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segunda-feira, 28 de março de 2011

Professor "novato" desiste de aulas na rede estadual de SP

Folha de São Paulo - 21/03/2011 - 03h30
Professores recém-concursados desistem de ensinar na rede estadual de São Paulo. Entre as principais reclamações estão falta de condições de trabalho - salas lotadas, por exemplo, desinteresse de alunos e baixos salários - informa a reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição de segunda (21) da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Edson Rodrigues da Silva, 31, formado na USP, foi aprovado ano passado no concurso público da rede estadual para ensinar matemática. Passou quatro meses no curso preparatório obrigatório do Estado para começar a lecionar neste ano no ABC paulista. Ao final do primeiro dia de aula, desistiu.

"Vi que não teria condições de ensinar. Só uma aluna prestou atenção, vários falavam ao celular. E tive de ajudar uma professora a trocar dois pneus do carro, furados pelos estudantes. Se continuasse, iria entrar em depressão. Não vale passar por isso para ganhar R$ 1.000 por 20 horas na semana."

Até a última sexta-feira (18), 60 professores já haviam finalizado o processo de exoneração, a pedido, média de mais de dois por dia letivo.

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) diz ser normal o número de desistências, considerando a quantidade de efetivações (9.30). No entanto, os educadores discordam.

Para a coordenadora do curso de pedagogia da Unicamp, Maria Marcia Malavasi, "o cenário é triste; especialmente na periferia, os professores encontraram escolas sem estrutura, profissionais mal pagos, amedrontados e desrespeitados."
http://www1.folha.uol.com.br/saber/891569-professor-novato-desiste-de-aulas-na-rede-estadual-de-sp.shtml
Por Miguel Stalter, Professor Estadual.

CARÊNCIA DE CRECHES  E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Na reportagem a seguir, a falta de creches é apontada como um dos motivos para que crianças brasileiras de todas as regiões do Brasil perambulem pelas ruas.

A verdade, é que parte considerável dos municípios brasileiros não consegue atender a demanda por educação infantil.

Enquanto não conseguimos atender essa faixa etária, satisfatoriamente, disponibilizando vagas à educação infantil conforme a demanda necessária, as crianças são privadas de seus direitos fundamentais.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, existe uma defasagem de 60 mil vagas nas creches, ou seja, 60.000 mil crianças tem seus direitos desrespeitados devido à falta de políticas públicas naquele município.

Ainda,  conforme o estudo, em torno de 24.000 mil crianças e adolescentes vivem nas ruas por falta de creches e políticas públicas em 75 grandes cidades brasileiras.

Quem sabe, um dia desses, as autoridades constituídas descubram que quando, no presente, não se investe o devido valor na educação, no futuro, inevitavelmente, terá que se investir mais em presídios. Melancólica alternativa.

Abaixo, a íntegra da pesquisa.

Um abraço a todos (as)!
*Siden Francesch do Amaral é Conselheiro 1/1000 pelo 14º Núcleo do CPERS/Sindicato

Para especialistas, falta de creches e de políticas específicas leva crianças às ruas
Cerca de 24 mil crianças e adolescentes vivem nas ruas de 75 grandes cidades brasileiras e são privadas de direitos fundamentais, segundo pesquisa do Conanda
Por Leticia Cruz - Rede Brasil Atual - 25/03/2011 - 16:57
Falta de atrativos para as crianças nas próprias comunidades pode ser um fator para o afastamento do convívio familiar (Foto: Sxc.hu)

São Paulo – A falta de creches e de políticas públicas é, segundo o promotor da Vara de Infância e Juventude Wilson Tafner, um dos principais fatores para que haja quase 24 mil crianças no Brasil em situação de rua. Jovens de todos os estados foram entrevistados em levantamento do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que abordou o perfil, as privações de direitos fundamentais e a convivência familiar.

Tafner utilizou o exemplo dos bairros mais pobres da cidade de São Paulo, em que existe defasagem de aproximadamente 60 mil vagas nas creches, o que prejudica o atendimento das crianças na primeira infância. "As mães, que geralmente acabam sustentando a família, saem para trabalhar e não têm com quem deixar os filhos, que acabam sendo cuidadas por vizinhos ou irmãos mais velhos. Mas é muito difícil manter a criança dentro de casa e muitas acabam passando o dia na rua", disse.

A pesquisa constatou, entre outros pontos, que 59,1% das crianças em situação de rua dormem na casa de pais ou parentes, mas passam o dia fora desse local. Promovido também pela a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável (Idest), o estudo teve caráter censitário e percorreu 75 municípios de maios de 300 mil habitantes, incluindo capitais.

O alcoolismo, violência doméstica, falta de condições de vida e abuso sexual – motivos reportados pelos menores com um percentual de 70% na pesquisa do Conanda – se somam aos fatores segundo o promotor. "Por conta de abuso, se encaixaria na hipótese de que essas crianças tenham apoio de tias, avós, parentes que elas possam pernoitar, mas por ausência da família ou instituição que as acolhessem, passam o dia nas ruas".

Tafner entende que esse tipo de estudo permite identificar carências de ações do poder público para reduzir o problema. Ele cita um pedido feito a respeito de dados sobre os casos de internação na Fundação Casa (antiga Febem), em São Paulo. Segundo o promotor, o bairro de origem com maior número de adolescentes internados é Brasilândia seguido de áreas nos extremos das zonas sul e leste, todas regiões periféricas.

"Se os bairros de origem destas crianças são justamente os que tem IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais baixo e índices de analfabetismo, desemprego e violência mais elevados, é mais fácil chegar numa conclusão de onde e como as políticas sociais precisam ser mais presentes", defendeu.

Estas medidas para o reforço da política pública também são consideradas essenciais para a conselheira do Conanda, Glícia Salmeron. "É preciso o fortalecimento das famílias que vai desde a geração de renda à melhor distribuição de recursos e trabalho que incentive na relação de pais e filhos. Vou além: na responsabilidade de todos nós de mudar o olhar que temos a respeito destas crianças de rua", pontuou.

Para Glícia, a sociedade contribui para que as crianças em situação de rua continuem no estado que se encontram. "Estes jovens que pedem esmola e que fazem trabalho de flanelinha na rua são vítimas do nosso modelo de sociedade. Nós vemos estes jovens com olhar de dó, não de respeito e fazer mudar a situação".
Relação familiar

Em um dos dados apontados pela pesquisa, 55,5% das crianças em situação de rua declararam ter convivência boa ou muito boa com a família, apesar da maioria ter saído de casa por conta de violência doméstica e pobreza. Mais de 59% delas passam a noite em casa, mas vivem pelas ruas vendendo objetos de pouco valor e exercendo atividades como engraxates e flanelinhas.

Marcelo Caran, coordenador de projetos da Fundação Travessia, acredita que é um equívoco colocar toda a culpa no conflito familiar e não levar em conta um contexto mais amplo. "Nem toda criança e adolescente que está na rua é por motivo de família em conflito. Chamamos isso de contexto expulsivo, não se pode culpar isso porque isso vai além deste fator. O conceito familiar influencia, mas não pode se achar que colocando o foco nisso haverá resultado", argumentou.

Segundo Caran, um dos motivos para o afastamento da convivência familiar é a falta de estrutura nas comunidades mais afastadas. "Na grande maioria, estas crianças vêm de famílias numerosas que os pais já são vitimizados pela falta de dezenas de outras questões e a comunidade não tem atrativo nenhum para estas crianças. No momento que as regiões centrais a população age de forma a comprar e oferecer coisas, eles acabam sendo atraídos e esta situação de rua acaba sendo uma possibilidade de vida também", finalizou.
http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2011/03/para-promotor-falta-de-creches-e-politicas-publicas-levam-criancas-as-ruas
Por Siden, Professor Estadual.

Bombeiros controlam fogo em prédio histórico da Universidade Federal do RJ
Incêndio atingiu o Palácio Universitário, no campus da Praia Vermelha.
28 de março de 2011 - 19h51
Rio de Janeiro - As equipes do Corpo de Bombeiros controlaram, no início da noite desta segunda-feira (28), o incêndio que atingiu o Palácio Universitário, no campus da Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na zona sul do Rio. O combate ao incêndio durou mais de quatro horas e causou um grande congestionamento de tráfego nas avenidas Pasteur, Venceslau Brás e Lauro Sodré, importantes vias de ligação entre a zona sul e o centro da cidade.

O fogo atingiu a parte do prédio onde funcionam uma capela, o Fórum de Ciência e Cultura e a Faculdade de Educação. Alunos, professores e funcionários foram orientados a deixar o campus e não houve vítimas.

De acordo com nota divulgada pela UFRJ, as atividades nas unidades que funcionam no Palácio Universitário estão suspensas nesta terça-feira (29), quando serão feitos testes no sistema elétrico.

O reitor, Aloisio Teixeira, disse que ainda não é possível saber se o incêndio atingiu o arquivo da Faculdade de Educação, que abriga documentos históricos dos 90 anos da universidade. O prédio do Palácio Universitário passava por obras de restauração.

O Palácio Universitário é um prédio histórico, foi construído em 1852 para sediar o Hospício Pedro II. Um século depois, passou a então Universidade do Brasil, hoje UFRJ.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-506,cd-312135.htm

Após agressão, escola de São Leopoldo receberá guarda municipal
28.03.11 - 16:27
Uma reunião entre as secretarias de Educação e Segurança de São Leopoldo, na tarde desta segunda-feira (28), definiu que a Escola Municipal Padre Orestes João Stagliotto, na Vila Brás, receberá a segurança de um guarda municipal ao longo desta semana. De acordo com a titular da pasta de Educação, Leocádia Schoffen, as aulas retornam normalmente na terça-feira e ainda não está definido se a segurança permanecerá depois desse período.

Na última sexta-feira, um aluno foi agredido por um jovem que não estuda no colégio, na saída do turno da tarde. Ele teria sido ameaçado e o agressor foi retirado do local pela direção da instituição. “A guarda está tratando de uma questão pontual. A médio prazo, vamos construir um programa de diálogo com a comunidade”, explicou a secretária, sem adiantar detalhes.

Novas reuniões devem ocorrer para definir ações que evitem o mesmo problema. Também participaram do encontro desta segunda-feira representantes da Brigada Militar e da Polícia Civil. Pela manhã, a escola não funcionou, mas, segundo Leocádia, a decisão foi tomada pela instituição, e não pela secretaria.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=267797

Juízes federais decidem fazer paralisação em abril
28.03.11 - 17:28
Os juízes filiados à Ajufe (Associação dos Juízes Federais) decidiram fazer um dia de paralisação em 27 de abril.

A Ajufe realizou uma consulta pela internet com 767 magistrados federais e 74% deles decidiram pela paralisação de um dia.

Cerca de 17% dos juízes votaram pela continuidade de negociações e 9% pela greve por tempo indeterminado.

Os magistrados reivindicam a revisão do teto constitucional de salários do funcionalismo público, o cumprimento de decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que equipara entre os regimes jurídicos do Ministério Público Federal e da magistratura.

A categoria também pede mais segurança, especialmente para os juízes que cuidam de casos relativos a organizações criminosas.

Os juízes federais fizeram uma paralisação em 2000.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=267816

Manifestações de professores continuam sendo repreendidas por policiais e militares
Karol Assunção, Jornalista da Adital - Honduras - 28.03.11
Repressão policial. Essa é a resposta dada às manifestações de alunos e professores hondurenhos que lutam contra a privatização da educação pública em Honduras. As mobilizações deste mês já resultaram na morte de uma professora, em dezenas de feridos e em pelo menos 20 educadores/as presos/as. A manhã de hoje (28) foi marcada por nova onda de violência. Desta vez contra o povo garífuna, que realizava ações em apoio às manifestações dos professores e da população hondurenha em resistência.

Os protestos do povo garífuna também não saíram imunes à violência policial. Informações indicam que, na manhã de hoje, policiais desalojaram violentamente as mobilizações pacíficas que a população realizava contra a repressão cometida contra professores e hondurenhos em resistência. Além de apoiar as manifestações hondurenhas, os garífuna ainda pediam respeito aos territórios ancestrais e à comunidade de Triunfo de la Cruz.

A ação policial de hoje resultou na agressão e detenção de Miriam Miranda, identificada como líder garífuna. De acordo com notícias de defensoresenlinea.com, Miriam está em uma cela policial em Tela, no departamento de Atlântida.

Já faz mais de três semanas que docentes e policias hondurenhos se enfrentam em manifestações pelo respeito aos direitos dos/as professores/as e contra a privatização da educação pública. Na sexta-feira passada (25), uma decisão judicial enviou 20 professores para as prisões hondurenhas. Os 15 professores detidos foram para a Penitenciária Nacional enquanto que as cinco professoras foram para o Cárcere de Mulheres.

Os/as 20 docentes foram acusados de delitos por participação em manifestações ilícitas e, segundo informações de defensoresenlinea.com, o juiz responsável pelo caso "nem sequer abriu os envelopes que continham a informação documental sobre as situações dos/as imputados/as, mas que se limitou a dar por certo o que a polícia e a promotoria apontaram como delitos Associação Ilícita, Danos à Propriedade, Sedição, sem ter provas contundentes”.

A expectativa é que terça (29), aconteça uma audiência inicial na qual o juiz – que já foi acusado de parcialidade – anuncie a decisão de libertar ou não os/as docentes detidos/as.

Esses não foram os únicos casos de repressão ocorridos durante as manifestações dos profissionais da educação. Na semana passada, policiais entraram na Universidade Nacional Autônoma de Honduras (Unah) e lançaram bombas lacrimogêneas contra professores, estudantes, trabalhadores e familiares de alunos que estavam no local.

Em resposta, os atingidos jogaram garrafas e pedras para se defender dos ataques cometidos por policiais e militares que estavam de rostos cobertos. A ação resultou em 36 pessoas feridas e na detenção do estudante Gilberto Valladares.

No último dia 18, uma repressão parecida interrompeu a vida da professora Ilse Ivania Velásquez, quem, após ser atingida por uma bomba lacrimogênea, caiu no chão e foi atropelada por carro que tentava sair do confronto e não viu a docente por conta da nuvem de gás. O episódio aconteceu durante a ação policial contra manifestações de docentes nas proximidades do Instituto de Previsão de Magistério (Inprema).

Com informações de Defensoresenlinea.com, Resistencia Honduras e Kaos en la Red
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=55048

Pedágios precisam financiar as novas rodovias, diz Beto
Samir Oliveira - 28/03/2011
Os contratos de concessão de sete polos pedagiados no Rio Grande do Sul terminam em 2013 e o governo do Estado não irá renová-los. As discussões sobre um novo modelo são lideradas pelo secretário de Infraestrutura e Logística, Beto Albuqueruqe (PSB), e passarão pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O socialista considera que o formato a ser adotado tem que proporcionar investimentos em estradas, não apenas a manutenção da malha rodoviária. O Palácio Piratini trabalha com três possibilidades para os polos pedagiados: ou se faz nova concessão, ou se estrutura uma Parceria Público-Privada (PPP), ou se adota o pedágio comunitário - passando a administração das praças ao Estado. Nesta entrevista ao Jornal do Comércio, Beto comenta as alternativas e informa que os investimentos em estradas podem chegar a R$ 2,5 bilhões em quatro anos, somando-se recursos do Estado e empréstimos.
[...]
Leia na íntegra em http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=58096&fonte=news

A um passo da intolerância
by Marco Aurélio Weissheimer. - Mar 25th, 2011
Por Renato Dalto
É preciso muito cuidado: há conceitos que soam quase como um palavrão e quando a palavra assusta é sinal que a escuridão está próxima. Um round disso, reproduzido pela imprensa, dá conta que o empresário Anton Karl Biedermann, assombrado com idéias contrárias às suas, deixou o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul por considera-lo ideologicamente comprometido. Só para entender: diálogo é então só com os que pensam do mesmo jeito?

Anton Karl Biedermann
O curioso é que ninguém exigiu atestado ideológico para convidar o senhor Biederman para integrar esse conselho, com o mesmo direito à palavra e expressão de idéias de todos os outros conselheiros. Mas ele se assombrou porque, no texto, citava Porto Alegre como uma cidade que tinha como marca o enfrentamento ao neo-liberalismo. Aliás, mesmo para os neo-liberais convictos de antanho, neo-liberalismo tem virado palavrão. Eles parecem preferir outro nome, ou nome nenhum, ou talvez idéia nenhuma como ponto de partida para qualquer discussão.

Entrando no mérito da questão, é de estranhar o alvoroço da mídia com tudo isso. Na verdade, não se discutiram fatos ou ações, mas sim uma semântica de palavras e seu significado. Digamos que, enfim, a proposta é filosófica mesmo, de debater idéias em torno de um fórum que é para encaminhar ações. Mas nesse debate de idéias, faltou dizer que na raiz de todo o autoritarismo está a negativa de ouvir quem pensa o contrário. Deixar de dialogar por discordar é o primeiro passo para a intolerância. E da intolerância para o fundamentalismo, é meio passo.

Foi esse fundamentalismo também que aflorou na última eleição nacional, onde um dos candidatos virou quase um aiatolá, misturando religião e estado. E esse foi, majoritariamente, o candidato dos endinheirados e dos neo-liberais. Mas a maioria da mídia passou longe dessa discussão. Aí não valia o debate de idéias. Aí não valia se discutir, ideologicamente, o significado disso tudo.

Também agora não se viu uma linha questionando por que, num tempo onde se propõe diálogo, uma liderança empresarial importante se ofenda com uma frase de um texto e se negue a conversar.

O saldo disso tudo: cuidado com o medo das palavras. Cuidado com a repulsa às idéias. Cuidado com os ranços de antanho, que sustentaram ditadura, neo-liberalismo e coisas do gênero. Pode ser apenas saudade da escuridão, aquele tempo em que pensar o contrário era crime. Então os porões sufocavam as palavras e as idéias. E todo diálogo virava silêncio.
http://rsurgente.opsblog.org/

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