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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Imprensa divulga proposta indecente do governo do estado e desafia a organização e mobilização do CPERS/Sindicato

A coluna de Taline Oppits, dia 03 de março, pg.04 do Correio do Povo, anuncia que o Governo Tarso Genro prepara uma proposta. Proposta esperada ansiosamente pela categoria, que deverá ser apresentada no próximo dia 15/3 para a direção central, respondendo os 17 pontos aprovados no congresso do CPERS e já comprometidos em promessa de campanha e na carta compromisso assinada pelo então candidato Tarso Genro ao governo do Estado.

O governo Yeda apresentou a proposta de R$ 1500,00, como teto, proposta rejeitada amplamente pela categoria, Tarso nos apresenta agora, de acordo com a noticia, R$ 1.187,07 por 40 horas semanais, apenas para quem não alcançar este percentual no contracheque.

Proposta vergonhosa, indecente para quem faz o discurso da valorização dos educadores e da educação. Tarso Genro prometeu que seria diferente, o secretário de Educação, José Clóvis, afirmou que não mudaria o Plano de Carreira de professores e funcionários de Escola, a professora Juçara Dutra Vieira, ex-dirigente do CPERS, da CNTE e agora da Assessoria Especial deste governo, conhece a expectativa e as necessidades da categoria.

"Sabemos que a direção do Cpers não topará. Por isso vamos dialogar com a categoria. Os professores e a sociedade vão concordar. Vamos extrapolar as barreiras do sindicato para construir o consenso", afirmou integrante da cúpula do governo.

Que desrespeito é esse com uma entidade de classe, de educadores, que representa uma parcela grande do funcionalismo. Respostas e ações virão, não nos calaremos. A força e união que impediu que perdêssemos direitos no Governo Yeda e sua reeleição, será duplicada para garantir e também ampliar direitos num governo que fez promessas e que se diz popular.

“NÃO DÁ MAIS PARA ESPERAR, SALÁRIO JÁ, PARA TODA CATEGORIA, ATIVOS E APOSENTADOS”

Reafirmamos: só com luta se conquista! Vamos demonstrar a nossa força e união e exigir os compromissos de campanha e a valorização que necessitamos. A Assembléia Geral do dia 08 de abril, mostrará a nossa disposição e organização.

Marli H.K. da Silva, Diretora Geral do15º Núcleo do CPERS/SINDICATO - Erechim

Curiosidades:
No dia 15 de dezembro de 2009, O R7 trazia esta manchete:
Professores instalam primeiras barracas em frente ao Palácio Piratini
Lá estava a barraca do 14º, uma das primeiras da manhã, ainda sem o toldo, montada às pressas  ao clarear do dia e a Mírian montando a 2ª, enquanto a Brigada Militar tentava desmontar a barraca do Fórum de Servidores, que seria a primeira das oitenta, ali na outra esquina. Saudades daquela semana inteira de acampamento, onde salvamos os dois planos de carreira (Professores e Funcionários), impedimos a farsa dos R$ 1.500 e ainda salvamos o salário dos brigadianos das safadezas de Yeda! Hehe! Aguarde, Governador, que vem mais chumbo grosso!
Camila Domingues/Correio do Povo - 15/12/2009 - 09h28



Novo piso de professor é menor que de profissionais com mesmo curso
Quem tem graduação em letras, biologia, química e física consegue remuneração inicial maior fora do que dentro da sala de aula
Cinthia Rodrigues - 3 de março de 2011
Apesar do aumento anunciado na semana passada de 15,85%, o novo piso nacional para professores – de R$ 1.187 mensais por 40 horas semanais – é a menor remuneração inicial que profissionais formados em áreas relacionadas às disciplinas escolares podem ter. Se conseguirem trabalho fora da sala de aula, formados em letras, biologia, química e física tem perspectiva de salário inicial maior.

Nas outras áreas de formação de professores, história, geografia, matemática, sociologia, filosofia e pedagogia, o mercado de trabalho fora da escola é quase nulo para quem conclui apenas a graduação. Ainda assim, há uma opção mais rentável do que dar aulas: estudar. As bolsas de mestrado para pesquisadores com dedicação exclusiva, que vão de R$ 1.200 a R$ 1.478, para o doutorado sobem para até R$ 2,5 mil.

Biologia
No caso dos biólogos, o Conselho Federal de Biologia mantém uma tabela de “referência de honorários” que, apesar de não ser atualizada desde 2007, prevê cobrança mínima de R$ 40 por hora, ou R$ 1.600 pela mesma carga do piso nacional, para os profissionais com experiência de até três anos. Os mais experientes, receberiam R$ 150 por hora.

Química
Os químicos têm a remuneração regulamentada pela lei 4.950 de 1966, que prevê cinco salários mínimos vigentes no País, ou R$ 2.725, para quem fez uma graduação de menos de quatro anos. Quem fez bacharelado, tem direito a seis salários, R$ 3.270. A legislação vale para carga horária de seis horas por dia (30 horas de segunda a sexta).

Letras
No caso de Letras, a comparação fica prejudicada porque os profissionais que enveredam pela carreira de tradutor costumam receber por trabalho e não por mês. A lista de “valores praticados” pelo Sindicato Nacional dos Tradutores, no entanto, mostra que quem tiver trabalho a realizar, consegue uma remuneração melhor do que como professor de língua. A tradução mais barata por escrito custa R$ 26 por página. Um profissional teria que traduzir 45 páginas por mês para chegar ao piso do professor. Já uma tradução simultânea paga por um dia mais do que o piso: são R$ 1.200 nos Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul e R$ 1.300 em São Paulo e Rio de Janeiro.

Física
O profissional formado em física também tem pouco mercado de trabalho fora da sala de aula para quem fez apenas faculdade. Segundo Ivan Oliveira, pesquisador do Centro Brasileiros de Pesquisas Físicas, o profissional que faz mestrado e doutorado tem remuneração inicial de R$ 10 mil como pesquisador, mas antes disso só há duas opções, dar aulas ou ser aprovado em concursos da Petrobras. “Neste segundo caso, o salário mais baixo é de R$ 8 mil”, afirma

http://profcoordenadorpira.blogspot.com/2011/03/novo-piso-de-professor-e-menor-que-de.html

Grêmio faz 2 a 0 no Léon e lidera o Grupo 2 da Libertadores
André Lima e Borges marcaram. A equipe peruana defendeu bastante e dificultou o ataque tricolor.
Da Redação - 3 de março de 2011 - 21h20
Porto Alegre - Em um jogo equilibrado, o Grêmio venceu o León de Huánuco por 2 a 0, pela terceira rodada do Grupo 2 da Taça Libertadores. André Lima e Borges marcaram para o tricolor.
[...]
A terceira rodada termina na próxima quarta, dia 9, quando o Oriente Petrolero-BOL enfrenta o Junior Barranquilla-COL na Bolívia. Os colombianos estão com 6 pontos, e os bolivianos ainda não pontuaram.

O próximo jogo ocorre às 21h50 de quarta-feira, dia 9, no Olímpico. O tricolor enfrenta o Caxias pela decisão da Taça Piratini.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/site/esportes/internacional,canal-14,ed-101,ct-323,cd-308805,manchete-true.htm

Funcionamento da Sede Central do Sindicato no Carnaval

Devido ao feriado de Carnaval, a Sede Central do CPERS/Sindicato, em Porto Alegre (RS), não terá expediente entre os dias 5 e 8 de março. As atividades serão retomadas no dia 9, pela manhã. Durante o período a portaria e o alojamento atenderão normalmente os associados da entidade.

Professor do Ensino Básico poderá pagar crédito de curso superior com aulas na rede pública


Uma medida anunciada nesta quinta-feira (03) pelo Ministério da Educação (MEC) pretende ampliar o número de professores da Educação Básica matriculados em cursos superiores. O governo federal decidiu estender os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para permitir que professores que já trabalham na rede pública de ensino possam frequentar faculdades.

Desde 2010, o Fies vinha financiando cursos de licenciatura a professores que vão pagar o crédito depois da formatura não em dinheiro, mas com aulas em escolas públicas. Para cada mês de trabalho, com carga horária de 20 horas por semana, será abatido 1% do débito. Dessa forma, a dívida será considerada quitada depois de oito anos e quatro meses, sem acréscimos financeiros. Agora, a oportunidade se abre também para aqueles que já estejam trabalhando na rede pública. Para estes, o tempo em que estiverem dando aulas já será contado para o desconto da dívida.

Uma pesquisa feita pelo MEC mostrou que, em 2009, aproximadamente 381 mil professores da Educação Básica frequentavam universidades. O número equivale a somente 16% dos que já exercem atividade em sala de aula. Também de acordo com o levantamento, a maior parte deles cursa Pedagogia. A ordem de preferência segue com Letras, Matemática, História, Biologia e Geografia. Outros optaram por áreas não ligadas ao exercício pedagógico, como Direito, Administração e Engenharia. Do total, 67% estão matriculados em faculdades privadas.
[...]
Fonte: Agência Brasil
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2771
Governo estadual cria Pacto Gaúcho pela Educação
03.03.11-11:10
Nesta quinta-feira (03), às 14h, o governo estadual instalou o Grupo de Trabalho do Pacto Gaúcho pela Educação. Um dos objetivos centrais desta iniciativa é a criação de uma rede de instituições de ensino superior, médio e profissionalizante para ampliar a qualidade, inovação tecnológica, pesquisa e formação profissional. O secretário de Estado da Educação, Prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo integra o GT.

Este tema deve se transformar em uma das Câmaras Temáticas do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES-RS) após a aprovação na primeira reunião do CDES, agendada para o dia 15 de março. Entre as metas deste trabalho estão a elaboração do estudo de projetos e ações para universalizar o acesso ao ensino médio; o aumento das vagas gratuitas do ensino técnico profissional; o aumento do número e a qualificação dos profissionais vinculados à rede pública estadual. Também busca o fortalecimento da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), recompondo o seu quadro de trabalhadores, e a formação de uma rede de universidades para promover o conhecimento, pesquisa, inovação tecnológica e ciência voltadas ao desenvolvimento econômico e social.

Integram este grupo representantes do CDES-RS, da Secretaria de Estado da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, da Secretaria de Estado da Educação e da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS).

Logo após a instalação, o secretário executivo do CDES apresentará a proposta ao reitor da Universidade Federal, ao reitor da Uergs, e ao coordenador do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung).

O Rio Grande do Sul possui mais de 75 mil professores da rede estadual entre efetivos e contratados, que atuam em mais de 2500 escolas da educação básica e profissional, atendendo 1,2 milhão de alunos. As redes municipais contam com mais de 60 mil professores abrangendo mais de 700 mil alunos. Além disso, nas escolas particulares atuam mais de 25 mil professores atendendo em torno de 300 mil alunos.
Fonte: GovernoRS
Por Joana Flávia Scherer, Assistente no 14º Núcleo.

Evo Morales critica controle privado da água em reunião com produtores agropecuários
Adital - 03.03.11 - Bolívia
"Mais de 75% da água para irrigação e consumo mundial está sob controle privado”, afirmou o presidente da Bolívia, Evo Morales, que revelou o dado alarmante em reunião com produtores agropecuários da localidade de Tarija, no último dia 1º.

"A água é um serviço, não pode ser mercantilizada”, destacou. Como exemplo, Morales lembrou a "Guerra da Água” de Cochabamba, ocorrida no ano 2000. O motivo foi a tentativa de privatização da água por parte da multinacional BECHTEL. Houve muitos protestos e a população entrou em conflito com a Polícia e o Exército. Frente à mobilização popular, o contrato com a empresa Aguas Del Tunari (com 27,5 das ações sob o controle da BECHTEL) foi rescindido.

Morales também denunciou a política dos países desenvolvidos, que, por meio de "pretextos como ajudar na luta contra o narcotráfico”, penetram nos países em desenvolvimento para controlar os recursos de hidrocarboneto e a água. Na opinião do presidente, isso foi o que aconteceu em Foz do Iguaçu, quando os Estados Unidos denunciaram a presença de grupos armados, "somente para exercer um controle do sistema aquífero”, afirmou.

Preocupação ambiental
Atento à questão do meio ambiente, Morales afirmou que a produção de alimentos e outros bens dependem da água, sendo este mais um motivo para que este bem natural esteja a serviço da população, e não de interesses privados.

O presidente considerou os desastres naturais, a mudança climática e o aquecimento global como frutos de um sistema de produção irracional, levado adiante por países industrializados. Ele afirmou ainda a necessidade de submeter esse sistema a um debate internacional.

No ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a inclusão do acesso à água potável na Declaração Universal dos Direitos Humanos, proposta pela Bolívia e apoiada por outros 33 países.

Com informações de Agencia Boliviana de Información e LibreRed.net
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=54432

Sexta extinção em massa
Agência FAPESP – 3/3/2011
Estima-se que cerca de 4 bilhões de espécies tenham vivido na Terra. Desse total que evoluiu no planeta nos últimos 3,5 bilhões de anos, nada menos do que 99% deixaram de existir.

O número pode impressionar, mas não envolve nada anormal e demonstra como a extinção de espécies é algo comum e equilibrado pela própria especiação, o processo evolutivo pelo qual as espécies se formam. Eventualmente, esse balanço deixa de existir quando as taxas de extinção se elevam. Em alguns momentos, cinco para ser exato, as taxas são tão altas que o episódio se caracteriza como uma extinção em massa.

Após as extinções em massa nos períodos Ordoviciano, Devoniano, Permiano, Triássico e Cretáceo – quando os dinossauros, entre outros, foram extintos –, cientistas apontam que a Terra pode estar se aproximando de um novo episódio do tipo.

Em artigo publicado na edição desta quinta-feira (3/3) da revista Nature, um grupo de cientistas de instituições dos Estados Unidos levanta a questão de uma eventual sexta extinção em massa. O artigo tem entre seus autores o brasileiro Tiago Quental, que durante a produção do estudo estava no Museu de Paleontologia da Universidade da Califórnia e desde fevereiro é professor doutor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.

“Paleontólogos caracterizam como extinções em massa os episódios em que a Terra perde mais de três quartos de suas espécies em um intervalo geológico curto, como ocorreu apenas cinco vezes nos últimos 540 milhões de anos. Biólogos agora sugerem que uma sexta extinção em massa possa estar ocorrendo, por conta das perdas de espécies conhecidas nos últimos séculos e milênios”, disseram os autores.

O estudo analisou como as diferenças entre dados modernos e obtidos a partir de fósseis e a influência de novas informações paleontológicas influenciam o conhecimento a respeito da crise de extinção atual.

“Os resultados confirmam que as taxas de extinção atuais são mais elevadas do que se esperaria a partir [da análise] dos registros fósseis, destacando a importância de medidas efetivas de conservação”, afirmaram. Como exemplo, citam que, nos últimos 500 anos, das 5,5 mil espécies de mamíferos conhecidas pelo menos 80 deixaram de existir.

“Se olharmos para os animais em perigo crítico de extinção – aqueles em que o risco de extinção é de pelo menos 50% em três gerações ou menos – e assumirmos que seu tempo acabará e que eles sumirão em mil anos, por exemplo, isso nos coloca claramente fora do que poderíamos considerar como normal e nos alerta que estamos nos movendo para o domínio da extinção em massa”, disse Anthony Barnosky, curador do Museu de Paleontologia e professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, principal autor do estudo.

“Se as espécies atualmente ameaçadas – aquelas classificadas oficialmente como em risco crítico, em risco ou vulneráveis – realmente se extinguirem, e se essa taxa de extinção continuar, a sexta extinção em massa poderá chegar tão cedo quanto de três a 22 séculos”, disse.

Entretanto, segundo os autores do estudo, não é tarde demais para salvar muitas das espécies em risco de modo a que o mundo não ultrapasse o ponto em retorno rumo à nova extinção em massa.

“Ainda temos muita biota da Terra para salvar. É muito importante que direcionemos recursos e legislação para a conservação de espécies se não quisermos nos tornar a espécie cuja atividade causou uma extinção em massa”, afirmou.

O artigo Has the Earth’s sixth mass extinction already arrived?, de Anthony Barnosky e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.


http://www.agencia.fapesp.br/materia/13539/sexta-extincao-em-massa.htm

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