Público de Contas denunciou a ação de uma quadrilha que seria composta por um alto funcionário do banco, agências de publicidade e prestadores de serviço e que teria causado um prejuízo de mais de 10 milhões de reais nos últimos 18 meses.

O Banrisul contratou o advogado Fábio Medina Osório, o mesmo que defende a governadora Yeda Crusius das acusações no caso do Detran, que anunciou que estuda a possibilidade de uma “ação indenizatória contra a União pelos prejuízos causados pela forma com que a Polícia Federal (PF) divulgou os dados da Operação Mercari”.

Em setembro de 2008, o Banrisul entrou com um processo judicial contra o blog Nova Corja pedindo a retirada de informações publicadas referentes a dívidas de empresas de Eduardo Laranja da Fonseca com a instituição. O processo n° 001/1.08.0238334-7 pediu a retirada de informações do post intitulado “Exclusivo ($$$): Dívidas do Sr. Laranja com o Banrisul”, publicado no dia 13 de agosto de 2008. O Banrisul alegou que tais informações estavam protegidas pelo sigilo bancário.

Eduardo Laranja era o proprietário da casa comprada pela governadora Yeda Crusius (PSDB), logo após o segundo turno da campanha eleitoral, em dezembro de 2006. A possível relação entre as dívidas de Laranja com o Banrisul e o negócio feito com a governadora foi tema de investigação. Na época, o Nova Corja questionou: “O processo está sob segredo de justiça a pedido do requerente, o que nos parece evidente cerceamento e intimidação, já que se trata de informação de interesse público. A quem interessa manter as movimentações em segredo?”.

Cabe perguntar: o Banrisul ingressou com ações judiciais contra o delegado Tubino, contra o ex-chefe da Casa Civil e contra o vice-governador Paulo Feijó???

http://rsurgente.opsblog.org/

Formigas derrotam elefantes na África
Às vezes, até uma formiga é capaz de vencer um elefante. Não se trata de mais um refrão de autoajuda: é justamente isso que acontece quando certas espécies desses insetos vivem em acácias.

Pesquisadores notaram que elefantes (Loxodonta africana) das savanas da África ao sul do Saara, que devoram folhas e galhos de muitas espécies de árvores, não chegavam perto de um tipo de acácia (conhecida como Acacia drepanolobium).

Os cientistas descobriram que quatro espécies de formigas (Crematogaster mimosae, C. nigriceps, C. sjostedti e Tetraponera penzigi) protegem as árvores onde moram dos ataques dos elefantes.

A estratégia é simples: elas entram nas trombas e começam a picar e morder suas partes internas.

Ao contrário do couro do elefante, que é muito resistente, a tromba tem muitas terminações nervosas extremamente sensíveis.

Isso não acontece com as girafas. Devido à sua superlíngua, esses animais conseguem "varrer" as formigas das folhas para se alimentar.

Aparentemente, os elefantes são os únicos animais vulneráveis aos ataques.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=236875

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