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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Prezados Educadores:

Estou encaminhando aos Diretores as deliberações e a resolução aprovada em nosso Conselho Geral do dia 11/03/2011. Acompanhe pelo nosso portal: www.cpers.com.br as últimas noticias, os textos, artigos etc, que está aberto a contribuições.

Graças a Mobilização de nossa Categoria, no inicio deste ano letivo, priorizando a questão salarial, póis "NÃO DÁ MAIS PARA ESPERAR. SALÁRIO JÁ!" fez com que o discurso do governo e da midia de que "não dinheiro para reajustes" mudasse.

Nossa Categoria tem claro que só com MOBILIZAÇÃO que conseguiremos a implantação do Piso no nosso básico dos Planos de Carreiras de Professores e Funcionários.

FIQUEM ATENTOS E MOBILIZADOS:
A) Dia 16 de março, quarta-feira, às 18 h, no auditório do Centro Administrativo, audiência com o governo. Onde estaremos cobrando os 17 pontos que o Governador Tarso Genro comprometeu-se. DANDO ÊNFASE À QUESTÃO SALARIAL.

Obs: Assim que tivermos proposta concreta, estaremos enviando à Categoria para a respectiva análise e tomada de posição.

B) Continuar o Calendário de visitas às Escolas e realização de Reuniões e Assembleias Regionais.

C) Dia 7 de abril, às 19h, Reunião do Conselho Geral

D) Dia 8 de abril, sexta, 13h e 30 min, Gigantinho, PoA, ASSEMBLEIA GERAL.

NEGOCIAÇÃO COM MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO. 
"NÃO DÁ MAIS PARA ESPERAR. SALÁRIO JÁ!"


UNIDOS SOMOS FORTES. PARTICIPE!

Por Nei Sena, Professor e Diretor no CPERS/Sindicato.

O “déficit zero” não tinha sido um sucesso?


O povo gaúcho – em especial, o leitor de Zero Hora – foi bombardeado nos últimos quatro anos por notícias que anunciavam e elogiavam a fantástica recuperação das finanças do Rio Grande do Sul, façanha maior do governo Yeda Crusius, o badalado “déficit zero”.

Não é preciso ser técnico em finanças. Qualquer cidadão bem informado sabe que o “déficit zero” foi uma fórmula fantasiosa criada para esconder a desordem financeira estrutural que surgiu e se agrava no estado. Essa desordem tem inúmeras causas, todas decorrentes de decisões insensatas e imprudentes de quase todos gestores públicos estaduais das últimas quatro décadas e que resultaram numa enorme dívida fundada e num imenso passivo judiciário. Dívida contratual, aliás, cujas condições – extremamente prejudiciais -, foram negociadas por um governador ex-funcionário da RBS, portanto íntimo da casa e à época o número 1 na lista dos “queridinhos de ZH”. Além disso, há uma grande despesa com os aposentados – hoje representam mais de 50% da folha – que significa um crescente déficit previdenciário. Nada disso avançou um milímetro no governo Yeda.

O que Yeda fez foi obter uma pequena melhora no equilíbrio receita-despesa à custa do desvio de bilhões e bilhões de reais que deveriam ser destinados à saúde e à educação e não o foram; à custa de um forte arrocho salarial e do sucateamento dos serviços essenciais. Só nas áreas da educação e na saúde o número de servidores ativos diminuiu 10%.

Yeda que, até o último minuto de seu governo, insistiu na absurda tese do “déficit zero” tentou um “grand finale”, um golpe de mestre, verdadeiro “fecho de ouro” para seu desastrado governo. Ao rufar de tambores e ao som de fanfarras, anunciou a herança bendita: deixava 3,6 bilhões em caixa para o novo governo que assumia! Os desavisados e mal informados soltaram foguetes e festejaram o “milagre”.

Ledo engano, farsa barata. Poucos dias depois o secretário da Fazenda que assumia anunciava o quadro real: déficit orçamentário, dívida de bilhões no caixa única e cofres zerados. A farsa do “déficit zero” virou fumaça.

A ZH – em especial a sua página 10 – dá agora um giro de 180 graus. Passa a anunciar, com destaque e constante repetição a “novidade”: a crise das finanças estaduais! Nas entrelinhas, subliminarmente passa a ideia de que com o novo governo surge uma nova realidade, que maus ventos começam a soprar nos céus do Rio Grande. Mas o déficit zero não tinha sido um sucesso?

by Marco Aurélio Weissheimer - Mar 14th, 2011
Por Paulo Muzell
http://rsurgente.opsblog.org/

Indústria gaúcha exporta 24% mais
Jornal do Comércio - 15/03/2011
As exportações industriais do Rio Grande do Sul aumentaram 24% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, e totalizaram US$ 1,1 bilhão. O setor respondeu por 91,2% de tudo que o Estado embarcou no período. "O segmento exportador está lentamente se recuperando depois de ficar quase estagnado durante 2010. Porém, o resultado está abaixo da média brasileira e setores importantes da indústria, como o coureiro-calçadista e moveleiro, que destacam-se pela grande geração de empregos, ainda apresentam queda em relação ao ano anterior", afirma o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Paulo Tigre, ao avaliar ontem a balança comercial.

Em fevereiro, os setores que mais se destacaram positivamente foram máquinas e equipamentos (75,4%), produtos químicos (60,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (58,3%), borracha e plástico (42,1%), fumo (35,4%) e alimentos (25,8%). Já as piores performances se concentraram em derivados de petróleo (-61,7%), têxteis (-25%), materiais elétricos (-25%), móveis (-12,5%) e couro e calçados (-10,3%).

Nesta base de comparação, os produtos de média-alta e baixa tecnologia cresceram 52,9% e 14%, respectivamente, e juntos totalizaram 76,3% dos itens embarcados. Os de alta intensidade tecnológica, que responderem por 1,2% dos envios, tiveram um avanço de 40%.

Apesar do bom desempenho da indústria gaúcha, o resultado ficou abaixo da média nacional, que registrou uma elevação de 35,7% em fevereiro. O Rio Grande do Sul respondeu por 7% das vendas externas brasileiras e ocupou a quinta posição entre os estados exportadores, juntamente com o Espírito Santo. São Paulo liderou o ranking (24,6% de participação), seguido por Minas Gerais (16,1%), Rio de Janeiro (12,6%) e Pará (7,1%).
[...]
O valor do comércio mundial de mercadorias aumentou 17% no quarto trimestre de 2010 em comparação com o mesmo período do ano anterior, impulsionado pelas potências emergentes e com destaque para o Brasil, informa a Organização Mundial do Comércio (OMC). Os dados de dezembro, divulgados ontem, sinalizam que o valor do comércio recuperou-se aos níveis anteriores à crise financeira internacional.

De acordo com a OMC, os mercados emergentes continuam operando como propulsores do comércio internacional. As exportações brasileiras aumentaram 38% entre o quarto trimestre de 2009 e o mesmo período do ano seguinte. A Índia exportou 28% a mais no período analisado e a China, 25%.
[...]
O saldo da balança comercial nas duas primeiras semanas de março foi positivo em US$ R$ 841 milhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Desse montante, as exportações responderam por US$ 6,477 bilhões (média diária de US$ 925,3 milhões) e as importações atingiram US$ 5,636 bilhões (média diária de US$ 805,1 milhões).

Na primeira semana do mês, com quatro dias úteis, a balança comercial registrou um superávit de US$ 802 milhões e, na segunda semana (três dias úteis), houve superávit de US$ 39 milhões. No acumulado de 2011, a balança comercial registra um superávit de US$ 2,463 bilhões - um valor 211% maior que o do mesmo período de 2010.
[...]
O presidente do Uruguai, José Mujica, disse ontem que seu país e o Brasil estão próximos de fechar um acordo comercial que permita o uso das moedas locais para exportações e importações em substituição ao dólar.

"Estamos trabalhando nessa agenda e ambicionamos conseguir esse acordo que permitirá o intercâmbio em nossa própria moeda", afirmou, após participar do Encontro Empresarial Brasil-Uruguai, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. "Tenho confiança de que de alguma forma poderemos alcançar esse acordo porque ele traz uma vantagem relativa interessante."

De acordo com o ministro da Economia do Uruguai, Fernando Lorenzo, todos os trâmites desse acordo já foram aprovados em seu país. "Falta apenas a aprovação do Congresso brasileiro", disse. No ano passado, a corrente comercial entre os dois países atingiu US$ 3 bilhões, com US$ 1,5 bilhão em exportações para cada um, conforme dados da Fiesp.

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=56967

PCdoB apoia posição de Sofia Cavedon sobre a CPI da Saúde
Sigla garante que movimento não integra estratégia eleitoral
Luana Fuentefria e Marcus Meneghetti, Jornal do Comércio - 15/03/2011
Por que Eliseu Santos, vice de Fogaça, morreu?
A primeira reunião da CPI da Saúde da Câmara Municipal de Porto Alegre após a instalação formal da comissão ocorreu ontem, com quórum reduzido. Agora, apenas seis parlamentares integram o colegiado - os outros seis foram afastados na sexta-feira por terem faltado a três reuniões consecutivas.

As ausências estão relacionadas ao boicote da base aliada do prefeito José Fortunati (PDT) no Legislativo. Fortunati entende que a CPI é uma antecipação do debate eleitoral de 2012.

Os vereadores governistas sustentam que a comissão para investigar recursos desviados da saúde é ilegal, por ter uma assinatura de suplente em seu requerimento - Neuza Canabarro, do PDT. Chegaram a pedir o afastamento da presidente da Câmara, Sofia Cavedon (PT), por ter aceitado o documento e ter nomeado os integrantes da comissão.

A disputa ganhou mais um componente ontem, quando lideranças do PCdoB no Estado se reuniram com Sofia para respaldar sua posição em relação à CPI da Saúde. Participaram do encontro o presidente estadual do PCdoB, Adalberto Frasson, a deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB), o deputado estadual Raul Carrion (PCdoB), além de vereadores de oposição do PT, P-Sol e PSB.
[...]
Manuela explicou que o ato de solidariedade a Sofia Cavedon se deve ao fato de ela e Carrion terem sido vereadores da Capital e que, mesmo não estando mais na Câmara Municipal, ambos seguem responsáveis pela fiscalização do que ocorre na cidade. E observou que o prefeito sabe que a atuação do PCdoB "sempre converge para o bem da atual administração municipal".
[...]
A base aliada do prefeito José Fortunati (PDT) na Câmara Municipal de Porto Alegre acionou ontem a Justiça para tentar barrar a CPI da Saúde. O grupo, liderado pelo vereador João Dib (PP), encaminhou ao Tribunal de Justiça do Estado uma ação questionando a assinatura da suplente Neuza Canabarro (PDT) no requerimento de instalação da comissão de inquérito.
[...]
O presidente CPI da Saúde, vereador Pedro Ruas (P-Sol), agendou visita da comissão ao Ministério Público Federal (MPF) para hoje, às 16h. Agora com seis membros, o colegiado pretende avançar nos trabalhos.
[...]
A CPI da Saúde voltou a acirrar os ânimos na sessão plenária de ontem, quando vereadores governistas e de oposição chegaram a trocar insultos. O bate-boca foi protagonizado por Nilo Santos (PTB) e pelo presidente da comissão de inquérito, Pedro Ruas (P-Sol). Eles trocaram insultos depois de o petebista voltar questionar a assinatura da vereadora suplente Neuza Canabarro (PDT) no requerimento de instalação da CPI.
[...]
Ruas disse que não responderia à provocação de Nilo Santos: "O senhor não é sério, rapaz. O senhor é um puxa-saco do (prefeito José) Fortunati!" O petebista retrucou exaltado: "Para com a tua papagaiada, com essa CPI da Saúde!" Os dois se exaltaram e continuaram trocando insultos até que os parlamentares e os seguranças da Câmara apartaram o conflito.

Carlos Comassetto (PT) subiu à tribuna para contra-argumentar. "O vereador Marcello Chiodo não estava substituindo ninguém quando protocolou esse projeto. A vereadora Neuza estava substituindo Tarciso Flecha Negra. Ela estava frequentando as sessões quando assinou o pedido de CPI".

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=56975&fonte=news

Um comentário:

Carlos disse...

O Deficit Zero- Ótimo arranjo! Parabéns blogueiro! Melhor que isso, só se colocasse algum(a) comentarista econômico da grande mídia, viúvo(a) do Deficit Zero, a puxar a "carroça"... Sem querer ofender ninguém, principalmente, do reino Animal....