14/11/2011 10:06
O Cpers/Sindicato coletou votos ontem (13/11) para um plebiscito popular que exige do governo federal o investimento de 10% do PIB na Educação. A mesma iniciativa é realizada por outras entidades em vários estados do Brasil. Do governo estadual, o movimento pleiteia o pagamento do piso salarial de professores e funcionários de escolas do RS.
Segundo a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, a mobilização terá continuidade durante a provável greve da categoria, que será definida em assembleia geral no dia 18 de novembro, na Capital. "No tempo certo vamos entregar para o governo a opinião da população que, com certeza, está exigindo mais investimento em Educação e valorização profissional", afirmou.
Fonte: Correio do Povo
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3046
Segundo a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, a mobilização terá continuidade durante a provável greve da categoria, que será definida em assembleia geral no dia 18 de novembro, na Capital. "No tempo certo vamos entregar para o governo a opinião da população que, com certeza, está exigindo mais investimento em Educação e valorização profissional", afirmou.
Fonte: Correio do Povo
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3046
Associação dos Delegados decide pausar temporariamente as negociações
Presidente disse que a decisão foi tomada para “aparar arestas”.
Da Redação - 14/11/2011 19h52
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/simch-77/ |
Segundo o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o governo estava pronto para oferecer outra proposta, de antecipar os 10% de aumento para janeiro integralmente, e retomar as negociações salariais em abril, e não em junho.
http://www.jornalvs.com.br/estado/356554/associacao-dos-delegados-decide-pausar-temporariamente-as-negociacoes.html
Estudantes chilenos e colombianos organizarão uma marcha binacional
Da Redação - 14/11/11 | 11:34
Neste domingo (13), os representantes da Confech (Confederação dos Estudantes do Chile), informaram que irão realizar uma marcha binacional em conjunto com estudantes colombianos, reivindicando uma educação gratuita e de qualidade. A atividade foi agendada para o próximo dia 24 de novembro.Após uma assembleia de mais de 12 horas na Universidade Católica do Norte, em Antofagasta, o movimento estudantil chileno decidiu aceitar um convite dos estudantes colombianos, que passam por uma situação semelhante.
Durante a reunião ainda foi decidido que, no próximo sábado, quando será realizada uma assembleia em Chillán, a Confech votará sobre uma eventual interpelação às bancadas políticas sobre a discussão do orçamento destinado à educação, que está em trâmite no Congresso.
O vice-presidente da Federação de Estudantes da Universidade de Concepción, Esteban Valenzuela, explicou que a decisão será feita com base na análise das conclusões obtidas em cada federação de estudantes ao longo da semana.
A Confech ainda convidou as demais federações estudantis a se mobilizarem regionalmente nos dias 15,17 e 18 de novembro.
Os manifestantes lutam contra a má qualidade do ensino no país e pedem por melhores condições de trabalho e salário para os trabalhadores do setor público, além da estatização do setor.
Com informações do Opera Mundi
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/estudantes-chilenos-e-colombianos-organizarao-uma-marcha-binacional-pela-qualidade-e-gratuidade-do-ensino/
FMI: recessão europeia colocaria mais 23 milhões na pobreza
14 de novembro de 2011 • 22h20
O número de pessoas que vivem no chamado nível de pobreza pode aumentar em 23 milhões caso a crise econômica mundial se intensifique, particularmente através de uma recessão na Europa, disse nesta segunda-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A análise, divulgada nesta segunda-feira, havia sido entregue em setembro aos Estados membros do Fundo sob o título "Administração dos riscos para o crescimento e o controle dos preços das matérias-primas mundiais: vulnerabilidades e desafios políticos para os países de baixa renda".
Segundo os cálculos do FMI, caso o crescimento mundial seja de 2,6% em 2011 e de 2,4% em 2012 - devido a conjuntura financeira dos países desenvolvidos e com uma possível recessão na Eurozona - haverá fortes repercussões no aumento da pobreza. "Principalmente a África e a região do Pacífico da Ásia seriam afetadas", disseram os economistas da instituição.
Bolsas em queda
Apesar de recentes mudanças governamentais na Grécia e Itália, os mercados seguem bastante preocupados. Nesta segunda-feira, as principais bolsas europeias fecharam em forte queda, refletindo essa tensão dos mercados em relação aos níveis de risco dos países europeus, principalmente em relação à Itália.
Em Londres, o índice Footsie-100 recuou 0,47%, fechando aos 5.519,04 pontos. O principal índice da Bolsa de Frankfurt, o DAX, perdeu 1,19%, encerrando a 5.985,02 pontos. O CAC 40 da Bolsa de Paris também perdeu 1,28%, a 3.108,95 pontos. O IBEX 35 da Bolsa de Madri foi o mais afetado, com queda de 2,15%, aos 8.372,20 pontos, com a dívida soberana espanhola voltando a trazer preocupações ao mercado. Já o índice FTSE Mib da Bolsa de Milão perdeu 1,99% nesta sessão, aos 15.464,45 pontos.
FONTE: Portal terra
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
A análise, divulgada nesta segunda-feira, havia sido entregue em setembro aos Estados membros do Fundo sob o título "Administração dos riscos para o crescimento e o controle dos preços das matérias-primas mundiais: vulnerabilidades e desafios políticos para os países de baixa renda".
Segundo os cálculos do FMI, caso o crescimento mundial seja de 2,6% em 2011 e de 2,4% em 2012 - devido a conjuntura financeira dos países desenvolvidos e com uma possível recessão na Eurozona - haverá fortes repercussões no aumento da pobreza. "Principalmente a África e a região do Pacífico da Ásia seriam afetadas", disseram os economistas da instituição.
Bolsas em queda
Apesar de recentes mudanças governamentais na Grécia e Itália, os mercados seguem bastante preocupados. Nesta segunda-feira, as principais bolsas europeias fecharam em forte queda, refletindo essa tensão dos mercados em relação aos níveis de risco dos países europeus, principalmente em relação à Itália.
Em Londres, o índice Footsie-100 recuou 0,47%, fechando aos 5.519,04 pontos. O principal índice da Bolsa de Frankfurt, o DAX, perdeu 1,19%, encerrando a 5.985,02 pontos. O CAC 40 da Bolsa de Paris também perdeu 1,28%, a 3.108,95 pontos. O IBEX 35 da Bolsa de Madri foi o mais afetado, com queda de 2,15%, aos 8.372,20 pontos, com a dívida soberana espanhola voltando a trazer preocupações ao mercado. Já o índice FTSE Mib da Bolsa de Milão perdeu 1,99% nesta sessão, aos 15.464,45 pontos.
FONTE: Portal terra
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Brasil volta a registrar superávit na balança comercial
Kelly Oliveira, Agência Brasil - 14/11/2011 - 12h08
Brasília - A balança comercial brasileira voltou a registrar saldo positivo. Segundo dados divulgados hoje (14), pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o superávit comercial da segunda semana do mês ficou em US$ 1,575 bilhão, depois do déficit de US$ 543 milhões, na primeira semana. Com isso, o superávit comercial no mês está em US$ 1,032 bilhão.
Na segunda semana, as exportações somaram US$ 6,560 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,312 bilhão, 23,5% superior à média de US$ 1,062 bilhão da primeira semana. As importações ficaram em US$ 4,985 bilhões, com média diária de US$ 997 milhões, uma retração de 19,8%, em relação à primeira semana (US$ 1,243 bilhão).
[...]
De janeiro até a segunda semana deste mês, o superávit comercial ficou em US$ 26,422 bilhões, um crescimento de 66,7% em relação ao de igual período de 2010 (US$ 15,847 bilhões). No acumulado até a semana passada, com igual número de dias úteis do mesmo período de 2010, as exportações chegaram a US$ 221,884 bilhões, com média de US$ 1,022 bilhão.
O crescimento em relação ao ano passado chega a 28,9%. No período, as importações ficaram em US$ 195,462 bilhões, com média de US$ 900,7 milhões por dia útil, um crescimento de 25,1%.
Edição: Juliana Andrade
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-11-14/brasil-volta-registrar-superavit-na-balanca-comercial
Na segunda semana, as exportações somaram US$ 6,560 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,312 bilhão, 23,5% superior à média de US$ 1,062 bilhão da primeira semana. As importações ficaram em US$ 4,985 bilhões, com média diária de US$ 997 milhões, uma retração de 19,8%, em relação à primeira semana (US$ 1,243 bilhão).
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De janeiro até a segunda semana deste mês, o superávit comercial ficou em US$ 26,422 bilhões, um crescimento de 66,7% em relação ao de igual período de 2010 (US$ 15,847 bilhões). No acumulado até a semana passada, com igual número de dias úteis do mesmo período de 2010, as exportações chegaram a US$ 221,884 bilhões, com média de US$ 1,022 bilhão.
O crescimento em relação ao ano passado chega a 28,9%. No período, as importações ficaram em US$ 195,462 bilhões, com média de US$ 900,7 milhões por dia útil, um crescimento de 25,1%.
Edição: Juliana Andrade
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-11-14/brasil-volta-registrar-superavit-na-balanca-comercial
Com pistola em punho, PM ameaça guardas em Novo Hamburgo
O sargento foi chamado ao local por um filho, abordado em barreira de rotina, que estava com problema na documentação do veículo.
14/11/2011 07h40
Novo Hamburgo - “Eu sou polícia. Vocês não”, repetia um sargento da Brigada Militar, à paisana e com uma pistola em punho, para guardas municipais no Centro de Novo Hamburgo. Foram mais de nove minutos de ameaças e xingamentos do brigadiano aos agentes de trânsito, na madrugada de 5 de novembro, na Avenida Pedro Adams Filho, próximo ao Calçadão Oswaldo Cruz. O sargento foi chamado ao local por um filho, abordado em barreira de rotina, que estava com problema na documentação do veículo. A truculência do policial ao interceder na ocorrência foi gravada. O vídeo será usado como prova nas esferas criminal e administrativa, já que o caso foi registrado na DP e comunicado ao comando da BM. “Esse episódio não prejudica as relações da Guarda Municipal com a BM, mas é lamentável. Os guardas só estavam fazendo seu trabalho”, diz o secretário municipal da Segurança e Mobilidade Urbana, Danilo Oliveira da Silva.
“Totalmente inapropriada”
O sargento, que trabalha no 25.º Batalhão de Polícia Militar de São Leopoldo, está de licença. O comandante da unidade, major José Nilo Correa Alves, já abriu sindicância. “Ainda não tive acesso ao vídeo, mas já tomamos conhecimento do fato. A atitude do sargento é totalmente inapropriada. Ele será responsabilizado.” Além de estar sujeito a punição administrativa, o brigadiano responderá inquérito na 2.ª DP de Novo Hamburgo. Nas imagens, o PM aparenta estar bêbado.
http://www.diariodecanoas.com.br/policia/356325/com-pistola-em-punho,-pm-ameaca-guardas-em-novo-hamburgo.html
“Totalmente inapropriada”
O sargento, que trabalha no 25.º Batalhão de Polícia Militar de São Leopoldo, está de licença. O comandante da unidade, major José Nilo Correa Alves, já abriu sindicância. “Ainda não tive acesso ao vídeo, mas já tomamos conhecimento do fato. A atitude do sargento é totalmente inapropriada. Ele será responsabilizado.” Além de estar sujeito a punição administrativa, o brigadiano responderá inquérito na 2.ª DP de Novo Hamburgo. Nas imagens, o PM aparenta estar bêbado.
http://www.diariodecanoas.com.br/policia/356325/com-pistola-em-punho,-pm-ameaca-guardas-em-novo-hamburgo.html
Presidente da Famurs é denunciado pelo MPF por fraude em licitação
Igor Natusch - 14/11/11 | 06:30
Prefeito de São Borja e presidente da Federação de Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Mariovane Weis (PDT) é acusado de fraude pelo Ministério Público Federal. O MPF acusa Weis e o então secretário de Saúde, Bruno Maurer, de terem se aliado a Airton Morganti, um dos dirigentes da Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos de Passo Ltda. (Cooperpasso), para lesar os cofres públicos em até R$ 2,38 milhões. A contratação da Cooperpasso em 2005 teria ocorrido com dispensa ilegal de licitação, e sucessivas renovações teriam sido realizadas de forma contrária à lei. Na leitura do MPF, o contrato privilegiou empresa que “não detinha nenhuma condição de prestar os serviços contratados, seja pela inexperiência na área, seja pela insuficiência de profissionais à disposição”, como forma de empregar apadrinhados do prefeito e do secretário.A contratação da Cooperpasso tinha como objetivo de atender dois programas de saúde da prefeitura, financiados com dinheiro do governo federal. Segundo a denúncia, assinada pelo procurador regional da República José Ricardo Lira Soares e obtida pelo Sul21, o contrato foi feito sem licitação, sob a alegação de que o município vivia situação de emergência, e durou até o final do ano seguinte, após sucessivas renovações. O convênio foi alvo de CPI na Câmara de Vereadores de São Borja, que concluiu pela ilegalidade da contratação. Da mesma forma, o Tribunal de Contas da União (TCU) qualificou o contrato como “anormal” e aplicou multa sobre o prefeito Mariovane Weis e o então secretário de Saúde do município, Bruno Maurer.
[...]
O Ministério Público acusa Weis e Maurer de forjarem uma falsa situação de emergência, com o objetivo de garantir a contratação da cooperativa. Uma das pessoas designadas para a comissão depôs ao MPF e garantiu que “a ordem do Prefeito era para contratar a Cooperpasso”. Ela teria sido incluída na comissão à revelia, apenas em uma tentativa de legitimá-la, já que havia manifestado anteriormente objeções de cunho técnico à contratação. O próprio vice-prefeito de São Borja à época, Renê Nedi Ribeiro, disse ao MPF que Mariovane Weis “deixou explodir a situação” de forma proposital, com o objetivo explícito de garantir a contratação da cooperativa sem a necessidade de um processo licitatório.
[...]
A reportagem do Sul21 tentou contatar Mariovane Weis entre sexta-feira e sábado, sem sucesso. A assessoria de imprensa da prefeitura de São Borja desconhecia a denúncia e não tinha informações a oferecer sobre o caso.
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/presidente-da-famurs-e-denunciado-pelo-mpf-por-fraude-em-licitacao/
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Setor financeiro detém mais da metade dos títulos do governo federal
Wellton Máximo, Agência Brasil - 13/11/2011 - 17h20
Brasília – Mais da metade do que a União deve estão nas mãos do setor financeiro. Segundo o Tesouro Nacional, as instituições financeiras e os fundos de investimento detêm 56,6% da dívida em títulos do governo federal no mercado interno, o que equivale a quase R$ 1 trilhão.
De acordo com o último relatório da dívida pública, a dívida mobiliária (em títulos) federal somava R$ 1,723 trilhão em setembro, dos quais R$ 976,28 bilhões estavam em poder do segmento financeiro. Desse total, R$ 524,85 bilhões (30,45%) pertenciam a bancos, corretoras e distribuidoras e R$ 451,43 bilhões (26,19%) estavam sob a posse de fundos de investimento.
Em terceiro lugar entre os detentores da dívida mobiliária, estão os planos de previdência aberta e fechada, com R$ 267,36 bilhões (15,51%). Os estrangeiros detinham R$ 194,65 bilhões (11,29%). Por meio de fundos administrados pela União, como Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Fundo Soberano do Brasil (FSB), o governo federal possuía em setembro R$ 155,32 bilhões (9,01%).
Apesar das iniciativas nos últimos anos, a proporção de pessoas físicas na dívida pública continua pequena. O estoque do Tesouro Direto, programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas pela internet, somou R$ 6,722 bilhões em setembro, o que corresponde a apenas 0,4% da dívida mobiliária interna.
Assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Eliana Graça avalia que a predominância do setor financeiro entre os detentores dos títulos federais é estimulada pelos juros altos, que, segundo ela, tornaram-se fonte de lucro fácil para os bancos e fundos de investimento. “Observamos um círculo vicioso. Não é o cidadão que detêm os títulos da dívida, mas o mercado financeiro, que lucra com isso”.
Para a especialista, essa postura dos bancos afeta o crédito, à medida que as instituições financeiras preferem comprar em títulos públicos a emprestarem dinheiro. “Os bancos querem ficar no mesmo circuito e especular com títulos públicos, em vez de emprestar para o setor produtivo”.
Segundo o Tesouro Nacional, os investidores preferem tipos diferentes de títulos públicos de acordo com o perfil. As instituições financeiras têm 49,2% dos títulos públicos em sua carteira corrigidos por taxas prefixadas – definidas com antecedência. Os fundos de investimento possuem 54,1% de seus títulos vinculados à Selic, taxa básica de juros da economia.
Em relação aos fundos de previdência, 69,3% dos papéis em seu poder estão atrelados a índices de preços. As pessoas físicas também preferem títulos indexados à inflação, que respondem por 50,55% do estoque do Tesouro Direito.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.
Edição: Rivadavia Severo
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-11-13/setor-financeiro-detem-mais-da-metade-dos-titulos-do-governo-federal
Entretanto, há fortes indícios de que Paulo Henrique Cardoso seja um laranja. Mesmo sendo da parte minoritária da empresa, dois executivos da Disney no Brasil – o diretor financeiro Richard Javier Leon, americano, e o diretor-geral Miguel Angel Vives, mexicano- têm procuração para autorizar empréstimos, emitir cheques e vender bens da emissora.
[...]
Até 2007, a Rádio Itapema pertenceu ao ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, morto em 2010, que ganhara a concessão durante governo Sarney (1985-1990). Ele negociou a emissora com o grupo RBS, que revendeu oficialmente 71% à Rádio Holding e 29% à Walt Disney Company (Brasil). Paulo Henrique Cardoso tem 99% da Rádio Holding. O 1% restante é do grupo Disney.
Com informações da Folha de São Paulo
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/filho-de-fhc-pode-ser-laranja-da-disney-no-brasil/
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De acordo com o último relatório da dívida pública, a dívida mobiliária (em títulos) federal somava R$ 1,723 trilhão em setembro, dos quais R$ 976,28 bilhões estavam em poder do segmento financeiro. Desse total, R$ 524,85 bilhões (30,45%) pertenciam a bancos, corretoras e distribuidoras e R$ 451,43 bilhões (26,19%) estavam sob a posse de fundos de investimento.
Em terceiro lugar entre os detentores da dívida mobiliária, estão os planos de previdência aberta e fechada, com R$ 267,36 bilhões (15,51%). Os estrangeiros detinham R$ 194,65 bilhões (11,29%). Por meio de fundos administrados pela União, como Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Fundo Soberano do Brasil (FSB), o governo federal possuía em setembro R$ 155,32 bilhões (9,01%).
Apesar das iniciativas nos últimos anos, a proporção de pessoas físicas na dívida pública continua pequena. O estoque do Tesouro Direto, programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas pela internet, somou R$ 6,722 bilhões em setembro, o que corresponde a apenas 0,4% da dívida mobiliária interna.
Assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Eliana Graça avalia que a predominância do setor financeiro entre os detentores dos títulos federais é estimulada pelos juros altos, que, segundo ela, tornaram-se fonte de lucro fácil para os bancos e fundos de investimento. “Observamos um círculo vicioso. Não é o cidadão que detêm os títulos da dívida, mas o mercado financeiro, que lucra com isso”.
Para a especialista, essa postura dos bancos afeta o crédito, à medida que as instituições financeiras preferem comprar em títulos públicos a emprestarem dinheiro. “Os bancos querem ficar no mesmo circuito e especular com títulos públicos, em vez de emprestar para o setor produtivo”.
Segundo o Tesouro Nacional, os investidores preferem tipos diferentes de títulos públicos de acordo com o perfil. As instituições financeiras têm 49,2% dos títulos públicos em sua carteira corrigidos por taxas prefixadas – definidas com antecedência. Os fundos de investimento possuem 54,1% de seus títulos vinculados à Selic, taxa básica de juros da economia.
Em relação aos fundos de previdência, 69,3% dos papéis em seu poder estão atrelados a índices de preços. As pessoas físicas também preferem títulos indexados à inflação, que respondem por 50,55% do estoque do Tesouro Direito.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.
Edição: Rivadavia Severo
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-11-13/setor-financeiro-detem-mais-da-metade-dos-titulos-do-governo-federal
Filho de Fernando Henrique Cardoso pode ser laranja da Disney no Brasil
Da Redação - 14/11/11 | 14:27
O Ministério das Comunicações está investigando a participação do grupo americano Disney-ABC na rádio Itapema FM, de São Paulo, que usa o nome fantasia de “Rádio Disney”. Oficialmente, a emissora pertence a Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em sociedade com a Disney. Ele teria 71% da emissora, e a Disney teria 29% – o limite de participação estrangeira em radiodifusão no Brasil é de 30%.Entretanto, há fortes indícios de que Paulo Henrique Cardoso seja um laranja. Mesmo sendo da parte minoritária da empresa, dois executivos da Disney no Brasil – o diretor financeiro Richard Javier Leon, americano, e o diretor-geral Miguel Angel Vives, mexicano- têm procuração para autorizar empréstimos, emitir cheques e vender bens da emissora.
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Até 2007, a Rádio Itapema pertenceu ao ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, morto em 2010, que ganhara a concessão durante governo Sarney (1985-1990). Ele negociou a emissora com o grupo RBS, que revendeu oficialmente 71% à Rádio Holding e 29% à Walt Disney Company (Brasil). Paulo Henrique Cardoso tem 99% da Rádio Holding. O 1% restante é do grupo Disney.
Com informações da Folha de São Paulo
http://sul21.com.br/jornal/2011/11/filho-de-fhc-pode-ser-laranja-da-disney-no-brasil/
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2 comentários:
Não dá para entender a sensibilidade de certos irmãos brasileiros. Os professores do RS educando filhos alheios, reclamam por salários para poder matar sua fome enquanto outros(pais dos filhos educandos provavelmente)não aceitam greve nesta época porque isso "atrapalha as férias programadas". É triste.
nao e so os pais que se indiguinam com uma greve no final do ano,seus proprios colegas que nao estao aderindo a greve,tambem nao querem perder suas viagens.sobre a qualidade da educaçao,eu tenho minhas duvidas,eu nunca vi uma categoria fazer tanto feriadão como os professores gauchos,antes de chamarem a nos pais para sua luta,pensem um pouco mais nos nossos filhos,ja que os filhos de professores,na sua maioria estuda em escola privada.
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