Reunião do Conselho Regional do 14º Núcleo-CPERS/Sindicato, na nova Sede
(Rua Bento Gonçalves, 946 sala 101 Centro SL).
Dia 15 – quarta-feira – 14 horas.
Pauta: Substituição do Tesoureiro.
ESTATUTO SOCIAL do CPERS/Sindicato
[...]
Art. 25 - Em cada Núcleo haverá um Conselho do Núcleo constituído por:
a) a Diretoria do Núcleo;
b) representantes eleitos dentre e pelos sócios que atuam em escolas e nos demais Órgãos do Sistema Estadual de Ensino na seguinte proporção:
um (1) representante por escola ou instituição e mais um (1) representante para cada grupo de cinqüenta (50) sócios;
c) dois (2) representantes dos aposentados do Núcleo, identificados pelo critério de residência na jurisdição do Núcleo;
d) um representante municipal e representante 1/1000 daquele Núcleo.
Parágrafo Único - Os representantes estaduais dos aposentados, bem como os representantes de base junto à CNTE, participarão com voz e voto no Conselho do Núcleo ao qual eles pertençam.
Art. 26 - O Conselho do Núcleo reunir-se-á mensalmente e extraordinariamente, sempre que necessário.
Parágrafo Único - Durante o período de férias escolares, as reuniões ocorrerão extraordinariamente, sempre que necessário
[...]
Art. 32 - Ao Conselho do Núcleo compete:
a) reunir-se, mensalmente, com a Diretoria do Núcleo e, extraordinariamente, sempre que convocado;
b) divulgar, através de seus membros, nas respectivas escolas e municípios, as resoluções e atividades da Diretoria do CPERS/SINDICATO, da
Diretoria do Núcleo, do Conselho Geral, do Congresso Estadual, das Assembléias Gerais e as suas próprias;
c) promover o associativismo;
d) apreciar semestralmente ou sempre que for solicitado, o relatório do movimento financeiro do semestre anterior, elaborado pela Tesouraria, bem como o relatório da Secretaria;
e) receber e estudar questões da categoria individual ou coletivamente, deliberando sobre as mesmas;
f) preencher, por eleição dentre os candidatos indicados, os cargos que vagarem na Diretoria do Núcleo e entre os representantes 1/1000, no prazo máximo de quarenta e cinco (45) dias após a vacância.
[...]
Por Joana Flávia Scherer - Assistente do 14º Núcleo - CPERS/Sindicato
Governadora do RS se compara a iraniana condenada à morte
10 de dezembro de 2010 • 12h47 • atualizado às 12h59
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), afirmou nesta sexta-feira, em entrevista à Rádio Gaúcha, que foi apedrejada em praça pública, numa comparação à iraniana Sakineh Mohammadi-Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento. "Eu passei apedrejada um tempão na praça pública, o que destruiu a minha história de vida e a de gente que tem a ver comigo", disse.Ato Público em 26.11.08 |
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4837480-EI7896,00-Governadora+do+RS+se+compara+a+iraniana+condenada+a+morte.html
Nota do Tio Noé: Em respeito às mulheres vítimas dessa barbárie de apedrejamento e de tantas outras violências no Oriente e no Ocidente, não vamos nem comentar as asneiras da pseudo-governadora. Mas, iremos, no mínimo, queimar o caixão que já está com sua inscrição.
Mike Livingston superou a marca de 176,3 kg, estabelecida há mais de 30 anos.
Da Redação - 12 de dezembro de 2010 - 15h58
Estados Unidos - Um americano bateu o recorde mundial ao pescar um peixe de quase 184 quilos no Golfo do México. De acordo com uma reportagem da emissora CBS 8, Mike Livingston ultrapassou a marca de 176,3, estabelecida em 1977. Mike revelou que lutou com o animal, um atum-amarelo, durante cerca de duas horas e 40 minutos para conseguir retirá-lo da água e colocá-lo no barco. "Não sou o melhor pescador, mas esse foi o meu dia", disse. [...]
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-207,cd-296644.htm
Bolsa Família tem que ser revisto para que País acabe com miséria
Esta é a avaliação de três economistas da FGV e Ipea, especialistas em pobreza.Agência Brasil - 12 de dezembro de 2010 - 16h37
Brasília - O principal programa social do governo federal, o Bolsa Família, terá de ser modificado e ampliado se a presidenta eleita Dilma Rousseff quiser cumprir a promessa de erradicar a miséria. Esta é a avaliação dos especialistas em pobreza: Marcelo Neri, da Fundação Getulio Vargas (FGV), Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Ricardo Paes e Barros, também do Ipea.Pochmann recomenda que o Bolsa Família suba de status e deixe de ser um programa ministerial e para tornar-se uma política regulamentada em lei, como acontece, por exemplo, com o seguro-desemprego. Para ele, a extinção da indigência força a ampliação do volume de recursos e do universo de pessoas beneficiadas. "É preciso dar acesso às famílias na medida em que se cadastra [as famílias]. Há famílias que estão cadastradas, mas não são beneficiadas", lembra.
Além de ampliação e agilidade, o presidente do Ipea sugere integração dos programas sociais. "Nós estamos entrando no núcleo duro da pobreza, o que é um pouco mais difícil. Será preciso adotar ações mais articuladas e mais integradas, um painel de ações direcionado para esse núcleo", avalia.
Marcelo Neri sugere o "Bolsa Família 2.0". Segundo ele, "os frutos mais baixos já foram colhidos. Agora é preciso colher os frutos mais altos". Fazendo a mesma analogia, o economista sugere a manutenção da "máquina colheitadeira" do Bolsa Família, que atingiu um quarto da população com custo de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), e também "um trabalho mais artesanal", o que significa gastar mais com alguns segmentos beneficiários por meio de outros programas sociais
Para Ricardo Paes e Barros, o Bolsa Família não erradica a miséria, mas alivia. Por isso, precisa ser ampliado e tornar-se "uma cesta de oportunidades". Para o economista, "hoje o programa apenas transfere renda para a família. Pode servir, no futuro, como porta de entrada prioritária dessas famílias na política social brasileira", disse, referindo-se à educação infantil, à qualificação profissional, ao acesso ao crédito financeiro e ao apoio na comercialização de produtos agrícolas.
Paes e Barros sugere uma ação "customizada" e que o programa tenha agentes sociais locais que possam visitar as famílias e verificar o que precisam. "O agente, sendo conhecedor da política social local, vai ser capaz de oferecer o que deve estar disponível para aquela família, naquela comunidade, de maneira integrada. Não adianta atender a criança e não atender a mãe."
De acordo com o economista, o fim da extrema pobreza depende mais de ações locais e básicas. "O caminho do Brasil tem sido esse. As políticas de assistência social básica, de saúde básica e de todos os outros ministérios tendem a ser municipais. Só deixa de ser municipal quando passa a ser uma coisa de mais complexidade. O que as famílias mais pobres precisam para sair da pobreza são serviços de baixa complexidade e de alta qualidade. Precisam de uma escola básica de boa qualidade, precisam de atenção básica de alta qualidade", exemplifica.
O especialista ainda comentou que o Bolsa Família tem dois defeitos: "não chega a algumas famílias a que deveria chegar, e chega a outras a que não deveria chegar. Tem falha de cobertura e falha de focalização. Se nós trabalharmos melhor na focalização, vamos liberar vagas para ter melhor cobertura. Se melhorarmos o sistema de seleção, podemos cobrir os que estão de fora sem aumentar o tamanho do programa".
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) estima que existam ainda 3 milhões de pessoas a serem incluídas no Bolsa Família.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-506,cd-296649.htm
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